Estudantes acompanharam sessão na galeria do Plenário Nagib Haickel (Foto: Márcio Diniz) |
Acadêmicos do curso de Direito do Centro Universitário UNDB tiveram a oportunidade de entender um pouco mais sobre o funcionamento da Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema), nesta terça-feira (5), em uma visita orientada pela Consultoria Legislativa da Casa, atendendo a um requerimento do deputado Hélio Soares (PL).
Durante a visita, os alunos assistiram a um vídeo institucional sobre a composição da Alema, além de uma palestra sobre o processo legislativo, proferida pelo consultor legislativo (Constitucional) da Casa, Anderson Rocha, que explicou sobre o conceito, a repartição de competências e as espécies normativas.
“Os estudantes, na teoria, aprendem a Constituição, as legislações e, quando vêm para a Casa Legislativa ver como funciona, percebem como se dá a criação das leis, das regras para a população cumprir, o que se torna de extrema relevância e importância para a aplicação profissional deles”, assinalou o consultor Anderson Rocha.
O professor Vail Altarugio Filho destacou a importância de aliar teoria e prática para a formação dos acadêmicos. “Periodicamente, a UNDB procura trazer a parte prática para que os alunos consigam aplicar e compreender melhor aquilo que é passado em sala de aula. Essa oportunidade que a Assembleia está fornecendo para os alunos certamente vai ajudar na formação deles”, afirmou.
Da galeria do Plenário Nagib Haickel, os alunos acompanharam a sessão plenária e, em seguida, conheceram o Salão Nobre da Alema. Segundo o estudante Rodrigo Maranhão, conhecer as instituições que compõem o espectro democrático, a exemplo da Assembleia Legislativa, é fundamental.
“Como estudante de Direito, todas essas tarefas de conhecer as instituições que compõem o nosso espectro democrático, como a Assembleia Legislativa, o Ministério Público e outras instituições, são importantes porque nos permite um maior conhecimento sobre a nossa forma de atuação, no que podemos contribuir, inclusive na própria Assembleia, e, de certa forma, procurar ter uma voz mais participativa”, disse o acadêmico.
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