Sede do TJ-MA. |
Consta na investigação que a investigada bloqueou quantias que podem aproximar-se de R$ 1 milhão em contas públicas do Estado do Maranhão, transferindo-as para uma advogada que é pessoa do seu círculo íntimo e que não faz parte e nem procuradora nos referidos processos. Em depoimentos, outros servidores confirmaram que alvarás judiciais foram expedidos em processos que estavam arquivados. Já em seu depoimento, a servidora, acompanhada de um advogado, negou-se a prestar esclarecimentos.
Após os procedimentos, liberadas as investigadas e testemunhas, o delegado que atendeu o caso representou pela prisão preventiva da servidora e da advogada beneficiada pelos alvarás ilegais, o que foi atendido pelo Plantão Judicial. Na quinta, a servidora investigada foi localizada e presa na residência da sua genitora, sendo conduzida à SEIC para as formalidades legais e apresentada à justiça para ser conduzida ao sistema penitenciário. A Polícia Civil continua as diligências para efetuar o cumprimento do mandado de prisão emitido em desfavor da advogada que levantou os valores dos alvarás.
Da Ascom PCMA.
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