sábado, 1 de abril de 2017

Após vários anos fechada e esquecida, Cozinha Comunitária de Vargem Grande enfim será inaugurada

Comitiva na Cozinha Comunitária.
Por Blog do Alpanir Mesquita.

Se tem uma coisa que intriga os vargem-grandenses é o prédio da Cozinha Comunitária Maria Marcelina Martins Bezerra da Silva, localizado na Rua Nossa Senhora das Graças, no centro da cidade. O projeto foi instituído em 2009, teve as obras iniciadas em 2010 e está concluído e pronto para ser inaugurado desde 2012, mas por algum motivo, sabe-se lá qual, ficou fechado durante todos esses anos. A construção do prédio custou um total de R$ 364.000,00.

Mas, aquilo que por anos esteve tão distante da população, em especial a mais carente, agora está mais próximo do que nunca, pois na última quinta-feira (30) técnicas da secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (SEDES) estiveram visitando as instalações da referida cozinha comunitária. Estiveram presentes as gestoras de projetos Wilma Ramalho e Priscila Araújo e a engenheira Renata Sales. 

Técnica da SEDES em conversa com o prefeito e os membros do governo.
Na oportunidade, estiveram acompanhando as representantes do governo do Estado, o prefeito Carlinhos Barros, a secretária de Assistência Social Olene Barros e membros das secretarias de Educação, Saúde, Assistência, Comunicação e Infraestrutura. O resultado foi preocupante, visto que, a estrutura está comprometida, vários equipamentos foram extraviados e várias adequações devem ser feitas.

Ao final da visita in loco, todos se direcionaram ao CRAS II, localizado ao lado da delegacia, para uma reunião, onde as representantes da SEDES explicaram a diferença entre Cozinhas Comunitárias e Restaurantes Populares. A primeira é um projeto de complementação alimentar que visa melhorar as condições de vida de famílias e pessoas em situação de insegurança alimentar e nutricional, por meio do fornecimento de almoço. Já o segundo servem refeições balanceadas a preços simbólicos, com o objetivo de oferecer nutrição digna à população de baixa renda. O programa Restaurante Popular integra a rede de ações do ‘Fome Zero’ e foi estabelecido em 2003, pelo Ministério do Desenvolvimento Social e o Combate à Fome (MDS).


Reunião no CRAS II.
Foram apresentadas três propostas ao prefeito Carlinhos Barros: Inaugurar a cozinha comunitária e servir até 500 refeições diárias (o público atendido será previamente cadastrado pelo CRAS); adequar para restaurante popular e servir até 1500 refeições diárias (o público é mais generalizado); conseguir um restaurante popular junto ao governador Flávio Dino, inaugurar a cozinha comunitária e atender todos os públicos.

O prefeito Carlinhos Barros se mostrou empenhado em colocar a cozinha comunitária para funcionar o mais rápido possível e não medirá esforço para isso. "Nosso povo sente fome, é inaceitável que um local tão importante como esse tenha ficado todo esse tempo fechado. Esse foi um dos meus compromissos de campanha e logo logo irei cumprir", disse o prefeito.

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2 comentários:

  1. É uma pena ter passado tanto tempo assim no abondono,enfim mas agora vai dá tudo certo !

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  2. Aproveitando os aspectos e dar emprego também aos pobres que até hoje não tem nenhum emprego hora de lembrar das mulheres que lhe ajudaram muito as do comité que andam atrás de um e de outro e ninguém reconhece que ainda tão encardidas de correr atrás de voto pra você prefeito espero sim que se lembre da gente porque você sabe reconhecer sim que a gente merece um simples emprego porém digno

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