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Josimar Maranhãozinho. |
Questionado sobre um áudio atribuído a Pacovan, no qual o empresário dizia que o prefeito de São José de Ribamar “só pagava se fosse para ele” e mencionava um valor pendente de R$ 1,5 milhão, o deputado afirmou desconhecer o conteúdo e tentou desqualificar o autor da gravação. “O Pacovan era uma pessoa analfabeta, ele falava pelos cotovelos, Pacovan era cheio de confusão e se eu pudesse nunca teria conhecido, era insistente, um cara chato mesmo”, afirmou o deputado.
A declaração busca desqualificar qualquer vínculo político ou pessoal entre o parlamentar e o agiota, que aparece nos autos como um dos personagens ligados ao suposto esquema de negociação de emendas. O Ministério Público Federal (MPF) sustenta que Pacovan teria atuado em operações financeiras paralelas relacionadas ao caso.
Josimar, por sua vez, nega qualquer participação em práticas ilícitas e insiste que nunca manteve proximidade com Pacovan. O depoimento no STF é parte do processo que apura possíveis irregularidades na destinação de recursos públicos por meio de emendas parlamentares. A investigação segue em andamento, e novas oitivas deverão ser realizadas nos próximos meses.
Do Blog do Gilberto Léda.
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