terça-feira, 4 de outubro de 2022

Empresário maranhense faturou mais de R$ 500 mil apostando em Lula no primeiro turno

Artuzinho tem 16 apostas de que Lula irá vencer as eleições.
O resultado do 1º turno das eleições, não mudou em nada o acordo dos empresários maranhenses Artu Oliveira e Gildenberg de Sá, que apostaram R$ 800 mil cada na vitória de Lula (PT) ou Jair Bolsonaro (PL). A aposta continua de pé e eles estão confiantes na vitória dos seus candidatos.

Entretanto, o empresário Artu Oliveira, que declarou apoio a Lula (PT), já começou a colher os bons frutos de umas das 15 disputas que fez avaliadas em R$ 1,5 milhão, para o 1º turno, envolvendo os resultados do petista nas urnas. E nesta segunda-feira (03), ele já teve um compromisso marcado: buscar o prêmio de uma das apostas.

Ao g1, o empresário conta que apostou com um conhecido, que não quis identificar, que Lula teria uma quantidade de votos superior a Bolsonaro. O petista obteve 48,43% nas urnas e mais de 57 milhões de votos.

Com o resultado positivo, Artu ganhou um automóvel, que custa a partir de R$ 106 mil; uma pá carregadeira usada em trabalhos no campo e em obras, com valores a partir de R$ 500 mil e dez vacas de leite, avaliadas em R$ 60 mil. "Eu sempre faço outras apostas. Hoje mesmo fui buscar um carro e uma carregadeira que apostei com um amigo, que o Lula ia tirar mais votos que o Bolsonaro. Todo dia eu faço aposta pequena, de R$ 2 mil, R$ 3 mil e estou trabalhando para apostar mais agora no 2º turno", disse.

Confiante no 2º turno

Ao g1, Artu Oliveira, contou que está confiante, mas ficou surpreso com a porcentagem final dos votos entre Lula e Bolsonaro nas urnas. Ele disse que continua acreditando na vitória de Lula no 2º turno. "Tá do mesmo jeito, a nossa aposta é válida só para quem ganhar como presidente. Eu achei que o Lula tirava mais, porque eu estava baseado no Ipec e na Datafolha, mas nós vamos conseguir, estou muito confiante. Vamos com fé! O voto hoje fica mais fácil também, já que tem menos números para votar, porque agora é só um, o 13. Aquele tanto de número confunde os eleitores", disse.

Do G1 MA.

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