PM matou médico a tiros em Imperatriz. |
De acordo com informações do delegado Praxísteles Martins, responsável pelas investigações, o trio, que não teve o nome divulgado, ainda não foi ouvido pela polícia. O irmão do médico, identificado como William Calaça, que é uma das mais de dez testemunhas já interrogadas e que estava no momento do crime, informou que não houve briga antes do homicídio.
Toda a dinâmica o assassinato de Bruno, vale lembrar, foi flagrada por câmeras do local, que estão sendo analisadas por peritos criminais. Nas imagens, a vítima aparece sentado no palco, com alguns amigos e irmãos, até que é abordado pelo militar e outro rapaz.
Antes de irem até a vítima, eles aparecem conversando e gesticulando bem próximo. Os dois chegam perto do médico e, no vídeo, é possível ver que o homem fala algo e o empurra logo depois. Ele então se defende, e o soldado puxa o revólver atirando à queima-roupa. Bruno Calaça fica alguns segundos de pé e depois cai, enquanto a dupla sai do local.
Durante depoimento, segundo o delegado, o PM alegou que o tiro foi acidental e que a arma disparou quando Bruno o chutou tentando desarmá-lo. A versão é contestada pela polícia. O revólver, segundo o soldado, acabou sendo perdido ao sair do bar.
Do Jornal Pequeno.
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