Delegacia de Santa Inês. |
O caso aconteceu em 11 de janeiro, em Santa Inês. Entretanto, a portaria que autoriza o início das investigações, só foi publicada no dia 9 de maio, no Diário Oficial do Estado. A vítima, uma jovem de 18 anos, procurou a Delegacia Regional de Santa Inês, em 10 de janeiro, para registrar um boletim de ocorrência e dar início à uma investigação envolvendo a divulgação de fotos íntimas.
Segundo a vítima, o investigador Luís Fernando Costa Alves a atendeu no plantão policial e afirmou que não poderia registrar o boletim de ocorrência. No dia seguinte, em 11 de janeiro, o servidor cobrou R$ 800 reais para "solucionar" o problema da jovem. Além disso, ele ofereceu um atestado médico para que ela pudesse apresentar no trabalho e, supostamente, mencionou sobre o sistema 'Guardião', usado para combater crimes cibernéticos.
Do G1 MA.
O que acho engraçado é que se existe foto é lógico que elas foram tiradas e se foram tiradas, alguma intenção tinha. Agora se não queria que vazassem, não teria tirado. É cada vítima esperta que nem a justiça dá conta.
ResponderExcluirCada uma que aparece
ResponderExcluirSe não queria mostrar não tinha tirado as Fotos
ResponderExcluirSe eu fosse delegado um caso desse chegasse em minha messa eu arquivava logo
ResponderExcluirSó tem jumento nos comentários. Ninguém pode vazar foto de ninguém sem autorização. Pode ser foto até fritando um bife na cozinha, que dirá foto íntima. "Ain pq ela tirou". Pode tirar quantas quiser, até mil. O que não pode é alguém, sem autorização dela divulgar. Qual a dificuldade de entenderem isso?
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