Grupo Amovelar dividido e Domingos Alberto rompe com Edimar Franco; veja os bastidores da política de Coroatá

Amovelar, Lourdinha, Edimar e Domingos.

Por Blog do Alpanir Mesquita.

O ano de 2023 mal começou, mas em Coroatá as lideranças políticas e os pretensos candidatos a prefeito já estão com a cabeça em 2024, quando acontecem as eleições municipais. O Titular do Blog apurou um pouco do que está acontecendo nos bastidores e vai mostrar para vocês. VEJA TUDO!

O atual prefeito Luís da Amovelar Filho já foi reeleito e, portanto, não pode concorrer a um terceiro mandato consecutivo. No entanto, seu pai e ex-prefeito Luís da Amovelar já tem seu candidato preferido: trata-se do atual vice-prefeito Juscelino da Fazendinha. Mas, como ele não 'decolou' e perdeu espaço dentro do próprio grupo, Amovelar teve que reconhecer outros três pré-candidatos governistas. Os vereadores Júlio do Moisés, Cássio Reis e Lourdinha.

Do outro lado, o principal nome da oposição é o empresário Edimar Franco, que, segundo apontam os moradores, é o nome que vai desbancar as oligarquias Amovelar/Murad que há décadas se revezam no município. O Vaqueiro, como é mais conhecido, foi candidato a prefeito em 2020 e ficou em segundo na disputa, tendo uma votação expressiva. Na época, seu candidato a vice foi Domingos Alberto, vice-prefeito do município em três oportunidades.

Eles permaneceram como aliados até dias atrás, quando Domingos anunciou o rompimento e, ao que tudo indica, vai se aliar com a vereadora Lourdinha. Para quem não conhece, Lourdinha é presidente da Câmara Municipal e segunda suplente do senador Flávio Dino, também ministro da Justiça e Segurança Pública do governo Lula. A candidatura dela já seria irreversível, contando com apoio de Amovelar ou não. Agora ela se movimenta em busca de apoios e Domingos Alberto seria o primeiro 'nome de peso'.

Por outro lado, aliados de Edimar veem com bons olhos a saída de Domingos do grupo, pois agora o Vaqueiro tem mais liberdade para debater sobre quem será seu companheiro na chapa majoritária com outras lideranças, inclusive com os pré-candidatos listados acima. Há quem diga, inclusive, que o motivo do rompimento de Domingos foi porque não lhe foi garantida a vaga de vice. Uma aliança do Vaqueiro com Rômulo Augusto, prefeito entre 1997 e 2004 e que já manifestou o desejo de concorrer novamente às eleições, também não está descartada. Ah, e ainda têm Ricardo/Teresa/Andrea Murad, né? 

Vamos aguardar os próximos capítulos!