Presídio de Bacabal. |
Inicialmente, segundo informações policiais, os internos utilizaram barras de ferro para tentar matar as vítimas. Eles também usaram colchões e blocos de concreto nas bases das camas das celas para imprensar as vítimas e asfixiá-las contra as grades do Pavilhão B do presídio. Diante da quantidade de concreto que pressionavam os corpos das vítimas, o Corpo de Bombeiros e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionados.
Os bombeiros cortaram algumas barras das grades que dão acesso à saída do pavilhão para que pudessem salvar a vida dos dois internos. Como não conseguiu concretizar o crime, o grupo iniciou uma rebelião na UPR, que foi contida pela polícia penal. Ontem, o comando da Polícia Militar do Maranhão informou que a rebelião foi causada por insatisfação dos detentos com a situação da unidade prisional e com o diretor da casa.
Todos os responsáveis pelos crimes - tentativa de duplo homicídio qualificado por motivo torpe, racismo por orientação sexual e identidade de gênero, motim de presos e associação criminosa - foram identificados e encaminhados à Delegacia Regional de Bacabal. O procedimento foi encerrado às 5h desta segunda-feira (20).
Do Imirante.
Nao deixaram flavio dino fazer o motel tai kkkkkk
ResponderExcluirSe quer transar, basta não ser preso.
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