César Brito pagou fiança. |
Segundo apurou o Imirante, as conduções ocorreram após denúncia da promotora Klycia Menezes. Ela estava em um hotel da cidade, quando percebeu uma movimentação suspeita, aproximou-se e ouviu parte da conversa. Ao constatar que se tratava de possível compra de votos, ela decidiu acionar a polícia.
Após prestar depoimento, foi arbitrada fiança de R$ 100 mil para César Brito, e de mais R$ 100 mil para o vereador Serafim Reis (MDB). A um casal, também autuado, foi arbitrada fiança de R$ 4 mil. Brito pagou tudo. O caso, agora, será conduzido pela Polícia Federal, por tratar-se de denúncia de crime eleitoral.
Em conversa com o blogueiro Gilberto Léda, o ex-vereador disse ser vítima de perseguição. “Fomos surpreendidos por essa perseguição política totalmente descabida e injusta, na qual considero como uma clara tentativa de intimidação. É inaceitável tanto abuso contra nosso grupo político, numa inacreditável acusação, totalmente sem provas de que a 40 dias da eleição estaria havendo compra de votos em um espaço público e aberto em horário de meio-dia. Quem faria isso? Cadê os santinhos, áudios, fotos e/ou vídeos que provam tal acusação?”, questionou.
Do Imirante/Blog do Gilberto Léda.
Os de vargem grande ninguém prende!
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