Othelino Neto e Ana Paula participam da abertura do "Arraiá do Povo em Casa", que tem transmissão pela TV Assembleia. |
Na abertura, que contou também com a presença do Diretor de Comunicação da Assembleia, Edwin Jinkings, o chefe do Legislativo disse que o objetivo do evento é amenizar a saudade dos arraiais do Maranhão, que continuam suspensos devido à pandemia da Covid-19.
“Já são dois anos sem termos a satisfação de andar por São Luís aproveitando os arraiais e o melhor da nossa cultura popular. A ideia é diminuirmos a saudade de ver o Maranhão cheio de terreiros juninos, podendo curtir nossos grupos de bumba boi, quadrilha, cacuriás, dança português, enfim, todas brincadeiras que tanto gostamos”, disse o parlamentar, ao lado da sua filha Guilhermina Lobato, que também prestigiou a abertura do evento.
Othelino Neto ratificou a importância do “Arraiá do Povo em Casa”, que conta com três dias de festança. “Estamos na segunda edição para que possamos não só prestigiar as nossas brincadeiras tradicionais, como também permitir que possamos curtir de forma diferente, em casa, com segurança e respeitando as normas sanitárias, ao lado de nossas famílias, saboreando comida típica. O importante é fazer o São João dentro de casa”, frisou.
Hino cultural
Na abertura oficial, o parlamentar e a presidente do Gedema acompanharam a apresentação do cantador Zequinha de Coxinho, filho de Bartolomeu dos Santos, o saudoso “Mestre Coxinho”, e seu batalhão do Boi Fruto da Raça Show, que executou a toada “Urrou do Boi, o hino cultural do Maranhão”.
“Conseguimos matar um pouquinho da saudade do São João. Queríamos estar mesmo era dançando nos arraiais, mas, infelizmente, ainda não é possível. Enquanto isso, vamos curtir de casa as melhores atrações do nosso Arraial, torcendo para que, ano que vem, tudo já tenha voltado à normalidade”, disse Ana Paula.
Dentre as principais atrações do primeiro dia do “Arraiá do Povo em Casa” estavam o batalhão pesado do Boi da Maioba, com suas matracas e pandeirões; os bois de Morros, Santa Fé e Nina Rodrigues; o Cacuriá de Dona Teté e o Tambor de Crioula de Leonardo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário