Delegacia de Polícia Civil. |
O crime foi descoberto após a Delegacia ficar por três dias sem energia. Somente após a visita de um técnico em eletricidade, surgiu a suspeita da existência de um possível “gato” na instalação que desviava a eletricidade do medidor da unidade policial para uma residência situada na lateral do prédio.
Após tomar conhecimento do fato, o Delegado Regional de Rosário, que responde pelo expediente da Delegacia de Polícia Civil de Cachoeira Grande, providenciou o envio de uma equipe de policiais civis até o local, acompanhados de um especialista em eletricidade de instalações prediais. O “gato” consistia numa extensão ligada no medidor de energia da unidade policial que passava por cima do telhado do imóvel e abastecia a residência do suspeito.
O homem responsável pelo imóvel confirmou aos policiais que tinha total conhecimento do furto e que alugou a residência ciente da irregularidade, pois, segundo ele, o valor da energia já estava incluso no preço do aluguel. Disse ainda que, desde quando mudou para o imóvel, em março deste ano, nunca pagou pelo uso de energia.
A polícia lavrou o auto de reconhecimento visual gráfico de local de crime, juntamente com o especialista em eletricidade, ouviu várias testemunhas e deu voz de prisão ao suspeito. As investigações da Polícia Civil continuarão para apurar fortes indícios do envolvimento de outras pessoas no crime.
Da Ascom PCMA.
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