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| Imagem ilustrativa. |
A polícia civil foi acionada após uma jovem de 18 anos dar entrada no hospital de Buriti, alegando ter sofrido um aborto espontâneo e necessitar de procedimentos pós-aborto. Diante de inconsistências no relato, a equipe médica comunicou o fato à polícia.
Os policiais se deslocaram até a residência da jovem, onde localizaram o corpo de um bebê já sem vida dentro de um guarda-roupa. O Instituto Médico Legal (IML) foi imediatamente acionado para realizar os exames necessários.
A investigação busca esclarecer se o caso configura infanticídio, aborto criminoso, aborto espontâneo ou até mesmo homicídio. A jovem mantém a versão de que sofreu um aborto espontâneo. Somente após a conclusão da perícia do IML será possível determinar se houve um aborto ou a prática de um crime mais grave.
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