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terça-feira, 4 de outubro de 2022

2º TURNO! Bolsonaro recebe apoio de Moro e governadores; Lula garante PDT e Ciro Gomes

Lula e Bolsonaro disputam 2º turno.
Bolsonaro

ZEMA

Romeu Zema (Novo), governador reeleito de Minas Gerais, declarou apoio formal à candidatura de Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno presidencial contra Lula (PT). O encontro de ambos ocorreu nesta terça-feira (04) no Palácio da Alvorada, em Brasília. “Eu estou aqui para declarar meu apoio à candidatura do presidente Bolsonaro, porque eu, mais que ninguém, herdei uma tragédia”, disse Zema em seu discurso. Zema comparou os governos do PT a um atleta com anabolizantes: “O que o PT fez com o Brasil foi isso: maquiou um problema econômico”.

CLÁUDIO CASTRO

Cláudio Castro (PL), o governador reeleito do Rio de Janeiro, declarou apoio público à candidatura de Jair Bolsonaro no 2º turno presidencial contra Lula. O apoio era esperado, uma vez que Castro faz parte do partido de Bolsonaro e chegou ao cargo após o impeachment de Wilson Witzel, com as bênçãos da família do presidente. E isso foi lembrado no discurso do governador, no Palácio do Alvorada. “Eu, como sou do partido do presidente, como sou do presidente, como sou apoiador do presidente, não tinha como não vir aqui e tentar me esforçar muito para que o Rio seja a capital da vitória do presidente Bolsonaro”, disse. “Gratidão não prescreve, e eu pratico isso”.

MORO

Sergio Moro (União Brasil) declarou apoio a Jair Bolsonaro (PL) no 2º turno da disputa presidencial. Em publicação no Twitter há pouco, o ex-ministro, que foi eleito senador pelo Paraná, disse ser contra o “projeto de poder do PT”. “Lula não é uma opção eleitoral, com seu governo marcado pela corrupção da democracia. Contra o projeto de poder do PT, declaro, no segundo turno, o apoio para Bolsonaro”, escreveu o ex-juiz da Lava Jato.

RONALDO CAIADO E RATINHO JR

Jair Bolsonaro disse, nesta terça-feira (04), que já possui apoio dos governadores reeleitos de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil); e do Paraná, Ratinho Jr. (PSD), para o 2º turno das eleições presidenciais contra Lula.

RODRIGO GARCIA

Rodrigo Garcia (PSDB), governador de São Paulo que ficou fora do 2º turno, irá se encontrar com Jair Bolsonaro na tarde desta terça-feira (4) em São Paulo, durante uma agenda do presidente com o público evangélico. Ambos se encontram no aeroporto de Congonhas. Um apoio do atual governador do estado ao presidente irá depender, no entanto, de uma definição do PSDB nacional sobre a disputa, que deve ser tomada ainda hoje. Se o partido liberar suas bancadas a apoiar candidatos livremente, a expectativa é que Garcia declare apoio direto a Bolsonaro. Se o PSDB definir apoio à campanha de Lula, Garcia deve se declarar neutralidade na disputa presidencial.

Lula

PDT E CIRO GOMES

O presidente do PDT, Carlos Lupi, confirmou há pouco que o partido aprovou, por unanimidade, apoio à candidatura de Lula no segundo turno. “Reunimos toda a executiva nacional do partido, e tomamos uma decisão unânime, sem um voto contrário, de apoiar o mais próximo da gente, que é a candidatura do Lula”, disse o presidente do partido. “Ele [Ciro Gomes] disse que endossa totalmente a decisão do partido. Tem uma decisão tomada pelo partido. Não é o que a gente lutou para ser, mas é aquilo que era mais próximo do que deveria ser. Não admitimos nenhum pedetista apoiando o Bolsonaro. Ciro não vai viajar e vai ficar no Brasil”, declarou Lupi, sobre o candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes. Ciro participou da reunião da executiva nacional do partido, da qual participaram deputados estaduais, deputados federais, vereadores e diretores da sigla. Segundo Lupi, Ciro também endossou o apoio ao ex-presidente Lula.

Apesar da manifestação de apoio, a tendência é que Ciro não subirá no palanque do ex-presidente da República e deve incorporar uma espécie de “apoio crítico” ao petista. O próprio Lupi admitiu há pouco que ainda há mágoas e ressentimentos por parte do Ciro após a intensa campanha pelo “voto útil” capitaneada pelo PT na reta final do 1º turno. “Vivenciei isso com Lula e Brizola”, disse Lupi, lembrando das antigas rixas entre o ex-presidente e o ex-governador do Rio de Janeiro.

Esse endosso à candidatura petista, no entanto, foi condicionado à incorporação de três propostas de Ciro Gomes: o programa de renegociação de dívidas, um projeto de renda mínima de R$ 1 mil e um projeto de escolas em tempo integral.

De O Antagonista.

segunda-feira, 29 de agosto de 2022

Até então blindado pela imprensa, Lula foi massacrado no Debate da Band; veja todos os detalhes

Debate promovido pela Band.
No debate presidencial deste domingo (28), na Band, a corrupção voltou a ser tema central. Notícia especialmente ruim para Lula, que não teve trégua durante toda a noite. Logo que chegou à emissora, Jair Bolsonaro disse que não apertaria a mão de ladrão, ganhando as manchetes dos sites e subindo rapidamente nos trending topics do Twitter.

Em sua primeira intervenção, o presidente falou em cleptocracia e lembrou a delação do ex-ministro Antonio Palocci, que contou sobre os pacotes de propina que entregava ao petista. Lula, para surpresa da militância, ficou sem reação, assumiu posição defensiva e mudou de assunto.

Ao farejarem o medo do líder das pesquisas, todos os demais presidenciáveis passaram a investir no tema. Ciro Gomes falou que Lula “se corrompeu mesmo”, Simone Tebet disse que “nunca terá ministros envolvidos em escândalos” e Felipe D’Ávila lembrou que o petrolão é considerado o “maior esquema de corrupção do mundo”.

Foi um massacre. Até então blindado pela imprensa simpática, Lula achava que passaria incólume apenas ostentando a sentença do Supremo que anulou suas condenações com base em filigranas jurídicas. Ao descer para o play, demonstrou não estar preparado para o jogo.

Até mesmo na pauta social, Lula levou uma surra de Bolsonaro, que ainda tripudiou sobre o Bolsa Família. “Era uma miséria. Tinha gente que ganhava R$ 80 por mês e nós entramos nessa área para valer.” Questionado sobre como conseguirá recursos para pagar o Auxílio Brasil de R$ 600 a partir de 2023, o presidente debochou. “Não roubando.”

Apesar de ter apresentado o melhor desempenho da noite, Bolsonaro não saiu ileso. Teve que responder novamente a questões sensíveis, como a gestão da pandemia e os atritos com o Supremo.

Em sua defesa, exibiu números positivos da economia e classificou como ataque às liberdades a recente decisão de Alexandre de Moraes contra empresários bolsonaristas. Mas perdeu a mão ao ofender uma das jornalistas presentes, um vacilo com o eleitorado feminino.

Basicamente, o debate se pautou pelo passado e não pelo futuro. Poucos apresentaram propostas factíveis. Apesar dos picos de audiência, ainda é cedo para saber se o enfrentamento entre os candidatos conseguirá alterar as pesquisas de opinião. Naturalmente, as militâncias de cada um passarão os próximos dias recortando e espalhando pela internet e grupos de WhatsApp os trechos com maior poder de viralização. Frases lacradoras, vacilos e expressões faciais alimentarão a safra semanal de memes.

Confira os vídeos no Instagram do Blog do Alpanir Mesquita:

De O Antagonista. 

quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

PF deflagra operação contra Ciro Gomes e cumpre mandados em São Luís

Ciro Gomes.
Pré-candidato à Presidência da República, Ciro Gomes (PDT) e o irmão Cid Gomes (PDT), senador pelo Ceará, são alvo de operação da Polícia Federal (PF), nesta quarta-feira (15). Batizada de Colosseum, a ação investiga fraudes, exigências e pagamentos de propinas a agentes políticos e servidores públicos envolvidos na licitação das obras no estádio Castelão, em Fortaleza (CE), entre 2010 e 2013.

Estima-se que R$ 11 milhões tenham sido pagos diretamente em dinheiro ou disfarçados de doações eleitorais, com emissões de notas fiscais fraudulentas por empresas fantasmas.

Ao todo, 80 policiais federais cumprem 14 mandados de busca e apreensão expedidos pela 32ª Vara da Justiça Federal, em Fortaleza (CE), Meruoca (CE), Juazeiro do Norte (CE), São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG) e São Luís (MA). As buscas têm como objetivo apreender mídias digitais, aparelhos celulares e documentos.

As investigações tiveram início em 2017, quando foram identificados indícios de esquema criminoso envolvendo pagamentos de propina para que uma empresa fosse beneficiada no processo licitatório da Arena Castelão. O grupo teria, ainda, posteriormente – na fase de execução contratual – recebido valores devidos pelo governo do Ceará ao longo da execução da obra de reforma, ampliação, adequação, operação e manutenção da Arena Castelão.

Outro lado

Em uma rede social, Ciro Gomes disse não ter dúvida “de que esta ação tão tardia e despropositada tem o objetivo claro de tentar me intimidar”.

“Não tenho nenhuma ligação com os supostos fatos apurados. Não exerci nenhum cargo público relacionado com eles. Nunca mantive nenhum tipo de contato com os delatores. O que, aliás, o próprio delator reconhece quando diz que NUNCA me encontrou”, assegurou o pré-candidato a presidente.

Do Metrópoles.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

Pré-candidato, Moro ganhará salário de R$ 22 mil do Podemos

Sérgio Moro.
Pré-candidato à Presidência da República, Sergio Moro vai ganhar, a partir do mês que vem, um salário do Podemos. O ex-juiz vai receber do partido um valor mensal de R$ 22 mil bruto. Com os descontos, o valor líquido será de R$ 15 mil.

A prática não é nova. Outros pré-candidatos, como Lula (PT) e Ciro Gomes (PDT), recebem salários de suas legendas. O valor dos pagamentos mensais feitos a Lula e Ciro é similar. Ambos recebem mais do que será pago para Moro. O salário de cada um é em torno de R$ 27 mil bruto. Com os descontos, o valor cai para R$ 22 mil líquido.

Até outubro, Moro atuava na consultoria Alvarez & Marsal como diretor. Segundo o colunista Lauro Jardim, a média salarial de um executivo da companhia com esse cargo é de R$ 1,7 milhão por ano. Com o salário do Podemos, a renda anual de Moro, pelo menos vinda do partido, será de aproximadamente R$ 265 mil anualmente. 

Do Jornal O Globo.

sábado, 8 de maio de 2021

Presidente do PDT diz que aproximação de Weveton Rocha com Lula/PT é “importante e estratégica”

Weverton e Lula.
Quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fechou o punho e mirou em direção ao senador Weverton Rocha (PDT-MA), as fotos registraram apenas um reencontro entre dois parceiros políticos. 

O gesto de Lula, porém, foi cercado de simbolismos.

O ex-presidente participou de um jantar na última terça-feira (4) em Brasília com senadores petistas e apenas um único político de um outro partido —Weverton.

Lula sinalizou um possível apoio à candidatura de Weverton ao Governo do Maranhão, demonstrou força frente ao presidenciável Ciro Gomes (PDT) em uma de suas bases mais promissoras e chacoalhou o núcleo político do governador maranhense, Flávio Dino (PCdoB).

Prestes a encerrar seu segundo mandato, Dino tem sua base aliada dividida entre as pré-candidaturas de Weverton e do vice-governador, Carlos Brandão (PSDB).

Ambos travam uma disputa velada sobre quem irá unir a heterodoxa base de Dino, que inclui partidos que vão do PT ao DEM, na sucessão de 2022.

O governador trabalha pela composição com todos, mas, mesmo que não consiga a unidade, caminha para ser o único candidato ao Senado dessa base, tendo apoio tanto de Weverton como de Brandão.

Dino também mantém negociações para uma possível migração do PCdoB para o PSB.

Outro nome que se coloca como pré-candidato ao governo é o deputado federal Josimar de Maranhãozinho (PL). Localmente, ele integra o grupo de Dino, mas nacionalmente aproximou-se do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Nos últimos meses, Dino tem indicado a aliados querer construir a unidade em torno do nome de Brandão. Atuou para que seu vice deixasse o Republicanos, partido alinhado a Bolsonaro, e voltasse para o PSDB, legenda pela qual foi eleito vice-governador em 2014.

Também estreitou as relações com os tucanos localmente. O movimento mais recente foi a reaproximação com o ex-governador José Reinaldo Tavares (PSDB), indicado para uma diretoria no Porto de Itaqui.

Do outro lado, Weverton acelerou as tratativas com partidos da base aliada em torno do seu nome. Ao longo das últimas semanas, recebeu publicamente o apoio de Cidadania, PSB, PSL e Republicanos. Procurado, ele não respondeu à reportagem.

No plano nacional, Lula trabalha para garantir o maior número possível de apoios ao PT, o que inclui de Dino ao grupo de José Sarney (MDB). Na quinta (6), os dois ex-presidentes da República também se encontraram em Brasília.

Líderes petistas próximos a Lula confirmam que o encontro com Weverton teve maior simbolismo no campo nacional, ao mostrar aproximação com um dos nomes mais promissores do partido de Ciro.

O presidente do PDT, Carlos Lupi, diz que a reunião foi previamente avisada a ele e Ciro e foi vista com naturalidade. "Ele [Weverton] é pré-candidato ao governo e tem que dialogar com todas as forças políticas. Essa aproximação é natural, importante e estratégica."

Aliados de Dino afirmam que a base do governador permanece intacta, bem como a relação de Dino com Lula.

"Não há chance de Lula e Flávio Dino não estarem no mesmo lado na eleição de 2022", resume Márcio Jerry (PCdoB), deputado federal licenciado e presidente da sigla no Maranhão.

A reportagem apurou, contudo, que o PT nacional teria resistência em embarcar em uma candidatura capitaneada pelo PSDB ao Governo no Maranhão. No PT local, por outro lado, não há veto a Brandão.

"Se ele apoiar a candidatura de Lula, não há problema em apoiá-lo para o governo. Queremos o maior número possível de apoios ao nosso projeto nacional", afirma o deputado estadual petista Zé Inácio.

Enquanto a posição do PT na sucessão do Maranhão permanece uma incógnita, Weverton deve tentar atrair para o seu palanque até partidos de oposição a Dino, incluindo o MDB de Roseana Sarney. A ex-governadora já anunciou que pretende se candidatar a deputada federal.

Um possível acerto pode garantir que a família Sarney esteja no palanque de Lula, o que já aconteceu nas eleições de 2010 e 2014, quando o PT maranhense se aliou ao MDB.

Em 2010, os petistas indicaram o vice de Roseana Sarney, que foi eleita derrotando Dino. Quatro anos depois, em nova sinalização a Sarney, os petistas apoiaram Lobão Filho (MDB), mesmo à revelia de parte do diretório local.

Sem o apoio do PT, Dino abriu seu palanque em 2014 para presidenciáveis de partidos aliados como Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva (à época no PSB). Acabou saindo vitorioso nas urnas.

Desta vez, o governador atua para manter a mesma unidade que conseguiu em torno de seu nome em 2018. Há cerca de duas semanas, reuniu-se no Palácio dos Leões com Brandão e Weverton para buscar um alinhamento.

Mas o trabalho será espinhoso, sobretudo depois das feridas abertas nas eleições municipais. No ano passado, a base do governador dividiu-se entre cinco candidaturas à Prefeitura de São Luís.

O governista PDT e o oposicionista MDB se uniram em apoio ao candidato a prefeito Neto Evangelista (DEM), deputado estadual que terminou a eleição em terceiro lugar.

No segundo turno entre o oposicionista Eduardo Braide (Podemos) e o governista Duarte Júnior (Republicanos), que teve o apoio ostensivo de Dino, o PDT ficou com o candidato da oposição. Braide venceu as eleições em São Luís, impondo um revés ao governador.

Da Folha de São Paulo.

domingo, 28 de abril de 2019

Em entrevista exclusiva, Lula cita Flávio Dino como ‘figura importante no Brasil’

Ex-presidente Lula fala pela primeira vez à imprensa, em entrevista
exclusiva, na sede da PF em Curitiba. Foto: Isabella Lavane
Em entrevista concedida aos jornais El País e Folha de S. Paulo na manhã da última sexta-feira (26), na sede da Polícia Federal em Curitiba, o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva citou Flávio Dino ao apontar as atuais e promissoras lideranças no Brasil. Questionado sobre como ele vê o quadro da esquerda brasileira, Lula responde:

“Eu acredito que a esquerda brasileira está acumulando um conjunto de pessoas muito importante. Vamos pegar o PT. Apesar de algumas pessoas não gostarem, é um partido muito forte. Aliás eu posso dizer que é o único partido efetivamente organizado em todos os estados brasileiros. Com cabeça, tronco e membros. Você tem o Ciro Gomes, que é uma figura importante no Brasil. Você tem o Flavio Dino, que é uma figura importante no Brasil. Tem alguns governadores importantes do PT, na Bahia, no Sergipe, no Ceará e no Rio Grande do Norte. Alguns governadores importantes do PSB. Tem uma novidade política no Brasil, que não teve um bom desempenho eleitoral mas é um menino que vai crescer muito, que é o companheiro Boulos.”

Ao falar de Ciro Gomes, o ex-presidente volta a citar Dino. “Como eu gosto do Ciro, o dia em que ele pedir para me visitar, eu vou aceitar que ele me visite aqui, para ter uma conversa boa com ele. Porque eu gosto dele. Eu gosto do Flavio Dino”, pontua.

Apoio mútuo

No dia 23 deste mês, Dino já havia se declarado favorável à soltura de Lula. Em suas redes sociais, defendeu um julgamento “baseado nas leis” e chamou de “juridicamente absurda” a sentença sobre o triplex. Naquele dia, o recurso do ex-presidente seria lido pela Quinta Turma do Supremo Tribunal de Justiça (STJ).

A decisão foi reduzir a condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no caso do triplex do Guarujá (SP) de 12 anos e um mês de prisão, como foi definido pela segunda instância da Justiça Federal, para 8 anos e 10 meses.

Embora reduzido, durante a entrevista Lula afirma diversas vezes estar disposto a provar sua inocência. “Não tem problema que eu fique aqui para o resto da vida. Quem não dorme bem é o Moro, Dallagnol e o juiz do TRF-4 [que confirmou sua condenação em segunda instância]”, diz.

Do O Imparcial.

terça-feira, 9 de outubro de 2018

Maura Jorge queria ser Governadora, mas não ganhou nem em Lago da Pedra

Maura Jorge perdeu para Flávio 'em casa'.
Por Blog do Alpanir Mesquita.

Em 2014, quando queria ser presidente do Brasil, Aécio Neves perdeu em Minas Gerais, estado onde foi deputado federal, governador e senador. Ciro Gomes, ex-governador do Ceará, prontamente o criticou pelo fato de ter perdido 'em casa'.

Ciro foi além e disse que quando foi candidato à presidência sempre ganhou às eleições no seu estado. Mais uma vez o Brasil viu isso. Agora em 2018, Ciro voltou a ser candidato e ficou fora do segundo turno, mas venceu no Ceará.

Um caso parecido aconteceu agora no Maranhão. Maura Jorge, ex-deputada estadual e ex-prefeita de Lago da Pedra, foi candidata ao governo do estado e teve um desempenho horrível terminando em terceiro lugar com menos de 8% dos votos válidos. Nem Bolsonaro salvou!

Mas, o pior de tudo foi ter perdido 'dentro de casa' para o governador reeleito Flávio Dino. Em Lago da Pedra, Maura ficou com 34,74% e viu Flávio Dino atingir 58,11% com o apoio do prefeito Laercio Arruda. Até os seus candidatos a deputados Fábio Macedo e Aluísio Mendes, que não faziam parte de sua coligação, saíram derrotados na cidade.

Tem coisas na política que não dá para entender. É desse jeito que Maura queria governar o Maranhão?

domingo, 16 de setembro de 2018

Fernando Haddad herda votos de Lula e lidera pesquisa no Maranhão

Fernando Haddad durante passagem no Maranhão.
Além de apontar disputa acirrada para o Senado, a Pesquisa Exata/JP também mediu as intenções de voto no Maranhão para a Presidência da República. É a primeira pesquisa após o registro de Fernando Haddad (PT) como candidato oficial. E o petista lidera isoladamente, com 36% dos votos válidos.

Em seguida, vem Jair Bolsonaro, com 26%. Ciro Gomes (PDT) tem 15%, seguido por Marina Silva (Rede), com 11%. Geraldo Alckmin (PSDB) tem 6%; e Henrique Meirelles, 2%.

Álvaro Dias (Podemos), Vera Lúcia (PSTU), João Amôedo (Novo) e Cabo Daciolo (Patriota) aparecem com 1% cada. Guilherme Boulos (PSOL), Eymael (PSDC) e Goulart Filho (PPL) não pontuaram.

Registro

Registrada no TSE sob o nº MA-09907/2018, a pesquisa Exata/JP realizou 1.400 questionários na Grande São Luís e nas regiões Norte, Sul, Leste, Oeste e Central do Maranhão, entre os dias 10 e 13 de setembro. A margem de erro é de 3,3 pontos percentuais para mais ou para menos e o intervalo de confiabilidade é de 95%.

terça-feira, 24 de julho de 2018

Lula é o preferido dos Maranhenses

Lula lidera intenções de voto no Maranhão.
A pesquisa Jornal Pequeno/Exata analisou a preferência dos maranhenses para a disputa presidencial. Segundo a amostragem, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é o líder isolado com 66% dos votos válidos.

Em seguida, aparece Jair Bolsonaro (PSL) com 13%, Marina Silva (Rede) com 6%, Ciro Gomes (PDT) com 4%, Geraldo Alckmin (PSDB) com 2% e Álvaro Dias (Podemos) com 1%.

Os pré-candidatos Manuela D’Ávila (PCdoB) e Guilherme Boulos (PSOL) não pontuaram. Votos brancos e nulos somaram 6% e não souberam ou não quiseram opinar 2%.

A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número MA-06768/2018. A pesquisa ouviu 1.404 eleitores entre os dias 15 e 20 de julho. A margem de erro é de 3,2 pontos.

Do Blog da Silvia Tereza.

sábado, 7 de abril de 2018

Programa Escola Digna é elogiado na Universidade de Harvard

O trabalho feito na educação pela gestão Flávio Dino à frente do Governo do Maranhão foi elogiado em conferência na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, realizada na manhã desta sexta-feira (6).

Durante o painel “O Brasil do amanhã: como construir um país inclusivo, sustentável e desenvolvido?”, Alexandre Padilha, ex-ministro da Saúde, reconheceu a importância do programa. “É um trabalho magnífico o que o Flávio Dino faz com o Escola Digna no Maranhão. É a recuperação da qualidade da infraestrutura das escolas do nosso país”, afirmou. 

No mesmo painel, o também ex-ministro Ciro Gomes enalteceu os resultados alcançados pela gestão Flávio Dino na educação. “É o melhor governador do país. Paga o melhor salário do país para professores, quase o dobro do que São Paulo paga. A maior emergência da agenda do país é a educação”, assegurou. 

Flávio Dino está em Boston, nos Estados Unidos, para palestrar sobre a experiência de gestão pública do Governo do Maranhão, na Brazil Conference at Harvard & MIT. O evento objetiva buscar soluções para o futuro do país e reúne mais de 100 palestrantes de grande destaque nacional.

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Ao lado de Ciro Gomes, Flávio Dino debate conjuntura política e econômica do País


Para debater a conjuntura nacional, rumos e perspectivas para economia do Brasil, o governador Flávio Dino participou, na noite desta sexta-feira (18), ao lado do ex-ministro Ciro Gomes, da Semana do Economista, realizado pelo Conselho Regional de Economia do Maranhão (Corecon-MA). No encontro, Flávio Dino apresentou o posicionamento do Maranhão frente ao momentos de crise, que é de superação e desenvolvimento, na contramão dos demais estados da federação. 

A uma plateia que lotou o auditório do Assembleia Legislativa do Maranhão, Flávio Dino agradeceu a oportunidade de poder, ladeado do ex-governador do Ceará, discutir a conjuntura da economia do país. 

"Agradeço ao Conselho de Economia pela realização do evento, pela oportunidade de nós debatermos ideias sobre o Brasil com um líder da dimensão de Ciro Gomes, que tem uma belíssima trajetória como governador, como prefeito e ministro de Estado, portanto que tem experiência e conhecimento para nos ajudar a encontrar caminhos de desenvolvimento para o Brasil", pontuou Flávio Dino, que ainda adiantou: "Aqui falo sobre a minha visão acerca das questões nacionais, do nosso trabalho no Maranhão e estou principalmente para ouvir o Ciro". 

Para Ciro Gomes, o encontro realizado pela Corecon é essencial para discutir a política e a economia face à crise. Os debates ajudam a encontrar saídas coletivas para o momento delicado. 

"O debate é essencial já que o encontro das crises todas, hoje, sobre a sociedade brasileira é a mais terrível ameaça da história moderna do país, porque encontra-se uma crise econômica cujo o lado mais doído são 14 milhões de desempregados, e há uma crise social, quando, depois de 10 anos de um país melhorando, tem uma reversão grave do quadro de pobreza, e isso se insere no momento em que o cenário internacional também não ajuda", pontuou.