Os alunos da Escola Raimundo Gonçalves Santana, do povoado Poço d'água, zona rural de Vargem Grande, visitaram o Farol da Educação para conhecer as dependências e as atividades desenvolvidas no local.
A diretora do Farol, a professora Sandra Heloísa, recebeu-os e após mostrar-lhes como tudo funciona, apresentou-lhes alguns autores nacionais e suas produções e, principalmente, os artistas da terra, com seus desenhos e históricos trabalhos.
“É sempre bom receber os alunos aqui, nessa casa de conhecimento. Mostrar um pouco mais do mundo a eles e contrubuir para a formação deles. O Farol da Educação tem várias atividades voltadas aos alunos do município, que eles podem explorar.”, observou a diretora.
Os alunos assistiram o teatro Efeitos com a peça "Liberta-me", que foi lançada em abril deste ano. Atentos a tudo, os estudantes pareceram muito envolvidos com tudo.
O diretor Marcos Antônio da Escola Raimundo Gonçalves Santana, ressaltou a importância do acompanhamento dos pais. “Em oportunidades como esta, ter a participação dos pais é especial para os alunos. Eles estão conhecendo um novo mundo e compartilhar essa experiência com as pessoas que são referência para eles é fundamental”, explicou.
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ResponderExcluirE enquanto isso…, em Sampa, brincadeira de marmanjo, dentro da galeria do MAM, na avenida Paulista:
ResponderExcluirMudando de assunto:
Sobre exposições de nudez com crianças interagindo com homem nu no sudeste (SP): “ESPÍRITO do TEMPO da arte e a NUDEZ”.
A questão não é a nudez.
Todos gostamos da arte cujo tema é a nudez.
Nós seres-humanos apreciamos milenarmente a arte de nudez clássica.
Seja foto
Pintura de Renoir
Filme
Desenho
HQ de Milo Manara
Arte grega
Pintura clássica do Renascimento
Performance
Peça de teatro
A esquerdalha — Kitsch, baranga, petista, psolista, cafona, de mau gosto, bregona, e jornalistas-supostos-moderninhos querem desviar de assunto e dizer, afirmar Q estamos contra a nudez: Não. Isso é para nos tachar e, também, tachar o brilhante e avançado MBL. O corpo nu é belo, como pôr-do-sol.
1.
O problema é a picaretagem. O engana-trouxa. O lixo de certa suposta pseudoarte contemporânea, qdo é de real mau gosto. Pornografia em vez de arte: consumo de lixo. E é disso que se trata quem se posicionou contra aqueles 2 lixaços: parte da exposição de P. Alegre & em bloco a do MAM.
2.
A outra questão é usar meu imposto para financiar picaretagem, embuste, vigarice mesmo com a normativa do MAM (mesmo sendo um espaço de AUTORIDADE artística e acadêmico).
É como pichação: nunca foi arte. É puro engana-trouxa, diferente do graffiti.
Gaudêncio Fidélis (curador) foi, naquele momento, um verdadeiro em embusteiro.
Eis aí tempo de incertezas caóticas.