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Chefin do Grau. |
Kauã havia sido preso temporariamente, em meio deste ano (saiba mais), mas respondia em liberdade mediante medidas cautelares, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica. Entretanto, relatórios técnicos da Supervisão de Monitoração Eletrônica confirmaram sucessivas violações às condições impostas, culminando no rompimento intencional do dispositivo de monitoramento, em julho de 2025.
O investigado é suspeito de associação criminosa, supressão de sinal identificador de veículo automotor, direção perigosa, promoção de jogos de azar e participação em demonstrações não autorizadas, condutas que afetam diretamente a segurança e a ordem pública. Na decisão, o juiz Rogério Pelegrini Rondon ressaltou que o comportamento de “Chefin do Grau” demonstrou “inequívoca intenção de burlar o controle jurisdicional”, evidenciando a necessidade da prisão preventiva como medida indispensável para resguardar a ordem pública e assegurar a aplicação da lei penal.
Redação: CCOM-MPMA.
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