quinta-feira, 21 de maio de 2020

Em entrevista à TV Mirante, Dr. Mauro César esclarece suposta polêmica sobre uso da Hidroxicloroquina no Maranhão

Entrevista à TV Mirante.
Mauro César V. de Oliveira
Vice-Presidente/NE da Associação Médica Brasileira (AMB)
Presidente da Associação Médica Brasileira no Maranhão

Desde o início da pandemia do coronavírus, observamos que, de modo geral e independente de trabalhos científicos, todos os médicos já estavam prescrevendo Hidroxicloroquina e Azitromicina para o tratamento precoce de pacientes com a Covid-19, pois todos estávamos observando os excelentes resultados que estavam acontecendo na Espanha e até mesmo no vizinho estado do Piauí onde a mortalidade é muito menor que o Maranhão quando começam a usar essa medicação precocemente.

Porém, na prática, embora os médicos já dessem a receita para os pacientes, apenas as pessoas com melhores condições financeiras estavam tendo acesso a essa medicação porque conseguiam comprar nas farmácias de manipulação, já que nas farmácias comuns não se encontrava de forma alguma.

É bem verdade que o governo do Maranhão já havia adquirido hidroxicloroquina desde o Início da pandemia, porém essa medicação estava sendo usada apenas para os pacientes internados.

Foi justamente pensando na grande população mais carente, que escrevi e enviamos o ofício ao governo do Maranhão solicitando que a Hidroxicloroquina e Azitromicina, já estivessem disponíveis nas Upas para dispensação, a critério da avaliação do médico de plantão, para serem entregues, gratuitamente, até mesmo aos pacientes mais carentes, já no início dos sintomas e dessem, também aos pobres a mesma oportunidade de tratamento precoce que já estavam tendo as pessoas de melhor condição.

Em entrevista no dia 19 de maio, ao Bom Dia Mirante da TV Mirante, afiliada da Rede Globo no Maranhão, esclarecemos que não há nenhuma polêmica quanto à essa questão, mas sim que foi apenas um pedido de caráter humanitário no tratamento do Covid-19 ao qual o governo compreendeu perfeitamente e acatou a sugestão.

2 comentários:

  1. Dr nós anos 90 a SUCAM ou FNS os agentes andavam com as.bolsas cheias deses azitromicina ea clorifina eles davam para o pessoal do interior lá de dentro do mato mesmo quer tavam com malária elsles deixavam de mas de 10 cartelas deses comprimidos aí falado na reportagem e não man davam ninguém assina nada porq qui agora no hospital apessoa tem quer assina um termo para tomar esse mesmo remedio. Na minha opinião tá na hora de deixa apolítica de lado e medicar as pessoas no tempo certo

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  2. É meu chap ! Eles queriam da esse remédio para os pacientes quando o mesmo já está quase morto, aí não adianta!!

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