quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

Operação Mute apreende celulares e carregadores em presídios do Maranhão

Operação no Maranhão.
A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), alinhada à Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), iniciou na última segunda-feira (11), a segunda fase da ‘Operação Mute’. Realizada de forma simultânea em todo o país, o objetivo é identificar e apreender aparelhos celulares em unidades prisionais, combatendo a comunicação ilegal e troca de informações para possíveis ataques ou ações orquestradas, reduzindo assim os índices de violência e riscos associados à atividade criminosa dentro e fora das prisões.

No sistema prisional maranhense, os trabalhos foram realizados pelo Grupo Especial de Operações Penitenciárias (Geop) e agentes de Segurança dos estabelecimentos penais. O resultado foi a apreensão de cinco aparelhos celulares e dois carregadores. Ao combater a comunicação ilegal entre detentos e organizações criminosas, a segurança pública é fortalecida, ajudando a prevenir crimes e contribuindo para o bem estar de todos.

A ação mostra o comprometimento do Governo do Estado com a segurança e cooperação junto ao MJSP e à Senappen, em defesa da sociedade e no combate ao crime organizado. “A operação Mute desempenha um papel crucial na manutenção da segurança pública, pois a posse desses aparelhos pode facilitar atividades criminosas, prejudicar investigações e comprometer a eficácia do sistema penitenciário. Dessa forma, essa ação contribui para a proteção da sociedade e a promoção de um ambiente prisional mais seguro e controlado.”, ressaltou o titular da Seap, Murilo Andrade de Oliveira.

Sobre a operação

A Operação Mute é a maior ação de combate à comunicação ilícita nos presídios já realizada pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), órgão do Ministério da Justiça, tanto pelo número de estados participantes, quantidade de policiais penais envolvidos e número de unidades prisionais vistoriadas. A primeira fase da foi realizada em outubro, em 68 penitenciárias, de 26 estados, e resultou na apreensão de 1.166 celulares, armas brancas e substâncias análogas a entorpecentes.

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