Jeisael Marx. |
Na edição deste domingo (20), do Jornal Pequeno, o candidato a Prefeito de São Luís, Jeisael Marx (REDE), concedeu uma entrevista na qual apresentou suas propostas de governo.
“Nosso plano de governo é baseado no tripé descentralização, participação popular e sustentabilidade. Nosso principal objetivo é otimizar o gasto do dinheiro público, fazer mais com menos, com uma estrutura de gestão eficiente e eficaz com a finalidade de cuidar melhor do cidadão e cidadã”, comentou Jeisael ao Jornal Pequeno.
O candidato da REDE enfatizou que São Luís vive uma gestão arcaica, centralizadora, num modelo que já foi descartado em outras capitais do Brasil.
“Vamos diminuir de 33 para 19 secretarias, criar um Procon Municipal, cinco Unidades Descentralizadas de Gestão (subprefeituras); vamos criar um Centro Administrativo Municipal para desalugar prédios particulares onde funcionam órgãos da prefeitura; e eliminar despesas com contratos de segurança e limpeza desses prédios”.
Jeisael pretende diminuir os gastos da Prefeitura através de contratos com táxis e transportes por aplicativo, que prestarão serviços aos órgãos municipais. Na questão da infraestrutura da cidade, o jornalista propõe o contrato de mão de obra da própria comunidade através de Mutirão Nosso Bairro, que realizará obras e serviços através de editais com instituições da sociedade civil, mobilizando a geração de emprego.
Durante a entrevista, Jeisael fez críticas à atual administração da Prefeitura de São Luís. Mesmo tendo avançado em algumas áreas importantes, Jeisael diz que São Luís necessita de mais atenção nas áreas da Educação, Saúde e Infraestrutura.
“Nós queremos dar andamento naquilo que é bom, corrigir o que não funciona, e avançar a partir daí para uma gestão moderna e eficiente”.
Quando foi questionado sobre as alianças feita por outros candidatos, Jeisael comentou que as alianças e os acordos têm outros interesses, que não incluem a população ludovicense.
“O cidadão precisa compreender que a semente da corrupção está sendo plantada agora. É preciso questionar como e quem está bancando estruturas milionárias para a realização de atos políticos gigantescos”, finalizou.
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