Fiscalizações apuram denúncias de aumento de preços. |
As fiscalizações para apurar denúncias de aumento injustificado de preços dos materiais de construção continuam. Durante essa semana, o Procon/MA realiza as fiscalizações em fábricas de tijolos e lojas de materiais de construção no interior do estado.
Nessa segunda-feira (20), as ações foram realizadas nos municípios de Itapecuru-Mirim e Vargem Grande. Olarias e lojas de materiais de construção foram notificadas e deverão apresentar justificativas para a elevação dos preços praticados nos produtos.
“Temos recebido denúncias de aumento injustificado de preço dos materiais de construção em vários municípios do Maranhão, principalmente com relação aos tijolos e cimento. Por isso, estamos fortalecendo as ações de fiscalização nesse segmento para investigar se há prática abusiva e assegurar o respeito aos direitos dos consumidores”, explicou a presidente do Procon/MA, Adaltina Queiroga.
Notificação
Nesta segunda-feira (20), o Procon/MA notificou 6 estabelecimentos, entre olarias e lojas de materiais de construção, no município de Itapecuru-Mirim, e 2 em Vargem Grande.
As fábricas deverão apresentar informações referentes aos custos dos insumos para a produção dos tijolos nos últimos meses. Já as lojas deverão apresentar as notas fiscais de compra e venda dos produtos.
Os estabelecimentos têm prazo de 5 (cinco) dias, a contar do recebimento da notificação, para apresentar os documentos solicitados. Com os dados fornecidos, o Procon vai investigar a composição dos preços e a origem do aumento.
Apuração
Desde o início do mês de julho, o órgão estadual vem apurando denúncias em todo o estado. Além da Região Metropolitana de São Luís, o Procon já notificou lojas de materiais de construção nos municípios de Balsas, Pedreiras, Coroatá, Lago da Pedra, Santa Luzia, Chapadinha e Viana.
As informações apresentadas na defesa estão sendo analisadas pela Diretoria de Fiscalização do Procon/MA. Caso seja comprovada a abusividade, o órgão irá aplicar as sanções administrativas previstas no Código de Defesa do Consumidor.
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Super necessário. Assim como fiscalizar postos de combustíveis e o preço do botijão de gás.
ResponderExcluirO comércio varejista também tem que se fiscalizado, inclusive a carne tá preço de ouro, etc... isso é humilhante pra nós pobre...
ExcluirQuerem assaltar agente
ResponderExcluirMuito bom.. o povo precisa de justificativas
ResponderExcluirCombustível e gás não vem será pq ????????
ResponderExcluirAposto que o procom não fiscalizar posto de combustível e gás
ResponderExcluirAlô Procon der um uma chega até Brejo Ma estamos sendo assaltados pelos os donos de matérias de construções, sem fiscalizações estão praticando preços abusiveis... Um verdadeiro assalto orquestrado...
ResponderExcluirtoma, coisa boa, agora todos eles querem usar a pandemia como desculpa para o aumento de preços...
ResponderExcluirAlô procom vcs deveriam ir em matinha também.o preço dos materiais de construção lá tambm estão bem abusivos
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