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Vinicius Drumond. |
Uma gravação do dia 9 de julho, obtida com exclusividade pelo Fantástico, é uma das provas de que o grupo de extermínio planejou cada detalhe do atentado. A data do crime foi marcada para dois dias depois: 11 de julho. Apesar de o carro de Vinicius ter sido metralhado, ele sofreu apenas ferimentos leves devido à blindagem reforçada do veículo.
Nas imagens, o ex-PM Deivyd Nogueira Vieira, conhecido como Piloto, foi flagrado próximo ao local monitorando a rotina da vítima. Os registros de câmeras de segurança mostram toda a movimentação até o momento do ataque, ocorrido em plena Avenida das Américas. As investigações revelaram que os suspeitos do crime, incluindo um policial militar da ativa, partiram de Duque de Caxias e percorreram cerca de 40 km até o endereço do alvo. Os criminosos estavam armados com fuzis.
A Delegacia de Homicídios do Rio já prendeu o ex-PM Piloto e pediu a prisão de outros três foragidos: o PM Luís César da Cunha, Adriano Carvalho de Araújo e Rafael Ferreira Silva, conhecido como Cachoeira. Segundo a polícia, os integrantes da quadrilha já estiveram envolvidos em outros crimes, como o assassinato do advogado Rodrigo Marinho Crespo, executado em frente à sede da OAB, no centro do Rio, em fevereiro de 2024.
A Delegacia de Homicídios investiga se Vinicius Drumond foi o mandante do assassinato do empresário Manoel Agostinho Rodrigues Miranda, braço direito do pai dele, Luizinho Drumond. A polícia diz que, além de explorar o jogo do bicho, ele também é suspeito de agiotagem, lavagem de dinheiro, corrupção e por chefiar uma quadrilha que furtava petróleo de dutos da Petrobras.
Confira a reportagem do Fantástico na íntegra:
Do G1.
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