sexta-feira, 19 de abril de 2024

Influenciadora conhecida por aplicar golpes é presa novamente no Maranhão

Influenciadora responde por outros crimes.
Letice Maria Sousa Colasso, uma influenciadora que reside em Teresina (PI) foi presa em flagrante, nesta quinta-feira (18), no estado do Maranhão, acusada de apropriação indébita. Ela estava em posse de uma Hilux que havia sido alugada e não foi devolvida. Esta não é a primeira vez que Letice é presa. Em dezembro do ano passado ela havia sido alvo da Polícia Civil do Piauí por tentar vender um imóvel que não estava em seu nome, localizado no condomínio Terras Alphaville, em Teresina.

VEÍCULO ALUGADO: Conforme apurado, no Boletim de Ocorrências consta que o veículo em questão é propriedade da empresa Kinto Brasil Serviços de Mobilidade LTDA, com sede em São Paulo. A influenciadora alugou o carro, mas, de acordo com a denúncia da locadora, ela se apropriou do mesmo, não o devolvendo. A prisão ocorreu durante a manhã, na cidade de Açailândia.

ABORDAGEM POLICIAL: De acordo com informações da Polícia Militar, Letice Colasso e seu marido, João Victor Veloso Lima Verde, foram abordados por uma equipe policial enquanto conduziam o veículo pelo centro da cidade. Ao descerem do carro, os policiais apresentaram o Boletim de Ocorrência registrado pela empresa, confirmando a acusação.

DEPOIMENTO: Durante o depoimento, a Letice afirmou ter feito um contrato de três anos com a locadora, mas não forneceu documentos que comprovassem o acordo. Como resultado, Letice Colasso foi encaminhada para o 1º Distrito da Polícia Civil de Açailândia, onde foi autuada em flagrante pelo delito. Após o pagamento de uma fiança e decisão da juíza titular da 2ª Vara Criminal de Açailândia, a acusada foi liberada. O delito em questão possui uma pena máxima de um a quatro anos de prisão.

OUTROS CRIMES: Além desse caso, a influenciadora Letice Colasso já é ré em outros 24 processos cíveis e criminais. Entre eles, destacam-se uma ação monitória movida por um cirurgião-dentista devido a cheques sem fundos, acusações de estelionato por parte de empresários que venderam equipamentos de academia para Letice, e uma ação movida por um médico que vendeu um celular, mas não recebeu o pagamento.

Do Portal Meio Norte.

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