Visita do Iterma à comunidade Baixão dos Rochas. |
Com o georreferenciamento, o Iterma pretende solucionar um conflito agrário deflagrado na região há cerca de três anos. Empresas afirmam ter adquirido o território ocupado pela comunidade local, que trabalha com agricultura familiar e extrativismo há algumas décadas. Em 19 de março, dez famílias tiveram suas casas derrubadas e incendiadas (relembre).
Já no dia 29 de março, uma equipe do Iterma esteve no local para assegurar os direitos e a legitimidade dos trabalhadores e trabalhadoras rurais da comunidade. Compuseram a equipe, o coordenador de ação fundiária do Iterma, Marcelo Viana, e a procuradora do Instituto, Luana Nathalya Rodrigues. Representantes da Secretaria de Estado dos Direitos Humanos e Participação Popular (Sedihpop), Assembleia Legislativa, Defensoria Pública do Maranhão e Ministério Público também estiveram presentes.
Por determinação do governador Carlos Brandão, será formalizado uma comissão composta por órgãos e secretarias estaduais afins, com o objetivo de combater conflitos fundiários e socioambientais. A promoção da paz no campo é uma das metas prioritários do Governo do Estado.
O que quero ver e se essa tal empresa não vai ser penalizada pelos crimes cometidos.
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