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| Assaltante morto. |
Segundo a tenente-coronel Leila, comandante do 15º Batalhão, a PM monitorava o grupo desde o dia do crime. Nos últimos dias, informações consideradas “quentes” indicaram duas residências utilizadas pelos suspeitos: uma na Cohab e outra no residencial Terra do Sol. “Desde que houve o assalto a banco em Arari, nossas equipes têm monitorado e recebido informações. Nos últimos dias, esses dados se intensificaram, o que nos levou a mobilizar o efetivo”, declarou a comandante.
Durante o monitoramento, os policiais seguiram um homem que deixou a residência da Cohab em direção ao residencial Terra do Sol. Na abordagem, ele foi encontrado com uma pistola .40 e foi detido. A partir dessa prisão, as equipes retornaram ao endereço inicial. Ao se aproximarem da casa na Cohab, um dos suspeitos abriu o portão com uma arma em punho e iniciou uma troca de tiros. Dois homens foram atingidos e morreram no local. Um deles foi identificado como Bruno Magalhães, que já era investigado por envolvimento em homicídios. No imóvel, a polícia apreendeu duas pistolas, um revólver calibre .38, diversas munições, balaclavas, uma motocicleta e um carro supostamente usado pelo grupo.
A PM confirmou que o revólver calibre .38 apreendido pertence a um dos vigilantes rendidos durante o assalto ao banco em Arari, reforçando a ligação direta do grupo com o crime. Além dos mortos, três suspeitos foram presos. Entre eles, um homem que possui mandado de prisão em aberto por assalto a banco e roubo de cargas. Uma mulher também foi conduzida para averiguação, mas foi liberada logo em seguida após ser ouvida. A Superintendência Estadual de Investigações Criminais (SEIC) assumiu o caso. A polícia civil ficará responsável pela identificação completa dos mortos, pela perícia das armas apreendidas e pela análise do envolvimento de cada um dos presos no assalto ao banco.
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Do Blog Falando Sério Bacabal.

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