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quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

Clínica Hapvida e Hospital Guarás são autuados por falhas na prestação de serviços

Fiscalização do Procon.
Uma ação de fiscalização realizada pelo Instituto de Promoção e Defesa do Cidadão e Consumidor do Maranhão (Procon/MA) resultou na autuação de dois estabelecimentos de saúde da capital. Além de apurar denúncias, os fiscais do órgão encontraram diversas irregularidades na Hapvida Clínica e Hospital Guarás. Os locais foram autuados por falhas na prestação dos serviços.

“Recebemos denúncias de consumidores sobre a falta de climatização na Clínica Hapvida. Direcionamos nossas equipes para essa clínica e também para o Hospital Guarás e, ao chegarem lá, nossos fiscais verificaram diversas outras irregularidades, como falta de acessibilidade em alguns ambientes, falhas de informação quanto a atendimento preferencial, entre outras que comprometem a qualidade da prestação do serviço ao consumidor, conforme expresso pela nossa legislação”, explicou a presidente do Procon/MA, Karen Barros.

Localizada na Cohab, a Hapvida Clínica foi notificada para explicar a falta de climatização relatada em denúncias de consumidores. No momento da entrega da notificação, foram encontrados outros problemas, como falha na acessibilidade do bebedouro e fraldário, ausência de um extintor de incêndio em área demarcada, falta de alvará sanitário e certificado do corpo de bombeiros, além de falha na informação referente ao atendimento preferencial – o que ensejou na notificação e autuação do estabelecimento.

Já no Hospital Guarás, localizado no Bairro de Fátima, o problema encontrado foi a demora no atendimento, também resultando em autuação. Com isso, os estabelecimentos, agora, possuem prazo de resposta ao Procon/MA, que é de 10 dias para a notificação e de 20 dias para as autuações. Conforme as respostas, os locais estarão sujeitos às sanções do Código de Defesa do Consumidor, que variam de multa à suspensão das atividades.

sábado, 22 de julho de 2023

Família aponta negligência médica em caso de morte de bebê em São Luís

Mãe do bebê morto.
A família de um bebê de 4 meses entrou na justiça contra um hospital, o plano de saúde e a equipe médica da unidade de saúde, após a criança morrer em São Luís. Os familiares apontam que a morte aconteceu porque o bebê não foi tratado a tempo em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), como havia sido recomendado pelos médicos. José Fernando morreu no dia 12 de julho de 2023.

Mais informações na reportagem de Vinícius Baldez:


Do Portal TV Cidade.

quarta-feira, 10 de março de 2021

Cansou de usar máscara? Veja porque o uso precisa continuar

Infectologista Silvia Fonseca.
Faz um ano que a população brasileira passou a usar máscara facial. O uso obrigatório faz parte das diversas medidas preventivas para frear o contágio pelo Novo Coronavírus. O acessório simples e barato atua como uma barreira física e reduz a exposição ao vírus.

Apesar de indispensável, é mais do que comum flagrar a população desrespeitando a medida. Seja pendurada na orelha, presa no braço ou no queixo, a máscara tem sido deixada de lado por muitas pessoas.

A atitude é vista com preocupação pela infectologista do Hapvida Saúde, Silvia Fonseca. “A pandemia não acabou, pelo contrário, estamos vivendo uma nova onda de casos que tem tirado a vida de muitas pessoas. Não é momento de baixar a guarda, deixar de usar máscara ou abrir mão do álcool em gel. É fundamental manter as medidas de proteção para preservarmos a vida”, afirma.

Contaminação

Uma pessoa pode ser infectada ao levar a mão contaminada pelo vírus à boca, nariz ou olhos, que são portas de entrada para esse agente infeccioso. Além do toque em superfícies contaminadas, a infecção pode acontecer pelo contato direto com secreções, como gotículas de saliva, catarro, tosse e espirro. Nesse sentido, a máscara funciona como uma barreira protetora em relação ao ambiente, evitando o contato com o ar e filtrando fluidos contaminados. 

A máscara garante a sua proteção e não deve ser compartilhada. “Este acessório é de uso individual e em hipótese alguma deve ser compartilhado com o amigo ou a mãe que esqueceu a sua em casa. Cada um deve ter a sua máscara”, destaca.

Quando utilizar as máscaras?

Embora a maioria das pessoas tenha conhecimento da importância do uso de máscara, muitas ainda têm dúvidas sobre quando e como elas devem ser utilizadas. "As máscaras devem ser utilizadas em locais públicos e com fluxo de pessoas. De acordo com as recomendações da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), é necessário utilizá-las durante todo o tempo em que estiver fora de casa”, orienta.

A vacina chegou, posso deixar de usar máscara?

Embora a vacinação traga uma sensação de alívio, os cuidados precisam ser mantidos para evitar a disseminação do vírus. Segundo a infectologista, as medidas de proteção devem continuar sendo respeitadas por quem recebeu as duas doses da vacina. “Com a imunização, algumas pessoas pensam que não precisam usar máscara e seguir as recomendações da OMS, o que elas precisam entender, é que a vacina não impede a circulação e contaminação do novo coronavírus, e sim, estimula a produção do nosso sistema de defesa. Assim, mesmo após tomar a vacina é indispensável manter o uso da máscara e distanciamento social”, alerta a profissional. 

sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Sexta-feira 13: Psicóloga explica comportamento supersticioso de quem teme a data

Psicóloga do Hapvida Saúde, Celiane Chagas.
É sexta-feira 13, considerado por muitos o dia mais amaldiçoado do calendário, supostamente quando tudo pode dar errado, uma data repleta de superstições, como por exemplo: não passar por baixo de escadas ou evitar quebrar espelhos. Cruzar com um gato preto é ainda mais terrível para os supersticiosos, que veem no número 13 um sinal potencial catástrofe, especialmente se associado a esse dia da semana.

O estudante universitário Carlos Victor Viana diz que não segue nenhuma superstição. Mesmo assim, evita algumas atitudes na sexta 13. "Eu presto mais atenção aos possíveis sinais de algo incomum, não se pode dar mole pro azar", revela.

De acordo com a psicóloga do Hapvida Saúde, Celiane Chagas, mais do que superstição, o azar atribuído a esse dia depende mesmo é do modo como as pessoas encaram certos acontecimentos. “Em primeiro lugar, temos que definir o que são o comportamento e o pensamento supersticiosos. Eles surgem através de uma inclinação que os humanos têm para estabelecer padrões, significados para as coisas”, explica.

Segundo a psicóloga, a mente humana se distingue por atribuir significado aos estímulos que recebe. Nesse processo, o homem muitas vezes procura estabelecer associações entre acontecimentos, mesmo que a relação entre causa e efeito entre eles não seja perceptível. “A superstição ocorre toda vez que não consigo estabelecer uma relação de causa e efeito entre dois eventos, mas noto coincidências entre eles”, ressalta a especialista.

Para a psicóloga, a sexta-feira 13 é fruto de uma associação que o imaginário popular estabeleceu entre a data e o azar. Com isso, as pessoas ficam predispostas a interpretar como má sorte qualquer coisa mínima que possa acontecer nesse dia. Fatos que seriam encarados normalmente em qualquer outro dia, como perder um ônibus, são interpretados como azar por ser sexta-feira 13.

Invertendo o efeito

Segundo a psicóloga, se as crenças da pessoa forem revistas, a temida data pode perder o significado. “Se a pessoa perceber que seus pensamentos são negativos, pode reverter esse ‘efeito’ da sexta-feira 13 ao substituir tais pensamentos por outros positivos.”

Portanto, a psicóloga recomenda que, nesse dia, as pessoas passem a limpo suas crenças. “Se você se levantar e pensar que as coisas serão diferentes, se mudar sua crença, sexta-feira 13 poderá ser o seu dia de sorte.”

Origem da data

O temor do número 13 associado às sextas-feiras está ligado às cruzadas religiosas. Segundo estudos, foi em um dia 13 de outubro de 1307, uma sexta-feira, que a Ordem dos Templários foi considerada ilegal por Felipe IV, então rei da França, que mandou perseguir, prender e torturar seus integrantes, passando a data a ser associada a um evento de má sorte.

A sexta-feira também foi o dia da crucificação (de Jesus Cristo), as sextas-feiras sempre foram vistas como um dia de penitência e abstinência. A crença religiosa virou uma aversão generalizada por começar algo ou fazer qualquer coisa importante em uma sexta-feira.

Apesar disso, em muitas culturas o número 13 é considerado um número de sorte. Os hindus normalmente apresentam 13 estátuas de Buda, por exemplo.

sexta-feira, 24 de maio de 2019

Preconceito: Brasileiros acreditam que homens que ficam em casa para cuidar dos filhos são “menos homem”

Imagem meramente ilustrativa.
Que a mulher sofre muitos preconceitos em razão das conquistas que tem obtido, em especial, no mercado de trabalho, ninguém tem dúvida. Mas uma pesquisa recente revela que, agora, ela não está sozinha no alvo da artilharia. Um estudo desenvolvido pelo Instituto Global para a Liderança Feminina do King’s College London aponta que os brasileiros estão entre as populações que mais veem como “menos homem” aquele homem que fica em casa para cuidar dos filhos. Apesar de todas as campanhas existentes em prol da igualdade de gênero, o resultado do levantamento mostra que, quando se trata de paternidade ativa, o assunto ainda é um tabu para grande parte da sociedade brasileira.

A psicóloga do Hapvida Danielle Azevedo explica que o homem não deve achar que o fato de exercer a paternidade de modo a compartilhar os cuidados com o filho e/ou os afazeres domésticos o torna menos masculino. Para ela, o diálogo é o caminho para essa quebra de tabu. “É possível promover uma nova postura acerca do papel do pai dentro de uma família. Dialogar é sempre fundamental para que haja essa reconstrução da figura paterna no seio familiar”, ressalta.

No estudo, foram entrevistadas mil pessoas de ambos os sexos, entre dezembro de 2018 e janeiro de 2019. A pesquisa identificou que 26% da população, por amostragem, têm essa visão preconcebida do pai que exerce apenas atividades domésticas. Diante disso, a psicóloga afirma que, em geral, o Brasil ainda possui uma cultura machista potencializada. “Isso está muito relacionado à própria história da sociedade brasileira, com a ideia de uma família nuclear, em que a mulher é vista como única responsável pelos cuidados com o lar e com os filhos, além de ser submissa às determinações do macho, o ‘homem da casa’. Nesse cenário ultrapassado, o homem, é o pai provedor, aquele que trabalha fora para garantir o sustento da família e pagar as contas”, contextualiza a especialista.

Apesar de existir esse olhar, baseado na cultura do machismo, Danielle Azevedo acredita que tudo na vida é como o indivíduo se disponibiliza e se coloca no lugar do outro. “É preciso entender que há arestas que precisam ser trabalhadas, pois em alguns casos existe sempre a questão do que já foi experimentado por esse pai, há um contexto machista e de referências e traumas que podem estar ligados a essa questão dos cuidados, demonstração de carinho. Aí volto a afirmar que o diálogo é a válvula que ajusta toda e qualquer dificuldade”, defende.

Igualdade de gênero

Transpor essa cultura machista é encontrar também um caminho de múltiplos benefícios para a criança, tanto do ponto de vista emocional como da formação de um cidadão. Danielle acredita que a criança que tem os cuidados do pai da mesma forma que os recebe da mãe será muito beneficiada. Para a especialista, essa participação faz com que a criança entenda que os direitos são iguais, que as participações podem ser compartilhadas de forma igualitária, que os filhos serão beneficiados por ambos (pai e mãe), que não vai existir essa diferenciação de gênero dentro de casa com pai ou com a mãe.

Entretanto, a psicóloga ressalta que, para mudar essa realidade em que muitos pais são distantes da rotina de cuidado dos filhos, deve partir do homem o interesse em assumir o espaço que o pertence. “O cuidado é uma demonstração de amor e carinho, não deve ser uma obrigação, mas sim uma atividade  realizada com entrega e leveza. Dessa forma, todos os que compõem o ambiente familiar acabam sendo beneficiados”, conclui.

Pesquisa – O estudo foi divulgado no início do mês de maio e realizado em 27 países, com 18.800 entrevistados, ao todo. A margem de erro é de 3,1 pontos percentuais.

sexta-feira, 26 de abril de 2019

Quase metade dos estudantes brasileiros sai de casa sem tomar café da manhã, revela pesquisa

Nutricionista Débora Pinheiro.
Depois de longas horas de sono noturno, assim que desperta, o organismo precisa de energia para executar as atividades do dia. “Desde o caminhar até o exercício do raciocínio necessitam dessa energia”, confirma a nutricionista do Hapvida Saúde, Débora Pinheiro. Primeira refeição do dia, entretanto, o café da manhã é completamente ignorado por 40% dos estudantes brasileiros, que saem de casa sem consumir nenhum alimento logo cedo, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE), realizada pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

O dado é alarmante e chama a atenção para um dos maiores causadores de impacto negativo no desenvolvimento pedagógico das crianças em idade escolar: a quantidade e qualidade da alimentação consumida pelos alunos. “A alimentação inadequada pode provocar problemas cognitivos, com impacto na memória e prejuízos ao raciocínio”, atesta a especialista.

O alerta às famílias é que um aluno mal alimentado ou em jejum prolongado, que mantém o hábito de sair de casa sem tomar o café da manhã, por exemplo, passa a ter grande dificuldade de concentração e aprendizado. “Sem ânimo, sem energia, as crianças começam a ter uma piora no rendimento escolar, déficit de atenção e pouca interação com outras crianças, levando a problemas sociais”, revela Débora Pinheiro.

Exemplo em casa

A nutricionista explica que é preciso que os pais tenham mais atenção à alimentação dos filhos, principalmente, na fase inicial do desenvolvimento cognitivo. “Tudo começa em casa. Os pais servem de modelo para os filhos e, além da palavra, o comportamento tem papel importante na educação nutricional das crianças e adolescentes. Logo, fora o exemplo em casa, esses pais podem incentivar seus filhos a serem mais saudáveis apresentando outras alternativas de lanches mais naturais em vez da praticidade dos industrializados”, destaca.

Porém, a má alimentação não prejudica apenas a vida escolar da criança, a saúde é afetada e situações como queda de cabelo, quebra de unha também podem ocorrer. “O futuro dessas crianças, que muitas vezes se tornam obesas, é uma vida adulta ameaçada pela hipertensão, diabetes, doenças cardiovasculares, varizes, hérnias, doenças emocionais, câncer e problemas ortopédicos”, alerta a especialista.

Para garantir uma alimentação saudável e saborosa, Débora Pinheiro sugere que as famílias incentivem o consumo de lanches naturais. “Bolo de laranja com suco integral de uva (diluir em água ou gelo para diminuir a concentração); Iogurte Natural com morangos e castanha de caju ou Amendoim (cru sem sal); e Pão integral com queijo coalho e tomate (se colocar orégano fica mais delicioso ainda) com água de coco são algumas opções de lanches rico em nutrientes e saborosos, que podem contribuir para o bom desenvolvimento de crianças na vida escolar, bem como, garantir uma vida saudável a curto e longo prazo”, conclui. 

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Especialistas esclarecem mitos e ressaltam a importância da doação de sangue

Não dói, como muitos pensam, e nem demora, como há quem imagine. Doar sangue é um ato nobre, capaz de salvar muitas vidas. "Até quatro vidas podem ser salvas por um único doador de sangue", afirma Stelma Sodré, enfermeira e coordenadora do curso de Enfermagem da Estácio São Luís. 

Embora o processo da doação de sangue seja simples, o hábito de doar ainda não é comum entre os brasileiros. Dados da OMS - Organização Mundial da Saúde - revelam que apenas 1,8% da população é doadora, o que está até dentro dos parâmetros da Organização, porém, longe da meta, que é de 3%. Por isso, com o intuito de incentivar a doação, foi criado o Dia Nacional do Doador de Sangue, comemorado no próximo 25 de novembro.

Dra. Graziela Medeiros.
Segundo a médica clínica geral Graziela Medeiros, do Hapvida Saúde, sem o sangue oriundo das doações, vários procedimentos cirúrgicos são prejudicados, em especial, os de maior complexidade. "Quanto mais urgente for o procedimento e quanto maior for a gravidade do quadro clínico de um paciente, mais necessário é receber os elementos do sangue para transfusão, pois, em muitos casos, há hemorragias e essa perda sanguínea pode levar o paciente à morte", reforça a médica.

A doação de sangue é um processo rápido e seguro. Apesar disso, muitos mitos ainda permeiam o tema, mas em geral qualquer pessoa que tenha entre 16 e 69 anos de idade e que esteja em perfeitas condições de saúde pode doar. A enfermeira Stelma Sodré explica que a doação não deixa sequelas e não causa nenhum tipo prejuízo ao doador. "É preciso ter alguns cuidados após a doação, como esperar sentado cerca de 15 minutos, no local, após o procedimento. Também é necessário comer e beber algo logo em seguida, ingerir bastante líquido durante o dia, além de evitar esforço físico brusco por 12 horas", aponta a especialista, que só vê benefícios tanto para o paciente quanto para o doador.

Se você já doou sangue, parabéns! Se ainda não fez a doação e se interessou, aqui vão mais alguns esclarecimentos da médica Graziela Medeiros:

- Qualquer pessoa saudável, que tenha entre 16 e 69 anos de idade, pode doar.

- As mulheres podem fazer a doação a cada 90 dias; Os homens, a cada 60.

- Quem não pode doar: pessoas com doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue, como Hepatites B e C, AIDS (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV I e II e doença de Chagas. (Hepatite A não impede a doação, desde que tenha ocorrido antes dos 11 anos de idade).

- Existem alguns impedimentos temporários para doação, como resfriados (esperar até 7 dias depois do desaparecimento dos sintomas); gravidez, 90 dias após o parto normal e 180 dias após cesariana; amamentação (se o parto ocorreu há menos de 12 meses); ingestão de bebida alcoólica nas 12 horas que antecedem a doação e tatuagem/maquiagem definitiva nos últimos 12 meses.

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Novembro Azul: Boa alimentação previne Câncer de Próstata

Novembro Azul.
A realização de atividades físicas faz parte do dia-a-dia de quem almeja uma vida saudável. Com o acréscimo de uma alimentação balanceada, manter a saúde equilibrada se torna ainda mais possível, inclusive no caso de homens diagnosticados com o câncer de próstata.

De acordo com a Associação Saúde da Próstata, entre os fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de próstata, destacam-se: idade superior a 65 anos, histórico familiar da doença, sedentarismo, sobrepeso, obesidade e alimentação inadequada. 

Pensando especificamente na questão da alimentação, algumas substâncias presentes nos alimentos, como o licopeno, que é um pigmento encontrado no tomate, na melancia, goiaba e pitanga, são consideradas protetoras contra doença.  

De acordo com a nutricionista do Hapvida, Vanessa Evangelista, além do licopeno, os ácidos graxos não saturados de cadeia longa, também auxiliam na prevenção. “Esses são encontrados em óleos de peixes, principalmente do salmão, os flavonoides e os isoflavonoides que existem na soja, frutas, legumes, chá e vegetais”, explica. 

A profissional ressalta a importância desses alimentos serem, de preferência orgânicos, isso por serem criados sem adição de pesticidas, hormônios, antibióticos ou qualquer outra substância não natural.  Do outro lado se existem os alimentos que favorecem a prevenção do câncer de próstata, também existem aqueles que têm ação contrária em relação à doença. “As carnes processadas e os alimentos industrializados, que por sua vez são pobres em minerais e vitaminas, frituras e açucarados, além das bebidas alcoólicas, são consideradas perigosas tanto antes, quanto depois do tratamento. O consumo de alimentos e bebidas de alto teor calórico também deve ser evitado, já que promovem o excesso de peso”, destaca Vanessa Evangelista.  

A especialista destaca também a necessidade do acompanhamento nutricional durante o tratamento, devido a necessidade de manutenção da qualidade de vida e a minimização dos efeitos adversos do processo.

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Síndrome do pânico: Entenda a relação com ansiedade, depressão e saiba o que fazer

Síndrome do pânico.
Um dos transtornos mais graves de ansiedade é a síndrome do pânico. A doença caracteriza-se por um conjunto de sintomas que faz com que a ansiedade ou o medo do indivíduo – mesmo que não haja sinais de perigo iminente – sejam potencializados a ponto dele acreditar que está passando por uma situação mais trágica do que realmente parece, ou até mesmo achar que vai morrer sem motivo aparente.

Segundo estudo da Organização Mundial da Saúde realizado neste ano, o Brasil tem a maior taxa de transtorno de ansiedade do mundo, com 9,3% da população brasileira acometida por algum transtorno de ansiedade e 5,8% por depressão. As causas para a síndrome do pânico podem ser variadas, começando pelo estilo de vida do paciente, ou ainda, pode ser desencadeada em virtude de algum trauma. Entretanto, pessoas ansiosas possuem maior probabilidade de desenvolver a doença.

A especialista Bárbara Serpa, psicóloga do Hapvida Saúde, afirma que a diferença entre o pânico e a ansiedade está basicamente ligada à intensidade do sentimento. “A síndrome do pânico é um evento inesperado de medo vivenciado de forma intensa e prolongada, por meio de reações físicas severas, sem causa de perigo real. Já o transtorno de ansiedade, apesar de também desencadear sintomas físicos, ocorrem em menos intensidade e em menor período. É importante destacar que o transtorno de ansiedade não é necessariamente síndrome do pânico, porém, caso essa ansiedade não seja tratada poderá evoluir para a síndrome do pânico”, reforça.

A psicóloga ainda explica que é comum o paciente intercalar períodos de crise com períodos estáveis, mas a sensação de mal-estar costuma ser constante e ainda pode vir com algumas comorbidades como falta de apetite, cansaço, angústia e dor no peito. “A falta de apetite é mais comum em pessoas depressivas, mas pode acontecer com portadores de síndrome do pânico também, porque acabam se restringindo socialmente e se deprimindo”, completa Bárbara.

A psicóloga aconselha a busca por psicoterapia e atividades que reduzem a ansiedade, pois, também favorecem no tratamento. "A ajuda profissional, é de fundamental  importância, pois é em terapia que se aprende a identificar os gatilhos dos momentos de crise, a compreender os sentimentos e sensações vivenciadas, e de estabelecer estrategias individualizadas para se manejar os sintomas presentes. Somando com uma mudança de pensamento e o controle da respiração são pontos fundamentais. O indivíduo deve ainda começar a perceber que dentro da sua realidade as coisas ruins não aconteceram com uma frequência com que ele pensa", orienta.

A recomendação da espacialista para o momento de um ataque de pânico é parar o que estiver fazendo, sentar-se e respirar de forma lenta e profunda. "Alterar o pensamento de negativo para positivo também ajuda a trazer o indivíduo para a realidade, fazendo-o perceber o que é fantasia ou não. Outro fator que auxilia na superação dos momentos de crise é uma rede de apoio bem alicerçada, que acolha e auxilie no engajamento ao longo do tratamento, compreendendo que  os sintomas físicos vivenciados devem ser encarados de forma séria", esclarece Bárbara Serpa. 

A profissional também recomenda a realização de atividades físicas para auxiliar e amenizar os sintomas de insônia, melancolia e isolamento. "As atividades devem também ser realizadas em grupos ou em contato com a natureza. Hábitos que despertem interesse como as atividades manuais, cozinhar ou bordar,  também auxiliam na redução dos sintomas relacionados à ansiedade e tiram o foco dos pensamentos negativos", encerra.

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Gripe afeta população idosa em São Luís

Imagem ilustrativa.
Com o sistema imunológico fragilizado, muitos idosos têm sido vítimas dos vírus responsáveis por resfriados e gripes em São Luís, por causa, entre outros fatores, da combinação climática temperaturas elevadas e ventos fortes. “Essa fragilidade do sistema imunológico deixa pacientes com mais de 60 anos mais suscetíveis às evoluções e aos agravamentos das doenças virais”, esclarece o otorrinolaringologista André do Lago Pinheiro, do Hapvida Saúde.

De acordo com o especialista, a gripe é causada por um vírus que pode ficar no organismo por até 7 dias, enquanto a cura do resfriado ocorre de forma mais rápida, algo em torno de 4 dias. Os sintomas são diferentes porque os vírus são diferentes. “A gripe traz a febre, tosse, dores frequentes por todo o corpo e uma sensação intensa de mal-estar. Já o resfriado se apresenta com corizas (corrimento nasal), espirros e tosses mais brandas”, distingue o otorrino.

Um exemplo de agravamento dessas viroses é o quadro de síndrome respiratória grave, que afeta, especialmente, o aparelho respiratório e deixa os pacientes mais vulneráveis a contrair, até mesmo, infecções bacterianas. “Basta imaginar o seguinte: um idoso que tem dificuldade para respirar pelo nariz por causa das secreções, acabará puxando mais o ar pela boca, sem que esse ar seja filtrado. Nesse momento, as bactérias entram no organismo e podem causar inflamações infecciosas na região da amígdala, da garganta. Infecções bacterianas são tratadas com antibiótico, que podem diminuir ainda mais a resistência imunológica dos pacientes. Por isso, todo cuidado é necessário ao menor sinal de resfriado ou gripe em idosos”, orienta André do Lago.

Prevenção

Além da vacina, que é imprescindível para o público-alvo, formado por crianças, gestantes e idosos, entre outros grupos, algumas atitudes podem ajudar na prevenção de gripes e resfriados. O médico recomenda que se evite compartilhar objetos de uso pessoal e lembra que é sempre interessante adotar hábitos de higiene, como lavar as mãos com frequência. “Se puder ter em mãos um pouco de álcool em gel, melhor ainda, pois a substância é capaz de eliminar instantaneamente os germes que causam as doenças”, indica.

Outra atitude positiva para se precaver é evitar banhos muito quentes antes ou logo após um período no ar condicionado, por exemplo, para evitar o choque térmico, que altera a mucosa nasal. “Além disso tudo, uma boa higiene nasal também pode ser muito eficiente. Por isso, é sempre bom ter em casa soro fisiológico para lavar as narinas, de preferência, duas vezes ao dia”, enfatiza o especialista.

terça-feira, 25 de setembro de 2018

Campanha de doação de órgãos é intensificada em São Luís

Estudantes de Enfermagem da Estácio e profissionais da Central de
Transplantes realizam mais uma ação em conjunto.
A doação de órgãos é um ato de amor e humanidade, porém, muitos ainda são os desafios para se conseguir sensibilizar famílias sobre a importância dessa atitude tão nobre. Questões como crenças religiosas e apego à memória física de um parente que morreu dificultam, muitas vezes, o trabalho de convencimento das equipes que atuam nos hospitais a fim de receber órgãos que ainda sirvam para salvar outras vidas.

“O mais difícil para as famílias é a aceitação da morte, por isso, a abordagem é sempre muito delicada e requer preparação das equipes. A maior parte dos órgãos só pode ser doada em condições de morte encefálica, que é quando cérebro para de funcionar, mas ainda há fluxo sanguíneo nos órgãos, e aí as famílias tendem a nutrir esperanças por uma sobrevida”, lembra a psicóloga Joelina Abreu, do Hapvida Saúde. Por isso, destaca a especialista, é necessário que os profissionais envolvidos tenham muita sensibilidade e tato para não afetar ainda mais o psicológico dos parentes.

Pensando em quebrar essa barreira e incentivar a população a refletir sobre a doação de órgãos, a Central de Transplantes do Maranhão se uniu a estudantes do curso de Enfermagem da Faculdade Estácio São Luís para promover uma ação em prol da conscientização por essa causa. “A Central de Transplantes sempre realiza ações com esse intuito. Pra gente, é muito positivo quando estudantes, ou seja, os futuros profissionais se envolvem nas campanhas, pois quando se formarem já serão enfermeiros diferenciados, mais atentos a essa problemática”, afirmou a coordenadora da Central, Maria Inês Oliveira.

Na ação do domingo (23), as equipes de estudantes e enfermeiros da Central de Transplantes foram ao Espigão Costeiro da Ponta d’Areia, onde entregaram panfletos, material educativo e conversaram com os frequentadores, maranhenses e turistas sobre a importância da doação de órgãos. “Os estudantes que estão aqui compõem a Liga Acadêmica da Doação de Órgãos e Tecidos, que é única no Maranhão e surgiu há 3 meses, quando nós percebemos a importância de tratar desse tema de forma frequente e contínua, e não somente durante um mês de campanha, como é o Setembro Verde”, enfatizou a enfermeira da Central de Transplantes, Janaína Câmara, que também coordena a Liga Acadêmica na Estácio São Luís.

Coordenadora da Central de Transplantes do Maranhão,
Maria Inês Oliveira, ao lado da enfermeira e professora de
Enfermagem Janaína Câmara.
Doação

A doação de órgãos só pode ser feita, no geral, quando o doador tem morte encefálica, ou seja, quando o cérebro para de funcionar. Nesse momento, a família recebe a declaração de óbito. “Em morte encefálica, os órgãos permanecem com fluxo sanguíneo e, por isso, é possível utilizá-los em outros pacientes que esperam, muitas vezes, por um milagre”, esclarece Janaína Câmara.

No Maranhão, é possível fazer doações de rins, coração, pulmão, fígado, parte do intestino e válvulas cardíacas, em quadros de morte cerebral. Já quando uma pessoa vem a óbito e o organismo deixa de ter bombeamento sanguíneo, podem ser feitas as doações de tecidos, pele, ossos e córnea, cuja fila de espera no Maranhão tem 416 pacientes, segundo a Central de Transplantes.

Quem deseja seja um doador só precisa fazer algo bem simples: comunicar a família, pois somente os parentes, em comum acordo, podem autorizar a retirada dos órgãos. “Em todos os hospitais de São Luís, tem equipes compostas por profissionais como assistentes sociais e psicólogos, que têm toda uma preparação para abordar os parentes e consultá-los sobre a possibilidade de salvar outras vidas a partir de simples doações”, esclareceu a enfermeira Janaína.

Dia Nacional

O Dia Nacional do Doador de Órgãos é celebrado todos os anos no dia 27 de setembro, considerado o “Setembro Verde”, por causa da campanha. Na Estácio São Luís, o curso de Enfermagem fará, ao longo de todo esse dia, várias ações, como show de talentos temáticos, apresentação de peças teatrais, musicais, exibições de documentário, entre outras atividades. Na ocasião, estarão presentes a coordenadora da Central de Transplantes do Maranhão, Dra. Maria Inês, além de representantes de hospitais como Djalma Marques, o Socorrão 1; Carlos Macieira e outras instituições.

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Depressão afeta cada vez mais jovens e adolescentes no Brasil

Joelina Abreu, psicóloga do núcleo de Psicologia do Hapvida Saúde.
Conhecida por muitos como o “mal do século”, a depressão não escolhe perfil específico e pode atingir pessoas de todas as idades e classes sociais. Entretanto, especialistas no assunto têm se debruçado sobre uma estatística preocupante: o grande, e crescente, número de jovens com a doença hoje no Brasil e no mundo. A constatação é possível com base em uma análise que muito tem relação com a depressão: a do número de suicídios na juventude. “Nem só a depressão pode levar alguém a cometer tirar a própria vida, mas a maioria dos casos de suicídio está associada à depressão”, garante Joelina Abreu, psicóloga do núcleo de Psicologia do Hapvida Saúde, em São Luís.

Esta semana, em pleno início do mês de setembro, dedicado à campanha de prevenção ao suicídio, uma das artistas mais badaladas do Brasil revelou ter sofrido com a doença recentemente e deixou fãs e amigos perplexos. A atriz Bruna Marquezine revelou publicamente que sentia emoções fortes, intensas, inquietações, constantes baixas de humor e o namorado dela, Neymar Junior, foi um dos primeiros a suspeitar que algo estava errado com Bruna.

Ao fazer esse desabafo, já compartilhado milhares de vezes nas redes sociais, Bruna Marquezine mencionou que espera incentivar as famílias a prestarem mais atenção aos sinais da depressão nos filhos; e que quer alertar os jovens para que não ignorem os próprios sentimentos e acabem entrando em níveis mais profundos da doença. Alguns fãs, nas redes sociais, perguntaram-se por que razão a jovem, com qualidades como o talento e a beleza, além das possibilidades financeiras, acabou entrando em depressão. A resposta é simples: “independentemente do que possuem, as pessoas podem se sentir pressionadas por quaisquer situações – trabalho, família, escola, relacionamento amoroso – que causem stress, preocupação ou angústia. É preciso aprimorar sempre o equilíbrio mental e psicológico”, revela a especialista do Hapvida.

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Como viver com Alzheimer...


Já se foi o tempo em que envelhecer significava, para muita gente, perder a vida aos poucos. Atualmente, cada vez mais gente tem superado a expectativa de vida no Brasil, que é de 70 anos, em média, segundo o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A população idosa tem vivido mais graças, entre outros fatores, a hábitos de vida mais saudáveis, além do surgimento de políticas voltadas para a pessoa idosa no país.

Entretanto, algumas doenças são encaradas como grandes fantasmas para muitas pessoas, entre elas, o Alzheimer, doença degenerativa que, aos poucos, apaga a memória, compromete a comunicação e leva muitos idosos à depressão. A doença neurológica afeta, principalmente, pessoas com mais de 60 anos, mas os primeiros sinais podem surgir antes disso.

A família precisa ficar atenta, pois quanto mais cedo houver o diagnóstico, mais tempo a memória do paciente será preservada, segundo a psicóloga Joelina Abreu, do Hapvida Saúde. O diagnóstico da doença de Alzheimer se dá clinicamente, com uma avaliação feita por geriatras, psiquiatras ou neurologistas.

Ainda não existe uma unanimidade quando se fala nas causas da doença de Alzheimer, mas algumas teorias revelam que a doença é desencadeada a partir de grandes traumas, fortes dores psicológicas e a falta de atividades que, de alguma forma, oxigenem a mente, como a prática de exercícios físicos ou o aprendizado de um novo idioma, por exemplo.

O médico geriatra Jesus Gutierrez, que atende na rede Hapvida, garante que a introdução de novas atividades na rotina das pessoas de todas as idades é fundamental na prevenção de doenças físicas e mentais. Para os idosos, esses benefícios são ainda mais interessantes. A seguir, o especialista responde a algumas questões relacionadas ao tema:

1-    Como a busca por novas atividades pode trazer benefícios aos idosos? Aprender novas línguas pode diminuir o risco de Alzheimer?

A doença de Alzheimer ainda é cheia de incógnitas para a medicina mundial. Mas algo que se pode afirmar com certeza é que o aprendizado de um novo idioma obriga a mente a fazer novas conexões o tempo inteiro e isso mantém ativo e oxigenado o hipocampo, área do cérebro responsável pela memorização e concentração. Dessa forma, a partir do momento em que uma pessoa tira o cérebro do “automático” e o desafia, ela mantém controle sobre a capacidade de se concentrar e memorizar algo.

Isso vale para todo tipo de atividade que seja considerada uma novidade na rotina. Aprender um novo idioma é tão interessante quanto fazer atividades físicas diversas. Por exemplo: em vez de somente caminhar, a pessoa pode fazer aula de dança em um dia, pilates em outro, e por aí vai. O exercício físico mantém a saúde do corpo, que precisa ser fortalecido, especialmente, quando uma doença degenerativa se instala.

Porém, a doença de Alzheimer não é de todo evitada. O que ocorre é que ela pode ser retardada, ou seja, demorar mais tempo para manifestar os primeiros sinais. Outro detalhe é que, se a doença for diagnosticada precocemente, as terapias cognitivas, associadas à prática de atividade física, freiam os efeitos da doença.

2-    Quais outras práticas podem ajudar os idosos a continuar a envelhecer de forma saudável?

É interessante propor tarefas as quais o idoso não está acostumado a realizar. Por exemplo: se a pessoa costuma relaxar com uma boa leitura, pode aprender um instrumento musical ou aprender a dançar um estilo diferente. Pode, ainda, fazer cursos em áreas que não está habituada, como pintura, artesanato, corte e costura, entre outros. Essas são maneiras de melhorar as habilidades e aumentar a capacidade cerebral e a memória.

quinta-feira, 26 de julho de 2018

Acidentes de Trabalho: Excesso de autoconfiança é uma das causas mais comuns de ocorrência

Médica do trabalho Graziela Medeiros.
Ao longo dos anos, cada vez mais empresas têm buscado dar aos trabalhadores, em especial, os que labutam em meio a riscos iminentes de acidentes, condições de trabalho que atenuam ou diminuem esses perigos. “Décadas atrás, por exemplo, canteiros de obras não eram tão sinalizados e cheios de EPI – Equipamentos de Proteção Individual, como capacetes, luvas, óculos, entre outros. Hoje, as empresas que desrespeitam essas normas são punidas severamente. Mas o que ainda se observa é a falta de atenção de alguns trabalhadores, parecem ignorar os riscos que correm”, pontua a médica do trabalho Graziela Medeiros, do Hapvida Saúde.

Para alertar a população brasileira sobre a importância da prevenção, o Ministério do Trabalho instituiu 27 de julho como o Dia Nacional da Prevenção de Acidentes do Trabalho. Dados do Ministério apontam que, por ano, ocorrem cerca de 710 mil acidentes, o que dá 1 a cada 44 segundos. Esses acidentes resultam, em média, em 15 mil incapacitações permanentes por ano; 2.810 pessoas morrem enquanto trabalham, anualmente, no país. “4% do PIB Brasileiro, ou seja, 200 bilhões de reais, são perdidos, ano a ano, com acidentes de trabalho”, enfatiza Eva Patrícia Gonçalo Pires, auditora fiscal do trabalho.

Ao longo de toda a existência da humanidade, acidentes e doenças com graves consequências para a integridade física e para a saúde dos trabalhadores surgiram, assim como o interesse em estudá-los. “Não só para entender as origens e os motivos dessas ocorrências, mas também para evitar a repetição e garantir melhorias das condições de vida. Muito do desenvolvimento atual da área de segurança e da medicina do trabalho se deve aos que perderam a vida ou ficaram incapacitados em decorrência da utilização de novas tecnologias, novos processos e novos produtos que demonstraram ser prejudiciais ao longo do tempo, uma vez que não se conheciam os riscos, até que estudassem os seus efeitos”, esclarece a médica do trabalho.

Se, por um lado, os esforços são grandes para evitar novos acidentes, por outro lado, é preciso que os trabalhadores também tenham a consciência de trabalhar em segurança. “Às vezes, por acreditarem que sabem executar determinada função com maestria, e pela prática de anos de experiência, alguns trabalhadores se descuidam da própria segurança, o que é um erro e resulta em muitos acidentes”, lembra Graziela.

Em tempo: medicina e segurança do trabalho são ramos diferentes. Medicina do trabalho trata dos exames da saúde ocupacional, como exames admissionais, demissionais, periódicos, etc. Essa especialidade trata da saúde ocupacional. Para ter essa titulação, o profissional precisa ser médico e ser pós-graduado em medicina do trabalho. Com esses exames, é possível dar mais garantias aos trabalhadores, para que atuem sem riscos, ou com riscos previamente calculados e, por isso, sejam recompensados dignamente.

sábado, 21 de julho de 2018

Hepatites Virais: Quanto mais silenciosa é a doença, maior é o perigo à Saúde

Graziela Medeiros, do Hapvida Saúde.
Pele e olhos amarelados, urina escura, dores acentuadas no fígado. Sintomas clássicos que, de longe, denunciam a hepatite. O problema é que nem todo tipo de hepatite se apresenta dessa forma, tão evidente, e o que é pior: as hepatites mais silenciosas, ou seja, as que acometem o fígado sem demonstrar sintomas, são as mais perigosas. Para alertar a população do mundo inteiro sobre o quanto as hepatites comprometem a saúde, a OMS instituiu 28 de julho como o Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais.

Para explicar melhor o que é a hepatite, é importante primeiro entender como ela afeta o fígado, maior glândula do organismo, localizado na parte superior do abdome. “O fígado mantém as reservas de ferro, de vitaminas e de sais minerais necessárias para a saúde. Sem ele, não haveria força pra seguirmos adiante. Ele também produz a bile, um líquido ácido que ajuda na digestão dos alimentos. Com isso, desintoxica todos os produtos químicos e prejudiciais que ingerimos, como bebidas alcoólicas e remédios, por exemplo”, explica a médica Graziela Medeiros, do Hapvida Saúde.

Quando o fígado é acometido por uma inflamação, ou seja, pela hepatite, todos esses benefícios podem ser destruídos. Existem vários tipos de hepatites, mas os mais comuns são causados por vírus dos tipos A, B e C. “A hepatite pode ser aguda ou crônica. A aguda dá sinais mais evidentes, como a cor amarelada na pele e nos olhos, dores acentuadas no fígado, entre outros sintomas. Já a crônica é totalmente silenciosa, com uma lesão que vai avançando sem causar dor nem quase nenhum incômodo e, quando a pessoa se dá conta, já está com uma cirrose”, alerta a especialista.

Cirrose

Cirrose é o estágio em que o fígado perde as funções e isso pode levar a pessoa à morte. Entre as principais causas da cirrose estão o uso abusivo de bebidas alcoólicas; doenças autoimunes que provocam inflamações no fígado; enfermidades hereditárias; acúmulo de gordura no fígado; e remédios de uso clínico que podem causar hepatite. “Paracetamol é um remédio usado livremente, para qualquer dor de cabeça, mas é preciso ter cuidado com a associação desse medicamento ao uso do álcool. Misturados, podem ser altamente tóxicos e perigosos”, enfatiza Graziela.

Diagnóstico

Exames de sangue podem denunciar o problema. Outros testes mostram a fase e a gravidade da doença. “O melhor é prevenir desde a infância. Hoje, por exemplo, a maior preocupação realmente é com a faixa etária que está mais exposta, sexualmente ativa, e que não foi vacinada na infância”, explica a médica. A preocupação com a atividade sexual desprotegida é porque as hepatites mais comuns e perigosas, a B e a C, são transmitidas por contato sexual ou sanguíneo.

Tratamento e prevenção

Para as hepatites agudas, bastam repouso e medicamentos sintomáticos, além do combate às causas da inflamação – redução da ingestão de bebidas alcoólicas e comidas gordurosas, por exemplo. Para os outros casos, há tratamento e cura. Um lembrete importante: a vacina contra a hepatite B é disponibilizada na rede pública, no calendário nacional de imunização.

Estima-se que, no Brasil, 2,3 milhões de pessoas tenham algum tipo de hepatite e cerca de 1,5 milhão são portadores do tipo C, o mais grave. Ainda não se tem uma vacina para este tipo de hepatite.

Pessoas que compõem o chamado grupo de risco são, trabalhadores da área de saúde, coletores de lixo, vítimas de abuso sexual, dentre outras. Elas podem e devem procurar as unidades de saúde para se vacinarem. Para esses, a vacinação é realizada independentemente da faixa etária e não é necessário revelar o motivo pelo qual se está buscando a vacina.

quarta-feira, 11 de julho de 2018

Surto de viroses marca mudança de tempo em São Luís

Depois de seis meses de chuvas fortes e frequentes, julho é marcado pela transição do período chuvoso, chamado popularmente de “inverno” maranhense, para o período de estiagem, que começa em agosto e vai até dezembro, em geral, segundo a meteorologia. Ocorre que, em meio a essa mudança de tempo e temperatura, ora faz calor, ora chove.

Pediatra Alinne Barros, do Hapvida Saúde.
E aí é que mora um grande perigo para a saúde da população: calor e umidade, com mudanças repentinas de temperatura, são fatores que favorecem a proliferação de vírus e bactérias. “Nesse período, o ideal é evitar lugares com aglomerações, locais fechados. As crianças estão de férias e isso acaba levando muita gente a buscar lazer e diversão em espaços como shoppings, cinemas, então, é bom se ligar na prevenção”, sugere a pediatra Alinne Barros, do Hapvida Saúde.

As viroses mais comuns nesse período de transição são as responsáveis por gripes e resfriados, que têm um ciclo de duração de, aproximadamente, sete dias. “O ideal é cuidar dos sintomas nesse período, já que o vírus vai deixar o organismo naturalmente com o passar dos dias. O que preocupa muitos pais são os possíveis agravamentos, se a doença não for tratada corretamente”, alerta a especialista.

Imunidade

Entre os agravamentos mais preocupantes, estão as síndromes respiratórias e as infecções que fragilizam a imunidade, deixando o organismo mais suscetível a infecções bacterianas. “Um exemplo é a virose que causa coriza, náusea, dor de cabeça e febre baixa. Com a imunidade debilitada, a pessoa pode contrair uma infecção bacteriana na garganta e, assim, precisará de antibiótico, mas só quem pode fazer a indicação e prescrever o medicamento é o médico”, lembra Alinne Barros.

As crianças são as mais vulneráveis às viroses, por isso, a recomendação é reforçar a imunidade dos pequenos. “Boa alimentação, sono tranquilo, reforço de vitamina, atualização da caderneta de vacinação e cuidados básicos com a higiene das crianças já são boas atitudes para prevenir muitas doenças”, indica a médica pediatra.

segunda-feira, 4 de junho de 2018

Você sabe reconhecer uma Notícia Falsa?

Professor Geraldo Siqueira profere palestra na abertura da Semana de Jornalismo.
Basta uma imagem e um texto com informações que pareçam confirmar o que a foto exibe que, dessa espécie de fecundação linguística, surge uma filha ingrata e destruidora: a chamada fake news. Para muita gente, vale o ditado popular: “uma imagem vale mais que mil palavras”. Porém, nem sempre o que se vê, lê ou ouve é verdadeiro ou real. “A mente humana é levada a decodificar as informações que recebe de acordo com as experiências que a pessoa já viveu. Além disso, tem a questão do senso crítico, que é mais apurada em quem costuma estar atento ao mundo ao seu redor. Dependendo do grau de ingenuidade ou desconhecimento, uma pessoa torna-se facilmente consumidora e reprodutora de boatos”, explica a psicóloga Celiane Chagas, do Hapvida Saúde.

Fato é que, embora as fake news – ou notícias falsas, na tradução livre do inglês para o português – estejam em evidência maior atualmente, elas sempre existiram, em níveis menos perceptíveis e com potenciais de estrago menos avassaladores, como lembra o Mestre em Comunicação e Linguagem, Geraldo Siqueira, atual diretor da Faculdade Estácio São Luís. “O que ocorre é que se antes a reprodução do conteúdo falso ou equivocado era mais lento, por causa das plataformas tradicionais de comunicação em massa, agora a velocidade é até imensurável, já que vivemos em plena era da tecnologia que permite o compartilhamento instantâneo de qualquer informação com milhares de pessoas em poucos segundos. Para piorar o estrago, nas redes sociais, na internet, por mais que se tente concertar um erro com uma nota posterior à primeira publicação, não se pode assegurar que o leitor da primeira notícia, falsa ou equivocada, vá voltar a acessar aquela página e se certificar do que é verdadeiro”, preocupa-se o estudioso.

Estragos

Nesses tempos em que qualquer pessoa pode, com o poder de um clique, produzir e compartilhar diversos conteúdos, surge um cenário de muitas preocupações com a informação de qualidade, que é baseada em princípios éticos e pressupõe a reportagem de fatos reais, sem exageros ou sensacionalismos.

A psicóloga Celiane Chagas revela que as notícias falsas e alarmantes causam tensão e confusão, além de problemas individuais e coletivos: “O ideal seria checar uma informação antes de repassá-la, mas, na pressa, muita gente acaba reproduzindo todo tipo de conteúdo. Não são poucos os relatos, em consultório, de pacientes que sofrem com sentimento de culpa, assim como também se observa muita gente que teme o julgamento social e, por isso, vive em função de como vai aparecer, quer seja nas redes sociais ou na vida real”.

Consciência
Jornalista Carlos Agostinho; Coordenadora de Jornalismo, Lila Antoniere;
Professor Paulo Pelegrini; o radialista Roberto Fernandes; e o Professor e
Diretor da Faculdade Estácio São Luís, Geraldo Siqueira.
Para despertar o olhar crítico e atento dos futuros comunicólogos, estudantes do curso de Jornalismo, a Faculdade Estácio promove mais uma edição da Semana de Jornalismo, que foi aberta na última sexta-feira (25) e vai até segunda-feira, 4. Alguns dos mais prestigiados profissionais da comunicação maranhense participaram da abertura do evento, entre eles, o radialista Roberto Fernandes e o jornalista Itevaldo Júnior. Ambos atuam hoje em veículos de grande inserção social e compartilharam algumas experiências com os alunos da instituição.

O destaque do bate-papo foi a dica dos especialistas para que as pessoas chequem a fonte da informação, tendo ou não a intenção de compartilhá-la. “Visitar sites oficiais de veículos de comunicação é um dos caminhos, embora cada veículo tenha uma linha editorial”, recomenda Itevaldo. Roberto Fernandes lembrou o grande educador e intelectual brasileiro, Mário Sérgio Cortella: “Não basta ter a informação, você precisa, sobretudo, saber o que fazer com ela”, concluiu o respeito profissional.

quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Hapvida é líder em planos médico-hospitalares no Maranhão


A preocupação com a saúde e com a necessidade de garantir atendimento médico de qualidade, principalmente diante de alguma emergência, é um dos principais motivos pelos quais os brasileiros não abrem mão de manter um plano de saúde. Pensando nisso, o Hapvida investe em tecnologia e no modelo de verticalização do negócio oferecer serviços mais acessíveis e de qualidade.

A fórmula deu tão certo ao longo do tempo que, ano após ano, a operadora de saúde registra crescimento contínuo, medido por levantamentos frequentes da ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar. No último levantamento da ANS, realizado em outubro deste ano, o Hapvida demonstrou liderança absoluta nas regiões Norte e Nordeste, em número de beneficiários dos planos médico-hospitalares. No Nordeste, o total de clientes chega a 1.794.914, espalhados pelos 9 estados, dos quais 6 têm o Hapvida em primeiro lugar no ranking de planos de saúde. No Nordeste, o número de vidas assistidas pela rede representa 27,29% no market share regional. Da mesma forma, no Norte do Brasil, o Hapvida também segue líder do segmento, com 387.887 clientes, o que representa 22,36% de market share.

Maranhão

No Maranhão, a operadora mantém margem de elevação no número de vidas assistidas e, mais uma vez, houve um aumento importante nesse quantitativo, sendo o primeiro lugar na preferência dos usuários. Ao todo, 84.684 pessoas têm o Hapvida no estado, que detém 18,48% de market share.

Os outros estados do Nordeste, onde a operadora também ficou no topo, foram o Ceará, com 539.001 clientes e market share de 42,04%; Pernambuco, com 433.665 vidas e índice de 32,90% no market share; Rio Grande do Norte, com 158.283 usuários, o que representa 30,58% do mercado local; Sergipe, com 83.275 contratos e market share de 26,48%; e a Bahia, com 348.120 vidas assistidas pela rede que tem 22,06% de market share.

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Hapvida traz o homem como protagonista da própria saúde no Novembro Azul


É fundamental levantar questões sobre autocuidado e a preocupação com a própria saúde, principalmente entre os homens que, historicamente, são marcados por tabus e mitos do corpo forte e inabalável. Atualmente, os homens, independente da idade, podem ser super-heróis da longevidade, do bem-estar, da saúde física e mental. Por acreditar nisso, o Hapvida traz ao Novembro Azul, movimento nacional de prevenção ao câncer de próstata, o homem como personagem principal na prevenção das doenças e no combate ao preconceito, em campanha de Marketing.

O Hapvida entende que o engajamento das redes sociais por publicações em vídeos estão em alta e aposta na tecnologia dos dispositivos móveis. Por isso, logo na primeira semana deste mês, no dia 7, será realizada uma live com médico urologista, tirando dúvidas de homens sobre a saúde masculina. O vídeo ao vivo será exibido às 15h na página Hapvida Saúde, no Facebook.

Entre os trabalhos produzidos para este mês, serão apresentados depoimentos de homens, de diferentes regiões do Brasil, que precisaram ter consciência sobre a prevenção de doenças para mudar hábitos diários, como praticar exercícios físicos, ir ao médico regularmente, mudar a alimentação e se aproximar mais da família.

A operadora acredita que não é somente os homens que precisam ser atingidos por iniciativas como esta, a família tem um papel essencial de incentivo e cuidados. A Diretora de Comunicação e Marketing, Simone Varella, ressalta que todos devem se engajar em campanhas que contribuam para a prevenção de doenças. “É fundamental lembrar que a saúde de quem se ama é também a nossa saúde, por isso a importância da família. Todas as pessoas são capazes de construir um mundo mais consciente e com mais qualidade de vida”.

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Hapvida lança plano para facilitar acesso à saúde

Hapvida lança plano para facilitar acesso à saúde.
Diante da dificuldade da população em ajustar as contas e manter um plano de saúde, o Hapvida lança um novo plano: o ambulatorial. Já está sendo comercializado,  possibilitando o acesso aos serviços de toda a sua rede própria e que são mais procurados pelos beneficiários, como consultas médicas e exames, por um preço mais econômico.  

O beneficiário poderá realizar consultas em as especialidades médicas reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina, bem como de sessões com nutricionista, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional, psicoterapia, exames, procedimentos, cirurgias ambulatoriais e atendimento de Urgência/Emergência, exceto internação clínica e cirúrgica.
  
Os beneficiários contam ainda com uma estrutura de atendimento em algumas cidades de 11 estados do Norte/Nordeste que incluem 24 hospitais, 74 clínicas médicas, 19 prontos atendimentos, 66 centros de diagnóstico por imagem e 58 laboratórios com diversos postos de coleta.  

"Todos merecem ter um atendimento à saúde de qualidade. E ofertar esse atendimento com valores acessíveis à população é uma máxima do Hapvida desde sua fundação. É justamente por isso que a operadora vem conquistando cada vez mais espaço no mercado, não só no Ceará, mas em todo o Norte e Nordeste", afirma Simone Varella, diretora de Comunicação e Marketing do Hapvida. 

Crescimento 

Em 2016, o Hapvida cresceu e seguiu na contramão do mercado de saúde. Enquanto a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) indicava que 1,4 milhão de pessoas deixaram de ter planos (retração de 2,8% do mercado), a operadora cearense registrou crescimento de 7,92% em clientes em medicina e 19,60% em odontologia, no Norte e Nordeste, onde a Operadora atua com rede própria. 

Sobre o Hapvida 

Com 3,8 milhões de beneficiários, o Hapvida hoje se posiciona como a maior operadora de saúde do Norte e Nordeste. Os números superlativos mostram o sucesso de uma estratégia baseada na gestão direta da operação e nos constantes investimentos: atualmente, são mais de 16 mil colaboradores diretos envolvidos na operação de 24 hospitais, 74 clínicas médicas, 19 unidades de prontos atendimentos, 66 unidades de diagnóstico por imagem e 58 postos de coleta laboratorial distribuídos em 11 estados onde a operadora atua com rede própria.