domingo, 20 de maio de 2018

Jornalistas maranhenses passam sufoco durante voo São Luís/Fortaleza

Silvia Tereza, Jacqueline Helluy e Glaucione Pedrozo.
Passageiros do voo Latam 4716, trecho São Luís/Fortaleza, passaram um grande susto, sufoco, na tarde/noite de quinta-feira (17). A aeronave saiu do aeroporto Cunha Machado com destino ao Pinto Martins às 17:19h, com hora prevista de chegada para as 18:15h, mas um mau tempo impediu o pouso no momento marcado, levando o piloto a fazer diversas manobras na área da capital cearense, o que causou aos clientes tensão, medo, pânico, desespero…

O piloto avisou que o pouso não estava autorizado por conta de uma forte chuva que acontecia com relâmpagos e trovões, provocando turbulências. Tripulação pediu para que os passageiros apertassem os cintos, silenciando em seguida.

Apreensivos, os clientes da Latam viam apenas a aeronave dando diversas voltas em torno do aeroporto em meio a turbulências, durante mais ou menos 35 minutos. Tempo em que ninguém tinha notícias de nada.

O piloto só conseguiu pousar às 19h no aeroporto Pinto Martins, ainda com chuva, quando passageiros apreensivos respiraram aliviados após o grande susto.

Entre os maranhenses a bordo estavam as jornalistas Sílvia Tereza, Jackeline Helluy e Glaucione Pedrozo, todas servidoras do Complexo de Comunicação da Assembleia Legislativa. Após o pouso, o piloto recebeu uma merecida salva de palmas.

Moradores dos arredores do aeroporto Pinto Martins também ficaram apreensivos ao verem a aeronave fazendo diversas manobas, durante este tempo, e relataram o fato a amigos.

"Confesso que, de tão nervosa, não tive reação para filmar o momento do pouso, dentro da aeronave, com a devida homenagem aos esforços do piloto que fez de tudo para guardar nossas vidas", relatou Silvia.

Jackeline Helluy chegou a relatar o fato em sua página pessoal no Facebook. “Uma hora sobrevoando a cidade de Fortaleza sem poder pousar devido ao forte temporal. Relâmpagos, muita turbulência e a horrível sensação de que a aeronave ia partir-se ao meio. Aqueles minutos de pânico em que tudo que é importante na vida passa pela cabeça. Passado o perigo, aplausos dos passageiros ao habilidoso piloto e uma certeza: melhor mesmo é manter sempre os pés no chão”, disse a jornalista.

Do Blog da Silvia Tereza.

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