Polícia civil realizou a operação. |
Segundo a Polícia Civil, a suspeita foi presa na casa da mãe, na mesma área onde o corpo esquartejado da vítima foi encontrado. As investigações indicam que a mulher faz parte da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) e desempenha papel de disciplina (pessoa que define punições) no grupo criminoso. Ainda de acordo com as investigações, provas concretas sobre o crime indicam que Maria Clara estaria com a vítima já morta, antes dela ser esquartejada.
A polícia afirma que o crime foi motivado por uma rivalidade entre facções. Os suspeitos acreditavam que Silvana era uma infiltrada de uma facção rival na região. A vítima foi enforcada e posteriormente esquartejada, colocada dentro de sacolas, como forma de castigo e para demonstrar poder da facção, além de ocultar o corpo. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), segue investigando o caso para definir se mais uma pessoa participou do assassinato.
Do Portal Meio News.
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