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| Vítima à esquerda e assassinos à direita. |
A acusação foi feita pelo titular da 8ª Promotoria de Justiça Criminal de Imperatriz, Tiago Quintanilha Nogueira. Davinópolis é termo judiciário da comarca. De acordo com a denúncia do Ministério Público, a execução foi uma ordem da facção. A vítima também era integrante do grupo criminoso e participou, dias antes, da morte de três adolescentes sem o aval das lideranças da facção (saiba mais). Como punição, Maykon foi atraído para uma emboscada e executado a tiros.
O Conselho de Sentença reconheceu as duas qualificadoras descritas na denúncia: motivo torpe e recurso que dificultou a defesa da vítima. A tese do MPMA foi acolhida integralmente pelos jurados. “A sociedade deu o recado de que a soberania é do povo e não das facções criminosas. A Justiça prevaleceu sobre o medo”, afirmou Tiago Quintanilha.
PENAS
Darlan de Sousa Silva foi condenado a 16 anos de reclusão, Manoel Davi Sousa Santos a 15 anos e Luís Fernando Santos de Almeida a 14 anos. Todas as sentenças serão cumpridas, inicialmente, em regime fechado, sem o direito de recorrer em liberdade.
Redação: CCOM-MPMA.

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