Operação Poison. |
Após a vítima registrar a ocorrência, a Polícia Civil do Maranhão iniciou as investigações e, no dia 13, prendeu, em flagrante, o primeiro individuo por envolvimento na ação criminosa, no município de Grajaú. No dia seguinte, na região conhecida como Ponto da Nega, os policiais encontraram e recuperaram o caminhão, mas sem a carga.
Nesse último fim de semana, com base em outros elementos coletados e com mandados expedidos pela justiça, os policiais deflagraram a Operação Poison e localizaram um indivíduo que supostamente seria o receptador da carga, responsável pela venda dos herbicidas na região de Açailândia. Ele foi detido em Buriticupu. Outro suspeito, apontado como líder do grupo criminoso, também foi preso com uma grande quantidade dos produtos roubados, tanto em sua residência quanto em um depósito clandestino sob sua posse. A prisão ocorreu no município de Marabá, no Pará. Também no Pará, desta vez na cidade de Paragominas, os policiais envolvidos na operação prenderam os outros três suspeitos do roubo do caminhão com a carga.
O homem que seria o receptador da carga e responsável pela comercialização dos herbicidas, preso em Buriticupu, foi levado para Santa Inês, e o outro indivíduo preso em Marabá, foi apresentado em uma delegacia local. Os outros três indivíduos, presos em Paragominas, também foram apresentados em uma delegacia da região. Ambos passaram pelos procedimentos de praxe e foram encaminhados para unidades prisionais das respectivas regiões, onde permaneceram à disposição da Justiça.
A Operação Poison contou com a participação do DCRC, vinculado à Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic), da Superintendência Estadual de Polícia Civil do Interior, por meio de policiais das delegacias de Grajaú, de Barra do Corda, de Buriticupu, de Açailândia e de Imperatriz, do Núcleo de Apoio às Investigações (NAI-Marabá) da Polícia Civil do Pará, além de suporte da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
** O termo Poison, que denominou a operação, foi extraído da língua francesa e significa veneno, justamente os produtos subtraídos na ação criminosa.
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