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Fufuca e Sabino. |
O ultimato foi definido em reunião que contou com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, o presidente do União Brasil, Antônio Rueda, e o presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PP-PI). Depois do encontro, Rueda e Ciro se reuniram com os dois ministros e comunicaram que, para permanecer nas siglas, será necessário entregar os cargos.
Fufuca e Sabino, que possuem mandatos de deputados federais, devem solicitar, separadamente, uma agenda com o presidente Lula para formalizar a saída. A expectativa é que apresentem uma carta de agradecimento e justifiquem a decisão por motivos partidários. A pressão cresceu após a consolidação da federação entre União Brasil e PP, que fortaleceu o alinhamento das legendas com a oposição.
Outros três ministros do União Brasil seguem no governo, mas são considerados indicações diretas do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e não estão sob risco de exoneração imediata. Na reunião ministerial do último dia 26, Lula já havia advertido os representantes do centrão: quem não defender o governo em ambientes de oposição deverá deixar o cargo.
Da Band Jornalismo.
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