Entrevista coletiva. |
O candidato afirmou que participará de todos os debates que serão promovidos por que quer discutir o Maranhão, apresentar suas propostas para fazer com que o Estado, que é rico e possui um povo empobrecido, cresça e se desenvolva, gerando emprego e renda para população.
Ressaltou que, caso seja eleito, reeditará o programa Primeiro Emprego e implantará novas ações, como o programa Segunda Chance, destinado para mulheres com 40 anos ou mais que buscam reinserção no mercado de trabalho mediante apoio do Governo ao empresariado. Garantiu que investirá fortemente na industrialização do Maranhão; no incentivo ao setor turístico; e em ações que visem qualificar mão-de-obra local para as oportunidades que irão surgir.
Weverton afirmou que não irá perder tempo com debates de cunho ideológico e que seu objetivo é conversar diretamente com o cidadão e mostrar a ele que o Maranhão tem um grande potencial e que não pode mais permanecer na situação de pobreza e de falta de oportunidades na qual se encontra.
O candidato garantiu que será um governador amigo dos prefeitos e prefeitas, independentemente dos que irão votar, ou não, nele. Citou o prefeito Eduardo Braide, de São Luís, por exemplo, afirmando que, a partir de janeiro, o gestor terá ao seu lado um governador parceiro, que não medirá esforços para contribuir com o desenvolvimento e crescimento da capital. “E esta parceria será estendida a todos os gestores do Maranhão”, disse.
Weverton criticou o fato do grupo governista, que tem como candidato o tucanosocialista Carlos Brandão (PSB), ter passado sete anos criticando a família Sarney e, hoje, está aliado a mesma. Mesmo que indiretamente, também criticou recentemente fala de Brandão na qual ele tratou com preconceito os quilombolas maranhenses. “Os povos tradicionais carregam a nossa história. Devem ser sempre valorizados, ter os seus direitos garantidos. Iremos valorizar em todos os aspectos, inclusive no cultural”, finalizou.
Do Blog do Gláucio Ericeira.
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