Jorge Fortes recebendo certificado da Cachaça Capotira. |
Durante este final de semana, entre os dias 8 e 11 de junho, aconteceu em Belo Horizonte, capital do estado de Minas Gerais, a vigésima sétima edição da Expocachaça, a maior e a mais importante e conceituada vitrine mundial da cadeia produtiva e de valor da cachaça. Um evento que nasceu em Minas e que ganhou a liderança no Brasil e visibilidade mundial.
A Expocachaça foi a principal responsável pela visibilidade atingida e pelo status de destilado nobre e bebida de griffe retirando a cachaça do gueto a que esteve relegada por muitos anos, dando promoção e divulgação à bebida nos mercados interno e externo.
Três marcas estiveram no evento representando o Maranhão. A Tiquira Guaaja, produzida na região de Santo Amaro; a Cachaça Vale do Riachão, produzida em Sucupira do Riachão; e a Cachaça Capotira, produzida na Fazenda Baixinha, em Vargem Grande, e de propriedade de Jorge Luiz Oliveira Fortes.
Durante a 27º Expocachaça, aconteceu a 6ª avaliação com degustação às cegas e classificação das Cachaças dos Expositores de forma democrática e transparente por profissionais altamente qualificados. A degustação foi coordenada por Lorena Simão, do Laboratório Amazile Maia (LABM); por Renato Frascino, coordenador de vários concursos de bebidas no Brasil técnico sensorial de bebidas e alimentos desde 1977; e por Renato Costa, presidente da Associação Brasileira de Sommelieres do Brasil (ABS).
Certificado da Cachaça Capotira. |
Na categoria Cachaças Armazenadas em Madeiras Brasileiras, a Cachaça Capotira, de Vargem Grande, recebeu o certificado Prata dentro da maior e mais importante Feira do ramo. Ou seja, a Capotira está entre as melhores cachaças do Brasil e, automaticamente, do Mundo, já que a bebida é tipicamente Brasileira. Mais uma vez o nome de Vargem Grande é levado para o mundo!
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