Os moradores de Itapecuru-Mirim estão aterrorizados com a onda de violência que vem acontecendo no município e cobram das autoridades competentes alguma medida urgente. Para se ter uma noção, somente no mês de abril, seis pessoas foram assassinadas na cidade, isso sem falar nos inúmeros assaltos e nas tentativas de homicídios.
As mortes do auxiliar penitenciário Anderson Maluf Vidinha, de 39 anos, e da jovem Layne Melo de Sousa dos Santos, de 26 anos, causaram grande comoção e os assassinos foram identificados e presos (relembre AQUI e AQUI), no entanto, os crimes continuaram acontecendo, deixando a população em choque. Devemos destacar o grande trabalho das polícias civil e militar, que, mesmo sem a estrutura adequada, continuam incansáveis.
Nos últimos dias, por exemplo, um adolescente de 17 anos foi assassinado a tiros no bairro Malvinas, um idoso foi agredido durante assalto a uma residência na Vila São Benedito, o funcionário de uma cerâmica foi confundido com um membro de facção criminosa e recebeu diversos golpes de arma branca na Rua do Tabuleirão e outro jovem, este de 21 anos, foi morto a facadas pelos próprios cunhados no bairro Torre.
E se não bastasse a morte covarde de Layne Melo, por motivo fútil, mais uma mulher foi atacada na noite deste sábado (28), por volta das 21h, na região do Caminho Grande. Poliana Corrêa Mendes foi encontrada caída no chão com perfurações de arma branca, principalmente no braço e na barriga. Ela foi levada para o hospital regional Adélia Matos em estado grave. Ninguém foi preso até o momento.
Até quando os itapecuruenses ficarão reféns?
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