Caso repercutiu em todo Brasil. |
Em depoimento, Eduardo da Silva Noronha disse que conheceu a menor há dois anos no TikTok, que planejavam se casar quando ela fizesse 18 anos, que há cerca de duas semanas a menor pediu para ele ir buscá-la, que não tinha a intenção de lhe fazer mal e que nunca houve troca de fotos ou vídeos sem roupas entre eles, que apenas se beijaram.
Autuado pelo crime de sequestro, ele foi solto usando tornozeleira eletrônica. “O entendimento do juiz é que ele é réu primário, tem bons antecedentes, emprego fixo. Não tem maldade nenhuma com relação a cometer algum crime. Nunca respondeu por nenhum crime na vida dele”, diz Fabrício Castro, advogado de Eduardo.
A perícia constatou que não houve conjunção carnal entre Eduardo e a menina. No Rio de Janeiro, a advogada da família dela falou com o Fantástico. “A gente está falando de um crime grave, um crime de sequestro, que pode chegar a até dez anos de reclusão. Mais o crime de estupro, porque ele beijou na boca, é considerado ato libidinoso. Estamos falando de uma criança, uma adolescente de 12 anos que não tem capacidade de consentir um ato dessa natureza advogada: a sensação é de muita insegurança e injustiça. A família sofre muito com isso, estão muito abalados, não conseguem gravar, não conseguem falar sobre o episódio. A vítima passa o tempo todo em casa. Ela vai ter todos os acompanhamentos necessários, e ele está solto”, diz a advogada Luciana Pires.
Confira a reportagem veiculada na Rede Globo:
Do G1.
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