quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

Apontado como mandante da morte de Marielle Franco concede entrevista...

Brazão, Lessa e Marielle.
“Não mandei matar Marielle”, garante, em entrevista ao Metrópoles, Domingos Brazão, político de longa carreira no Rio e atual conselheiro do Tribunal de Contas do estado (TCRJ). Ele é citado nas apurações do caso Marielle Franco há mais de 3 anos, mas as investigações andaram pouco no período – até a entrada da Polícia Federal no circuito, em 2023.

A temperatura sobre Brazão está aumentando com a notícia de que ele teria sido delatado pelo PM reformado Ronnie Lessa como mandante do assassinato da vereadora, em 2018, num crime que também vitimou seu motorista, Anderson Gomes. A delação ainda não teria sido homologada pela Justiça (saiba mais).


Em entrevista exclusiva, Brazão diz viver um drama injusto. “Mas não tira mais meu sono”, afirmou na tarde desta terça-feira (23). Para o político, “ninguém lucrou mais com o assassinato da vereadora do que o próprio PSOL”. Membro de uma família de políticos, ele nega conhecer Lessa, Élcio, que confessou ter dirigido o carro para o atirador no dia do crime, e a própria Marielle. Também faz questão de dizer que nunca teve relação com milicianos.

Veja a entrevista na íntegra:


Do Metrópoles.

Um comentário:

  1. Se esse criminoso conseguir provar essa delação,os Lulopáticos,s Ptralhas,a massa de manobra utilizada pela quadrilha q voltou ao palácio do planalto,esses q fizeram de tudo pra ligar o nome do Bolsonaro a esse crime de qualquer forma,passaram mais uma vez por imbecis, inúteis,o bokas de burro!!!

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