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Maria de Jesus Monteiro. |
"Maravilhoso! Demais da conta. Só de diminuir a viagem já está bom demais. Vai ser ótimo demais", foi o que disse Maria de Jesus Monteiro, de 49 anos, do Povoado Guanaré, em Itapecuru-Mirim, e há sete anos se tornou paciente dialítica devido crises hipertensivas.
Além das sessões de tratamento renal substitutivo, o centro também oferecerá consultas especializadas em nefrologia para pacientes pré-dialíticos. Até o momento, os pacientes renais crônicos da região precisam ir a São Luís, cerca de uma hora e meia, pouco mais de 110 quilômetros de distância, para receber atendimento dialítico, em sessões de até quatro horas, três vezes na semana.
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