![]() |
Vargem Grande. |
O projeto é resultado de uma iniciativa pública conduzida pela prefeitura de Vargem Grande, por meio de processo de licitação e concessão pública, com recursos totalmente privados para construção, implantação e operação do aterro. A empresa vencedora foi a CGR Vargem Grande SPE Ltda., subsidiária da CRI Gestão de Resíduos, que atuará sob contrato pelos próximos 30 anos.
Como parte do licenciamento ambiental, será realizada uma Audiência Pública nesta quinta-feira (02), às 18h, no Auditório da Escola Iraci Silva Pereira, no centro da cidade. O evento apresentará os resultados do Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA), reforçando a transparência e a participação popular.
Com capacidade para até 129 toneladas de resíduos por dia, o aterro atenderá Vargem Grande e outros cinco municípios: Chapadinha, Nina Rodrigues, Presidente Vargas, Itapecuru-Mirim e Pirapemas. A estrutura contará com tecnologias modernas de impermeabilização da base, drenagem de chorume, captação de biogás e operação ambientalmente controlada. “A diferença entre um lixão e um aterro está no manejo técnico e na responsabilidade ambiental. Com recursos privados e iniciativa pública, este projeto é um modelo de parceria que beneficia toda a região”, destaca Ronaldo Antônio Pasini, diretor técnico da Vital Engenharia, responsável pelos estudos ambientais.
As obras serão iniciadas após a emissão da Licença de Instalação, prevista para meados de 2026, e a primeira célula deve entrar em operação em até seis meses. Uma cerimônia simbólica com o lançamento da Pedra Fundamental está programada para essa etapa. O empreendimento prevê a geração de empregos diretos e indiretos, aumento da arrecadação municipal e a execução de 15 programas ambientais, com foco na sensibilização da população para o descarte correto dos resíduos e fortalecimento da coleta seletiva. O Aterro Sanitário de Vargem Grande representa o resultado de uma política pública responsável, com financiamento privado e foco em resultados sociais, ambientais e econômicos sustentáveis.
Da Ascom PMVG.
Nenhum comentário:
Postar um comentário