Momento da abordagem. |
A Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Maranhão (OAB-MA), acompanha o caso, que aconteceu dentro de um ônibus, na avenida São Marçal, no bairro do João Paulo, na capital maranhense.
Tainara dos Santos, de 22 anos, relata que, no dia 24 de dezembro do ano passado, ela estava em um ônibus com mais duas pessoas, quando o motorista parou próximo a uma viatura da Polícia Militar, pois o condutor do coletivo suspeitou que eles fossem criminosos. A jovem conta que, mesmo depois de terem sido abordados pelos policiais, o motorista se recusou a seguir viagem com os três passageiros.
“Porque que ele queria pra mim pegar outro ônibus, porque que eu não podia continuar dentro do ônibus? Ele calado continuou e o policial pegou e veio pegar ‘nisso daqui’ do meu braço. E eu peguei e falei para o policial, que ninguém ia me segurar. E eu descendo do ônibus, peguei e falei para o motorista, eu vou tirar aqui uma foto do teu ônibus e vou te denunciar”, disse Tainara.
Em uma filmagem feita por um dos passageiros, é possível ver o momento em que a jovem é contida por dois policiais. A jovem relata que os PMs informaram que a levariam até o plantão da Polícia Civil na avenida Cajazeiras, no Centro de São Luís, mas ela acabou sendo levada para a Delegacia da Vila Embratel, que fica cerca de 10 km de onde aconteceu a abordagem. Tainara afirma que ficou lá por quatro horas, sem comunicação com a família. E os policiais registraram um boletim de ocorrência contra Tainara por desacato.
Após ser liberada, Tainara registrou um boletim de ocorrência contra os PMs e buscou a Comissão da Verdade e Escravidão Negra da OAB no Maranhão.
“Entendemos que o racismo ele é porta de entrada para uma série de outras atitudes, que convencionam muito com o biotipo da pessoa. Ela estava em um ambiente em que o biotipo dela não estava sendo aceito e, sem qualquer prova ou evidência de qualquer ilícito, ela recebeu esse tipo de abordagem. E ela é agredida pelos policiais e fica com seu pescoço a mercê do joelho. Uma técnica muito perigosa, que já resultou na morte de diversos negros em vários países, em vários Estados e em várias cidades”, explica Erick Moraes, que é presidente da Comissão da Verdade e Escravidão da OAB-MA.
Do G1 MA.
Hoje. Polícia não pode mas abordar nem uma pessoa negra q e racismo hoje tá complicado tão levando pra um lado muito perigoso daki uns tempo vai fazer o q quiser vê não serao punidos pq aí vai ser racismo.ta muito dificil e maior culpando e essa maldita mídia q apoia só q não presta.
ResponderExcluirVdd, hoje ta tudo mi-mi-mi tudo agora é racismo!!
ExcluirLEIA A MATÉRIA QUE VC VAI ENTENDER,ELA FOI ABORDADA E NÃO HOUBE QUALQUER ACUSAÇÃO,ELA Ñ TINHA ARMA ETC,SO FOI ALTUADA PORQUE O TAL MOTORISTA ACHOU QUE ELA FOSSE UMA BANDIDA,ISSO É PRECONCEITO...
ExcluirVai se fuder agora seus policiais kkkk
ResponderExcluirOs comentários racistas revoltam mais ainda. Esta jovem foi agredida, foi constrangida, reage e os os policiais registram queixa como desacato. Comportante anticivilizatorio. Estes policiais têm que ser processados, devem passar por trrinsmrnuos para aprenderem a tratar seres humanos. O motorista do ônibus deve ser processado também por sd recusar a transportar im passageiro. Eu me solidarizo com essa jovem e torço que ela ganhe na justiça.
ResponderExcluirVários negros morreram em vários países, vários estados e várias cidades? Cite aí... Kkkkkkkkkk
ResponderExcluirvc so pode morar em marte ou em alguma zona isolada do mundo,ou não tem televisão em casa.
Excluir