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sexta-feira, 23 de maio de 2025

Polícia Civil cumpre mandado de prisão contra ex-prefeito de Santa Inês

Ribamar Alves.
A polícia civil cumpriu, na noite desta quarta-feira (22), um mandado de prisão contra o ex-deputado federal e ex-prefeito de Santa Inês, José Ribamar da Costa Alves, de 70 anos. O médico cardiologista foi preso em Nova Olinda, onde atendia pacientes em uma unidade de saúde local, onde após deixar a política, continuou atuando como médico em vários municípios da região.

Ribamar Alves teve sua sentença proferida em outubro de 2022, pelo juízo da Comarca de Santa Inês, a oito anos de prisão por estupro. O crime ocorreu quando ele ainda era prefeito, em seu último ano de mandato no ano de 2016 (relembre o caso).

O ex-prefeito recorreu em liberdade, mas teve o pedido negado recentemente, o que resultou na expedição do mandado de prisão. De acordo com reportagem do Erisvaldo Santos, da TV Mirante, ele foi detido por policiais da delegacia regional de Santa Inês e encaminhado ao sistema prisional do município para cumprir a pena.

Do Imirante.

segunda-feira, 24 de outubro de 2022

Ex-prefeito de Santa Inês é condenado por estuprar jovem de 18 anos

Ribamar Alves foi preso na época do crime.
O Poder Judiciário da Comarca de Santa Inês condenou o ex-prefeito Ribamar Alves a 8 anos de reclusão, em sentença proferida nesta sexta-feira, dia 21. Ele estava sendo acusado de prática de crime de estupro, tendo como vítima A.M.C., então com 18 anos, fato ocorrido em 28 de fevereiro de 2016. 

Relata a denúncia do caso que, na data citada, o denunciado, fazendo uso de violência e coação moral, constrangeu a vítima a com ele manter conjunção carnal. Conforme restou demonstrado durante o inquérito, a vítima, integrante da igreja evangélica Adventista do Sétimo Dia, encontrava-se hospedada na cidade de Santa Inês, junto com outros membros daquela igreja em uma campanha, intitulada “Atitude”, objetivando angariar fundos para custear seus estudos através de venda de livros religiosos.

No dia do fato, por volta das 13h30, a vítima dirigiu-se à Prefeitura da cidade para tentar vender os livros e, ao ser informada que o denunciado, então prefeito à época, não se encontrava naquele local, decidiu procurá-lo em sua residência, onde o encontrou almoçando. Após almoçarem juntos, o denunciado acertou com a vítima que verificaria junto ao responsável pelo setor de material da possibilidade de aquisição. No mesmo dia, por volta das 19h, a vítima entrou em contato por telefone com o denunciado para saber se estava certa a compra dos livros e pediu-lhe que fosse até a casa onde estava hospedada para que conversassem sobre a forma de pagamento.

PROPOSTA DE RELAÇÃO SEXUAL

O denunciado foi buscar a vítima no local combinado, por volta das 21h, ocasião em que teria afirmado que adquiriria o dobro dos livros, na quantia de R$ 70.000,00 em troca de relações sexuais, tendo a vítima rejeitada a proposta dizendo-lhe que aceitaria conversar desde que não tivessem contato físico. Porém, segue narrando a denúncia, ele teria insistido com a proposta. Ato contínuo, a mulher teria começado a chorar, afirmando que não queria. Ainda assim, com a recusa da vítima, ele a teria levado a um motel, tendo forçado a mulher a manter relação sexual.

Depois, ela teria sido levada pelo próprio denunciado até a casa onde estava hospedada. Lá, chorando e nervosa, ela encontrou o líder da campanha “Atitude” da igreja Adventista do Sétimo Dia, e de pronto contou a ele sobre o ocorrido. Diante da situação, Álvaro providenciou imediatamente a ‘pílula do dia seguinte’ para a vítima e, em seguida, a acompanhou até a Delegacia Regional, de Santa Inês, onde ela relatou a autoridade policial o ocorrido. A polícia, então, efetuou a prisão do denunciado, autuando-o em flagrante delito. A vítima submeteu-se a exame de corpo de delito, cujo laudo comprovou o fato. Em depoimento, o denunciado confirmou que manteve relações sexuais com a vítima, porém, alega que houve o consentimento.

Confira mais detalhes AQUI.

domingo, 14 de novembro de 2021

Após sacar arma em pizzaria, médico filho de ex-prefeito maranhense faz acordo e vai pagar R$ 3 mil à Apae

Thiago e o pai Ribamar Alves.
O médico Thiago Zacariotto Lima Alves, que sacou uma arma em pizzaria da Asa Sul, fez um acordo de não persecução penal com o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT). Ele terá de pagar R$ 3 mil à Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais do DF (Apae). O MP propôs a substituição do processo na quinta-feira (11).

O acordo de não persecução penal é uma possibilidade dada aos autores de crimes de “substituir” o processo criminal por outras formas de reparação dos danos causados com o delito. Segundo o acordo proposto pelo MPDFT, enquanto o pacto não for cumprido, o médico não pode cometer outros crimes, senão a deliberação será suspensa.

A confusão aconteceu no dia 26 de setembro. O médico que ameaçou funcionários de uma pizzaria com uma arma para reclamar da demora na entrega do produto, na verdade, forneceu o endereço errado no aplicativo de entrega (relembre).

A consulta ao sistema do app mostrou o equívoco. Mesmo não tendo razão na queixa, o profissional de saúde foi até o estabelecimento, na Asa Sul, e, portando uma pistola, xingou os trabalhadores, além de ameaçá-los. Há dois vídeos que mostram o momento das ameaças.

Thiago, que é filho do ex-prefeito de Santa Inês e ex-deputado federal Ribamar Alves, é registrado como Caçador, Atirador e Colecionador (CAC). Ele apresentou à Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), voluntariamente, as armas de fogo que tinha – uma pistola nove milímetros com três carregadores e um revólver calibre 38.

O médico foi autuado por porte ilegal de arma de fogo porque ele só tem permissão para portar a arma do trajeto de sua residência até o estande de tiro e, por isso, não poderia ter ido armado até a pizzaria. Ele também foi autuado por ameaça.


Do Metrópoles.

terça-feira, 28 de setembro de 2021

Médico que ameaçou funcionários de pizzaria realizou contratos irregulares durante gestão do pai em Santa Inês

Thiago foi secretário de Saúde em Santa Inês.
O Ministério Público do Estado do Maranhão (MPMA) pediu, em 2016, a condenação do médico radiologista Thiago Zacariotto Lima Alves, 41 anos, pelo crime de improbidade administrativa. Thiago é filho do ex-prefeito de Santa Inês e ex-deputado federal Ribamar Alves e, neste domingo (26), sacou uma arma de fogo e ameaçou funcionários de uma pizzaria da 205 Sul, em Brasília, pela demora na entrega do seu pedido (saiba mais).

Entre 2013 e 2014, Thiago era secretário Municipal de Saúde de Santa Inês, cidade em que o seu pai era prefeito, e realizou supostas contratações sem concurso público. O Correio Braziliense também revelou que, nos respectivos anos, o profissional de saúde também propiciou a contratação de vários serviços sem a devida licitação, que custaram mais de R$ 1,2 milhão. 

Thiago começou o mandato como secretário municipal de Saúde em 2013, mesmo período em que Ribamar Alves assumiu a prefeitura da cidade. Logo, em 2 de janeiro, eles contrataram um funcionário para prestar serviços no município, o qual permaneceu no cargo até 21 de dezembro de 2013. No ano seguinte, em 2 de janeiro de 2014, o ex-secretário escolheu uma mulher para ocupar outro cargo, onde ficou até o fim do ano.

Junto ao médico, uma dentista, que ocupava a função de secretária municipal de Saúde de Santa Inês, também participou da contratação ilegal das duas pessoas. Como consta no documento do Ministério Público, Ribamar Alves, pai de Thiago, corroborou para o ato, ordenando e permitindo a realização das despesas não autorizadas em lei.

A contratação de pessoas sem concurso público é excepcional em duas hipóteses, segundo a Constituição: as nomeações para cargo em comissão declarada em lei de livre nomeação e exoneração e a contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público. “Ocorre que em nenhuma das hipóteses acima ressalvadas fundamentaram a admissão [...] no serviço público municipal. [...] os citados atos também agrediram o princípio de impessoalidade, uma vez que privilegiou os contratos em detrimento dos demais administrados que também tinham condições de exercer os mesmos empregos públicos”, afirmou o MPMA.

Segundo o Ministério Público, os envolvidos ofenderam, ainda, o princípio de moralidade administrativa, “na medida que não coadunaram com os fundamentos éticos da boa administração”. A sentença ainda não foi definida pela Justiça. O MP pediu a condenação dos três por improbidade administrativa.

Do Correio Braziliense.

segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Médico filho de ex-prefeito maranhense saca arma para funcionários de pizzaria após demora em delivery

Thiago e Ribamar Alves.
Um médico é investigado pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) após, irritado com suposta demora na entrega de um lanche, ir armado a um restaurante, ameaçar e cobrar o produto de funcionários da loja. O caso é conduzido pela 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul).

De acordo com apuração do Metrópoles, Thiago Zacariotto Lima Alves, filho do ex-prefeito de Santa Inês e ex-deputado federal Ribamar Alves, fez o pedido de duas pizzas em um estabelecimento comercial da Asa Sul, por meio de aplicativo de entrega. O homem, no entanto, não tinha percebido que o endereço cadastrado, na realidade, não era o de sua casa. Revoltado com a “demora” no envio da encomenda, o acusado apareceu armado na pizzaria e exigiu a entrega imediata do alimento.

Segundo relato do proprietário da loja, a confusão aconteceu por volta das 20h30. O cliente teria ido ao local duas vezes. Na primeira, teria alegado o não recebimento do lanche e pedido que a entrega fosse feita em endereço diferente do que constava no aplicativo.

Após, aproximadamente uma hora, o homem retornou à pizzaria dizendo que ainda não havia recebido a refeição. Neste momento, o cliente sacou uma arma e disse ao empresário que queria a sua pizza naquele exato momento. A discussão foi gravada por câmeras de segurança.

Depois de aproximadamente quatro minutos de discussão, o homem recebeu a pizza, pediu desculpas e foi embora. Informações preliminares apontam que o médico não tem porte de arma de fogo. Ele será intimado a depor ainda nesta semana. A reportagem não conseguiu contato com Zacariotto. O espaço segue aberto para manifestação.

Veja os vídeos:


Do Metrópoles.