domingo, 3 de dezembro de 2023

Maranhense Rayssa Leal conquista o bicampeonato mundial de skate street

Rayssa Leal.
A skatista maranhense Rayssa Leal fez história mais uma vez e conquistou, na manhã deste domingo (03), o bicampeonato da SLS Super Crown, a final da Liga Mundial de Skate Street, diante de mais de oito mil torcedores no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. Com muito talento e personalidade, Rayssa registrou uma nota 9 inédita durante a disputa da SLS Super Crown e conquistou o segundo título consecutivo no evento com uma nota total de 31.9, superando a japonesa campeã olímpica Momjii Nishiya, que foi vice-campeã com nota 30.6, e a norte-americana Paige Heyn, dona da terceira colocação com 28.8 de nota.

Na disputa da SLS Super Crown, cada uma das seis finalistas teve que fazer duas voltas de 45 segundos por todo o circuito montado no Ginásio do Ibirapuera e outras cinco manobras únicas, com as quatro melhores notas contando para a pontuação final. Já na primeira volta, Rayssa Leal teve um excelente desempenho, com poucos desequilíbrios, e conquistou uma nota 8.1. Na segunda volta, a skatista maranhense brilhou ao registrar uma nota 9, inédita em uma etapa da Liga Mundial.

Em excelente situação na disputa pelo título da SLS Super Crown, Rayssa Leal iniciou a fase de manobras com uma nota 8 e ampliou sua vantagem para as rivais. Depois disso, a maranhense foi mais conservadora e administrou sua liderança, com nota 6.4 na segunda manobra e 8.5 na terceira. Na quarta manobra, Rayssa sofreu uma queda, mas as adversárias não conseguiram alcançar a nota da jovem skatista, que confirmou o bicampeonato mundial antes mesmo da quinta manobra.

Do Imirante.

3 comentários:

  1. O mau dos Maranhenses é que qndo chegam no topo parece que tem vergonha de falar que são do Maranhão, vejo que outros qndo conquistam algum título fazem questão de falar de falar o nome do Estado de origem deles, já os daqui sente e vergonha.

    ResponderExcluir
  2. Isso não pode existir.
    É preciso que valorize em muito suas raízes. Sobretudo a sua Terra natal.
    Sou baiano e não abro de reconhecer-me como BAIANO.
    Ainda bem que a maioria dos meus conterrâneos que fazem sucesso, têm o prazer de identificar-sr como tal.
    Tem aquela minoria insignificante que não vale nem à pena citar. Uma minoria mesmo.

    Temos sim, que gritar para os quatro cantos que somos nordestinos e levar para o lugar mais alto o Estado ao qual nascemos.

    Essa é a minha opinião.
    Uaracy Muniz

    ResponderExcluir