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segunda-feira, 19 de setembro de 2022

Secretário de Educação de Vargem Grande repudia oportunismo político de ex-secretário frente aos resultados do IDEB

Nonato Costa.
Li e reli diversas vezes o panfleto político ao qual o vereador Thiago Braz preferiu chamar de 'nota'. Precisei fazer isso para poder realmente acreditar no que o referido político escreveu.

O vereador, num claro exercício de pura vaidade, atribui a si próprio todos os louros das vitórias conquistadas no campo da educação vargem-grandense e coloca na conta de terceiros todos os problemas, mazelas e insucessos que ele, falsamente, alega existirem.

Ora, professor, a educação de nosso município não é uma obra sua, é o resultado do esforço de cada um dos servidores, professores, diretores, pais e alunos que integram o nosso sistema de ensino. Talvez, um pouco de desapego lhe fosse adequado neste momento, quem sabe isso o fizesse falar a verdade ou pelo menos enxergá-la.

Mas, já que o senhor não teve apego à verdade, vamos a ela, inicialmente a mais importante de todas: 90% dos municípios brasileiros não atingiram a meta do IDEB, o que, segundo o próprio MEC, foi ocasionado pela pandemia e a interrupção das aulas presenciais. Vargem Grande conseguiu conservar seu desempenho nas séries finais e oscilou dois décimos apenas nas séries iniciais, dada a dificuldade de se promover a alfabetização a distância durante o período pandêmico.

Fala também o citado vereador que há temor por parte de gestores escolares de que eles sejam transformados em culpados, o que, mais uma vez, falsamente alegado pelo senhor, seria praxe em nossa gestão. Primeiro: há temor ou o senhor está tentando plantar o terror? Há solidariedade ou apenas oportunismo político eleitoral de sua parte?

Desnecessário se faz citar ponto a ponto todo o veneno que o senhor destila ao longo do seu maldoso texto, pois está claro para qualquer leitor que o vereador se vale de uma crise nacional e sistêmica para tentar prejudicar a imagem de diversos profissionais sérios e comprometidos com o bem comum da educação do nosso município. Age de forma duplamente covarde, com aqueles que são os seus colegas e que outrora trabalharam ao seu lado, como também com a própria gestão municipal, da qual o senhor já fez parte e hoje a trai despudoradamente.

Para encerrar, permita-me um rápido diálogo, de professor para professor: é sabido que para a correta interpretação de um texto é muito importante que se entenda as reais intenções por trás de quem o escreve. Quanto a mim, as palavras que ora escrevo são de um técnico apaixonado pelo que faz e pela minha cidade, são as palavras de um secretário de governo, a quem foi incumbida a responsabilidade de comandar a educação de Vargem Grande, exatamente o que sigo fazendo. Já de sua parte, fica a dúvida: quais as reais intenções de quem escreve com o único intuito de distorcer fatos, manipular informações e agir de forma covarde e traiçoeira?

Nonato Costa – Professor e Secretário da Educação do Município de Vargem Grande.

domingo, 18 de setembro de 2022

Educação de Vargem Grande segue no rumo certo, segundo MEC

Escola José Rodrigues Lima.
Por Blog do Alpanir Mesquita.

Vargem Grande não retrocedeu na educação e sim seguiu em linha com a média dos municípios brasileiros, segundo o próprio MEC. Com as escolas fechadas e o uso do recurso do ensino remoto durante a pandemia da Covid-19, o Brasil como um todo, e não só Vargem Grande, teve o progresso do aprendizado dos estudantes bastante prejudicado.

Segundo dados oficiais obtidos junto ao site http://cdn.novo.qedu.org.br/, a gestão do prefeito Carlinhos Barros deixou para trás o baixo índice de 4,4, verificado no ano de 2015, antes de assumir a prefeitura, para alcançar evoluções nunca antes experimentadas em nosso município, como mostra o gráfico abaixo.
IDEB.
O Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2021 e o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 2021, divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), demonstram isso. Sobre o IDEB, a coordenadora-geral do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica, Clara Machado da Silva Alarcão, declarou oficialmente que a pandemia de covid-19 deixou “lacunas” para a alfabetização e que a queda era esperada pelo contexto. Em São Paulo, por exemplo, devido à pandemia, a rede pública estadual estimou que a suspensão das aulas poderia trazer um impacto de até 30% na redução do desempenho dos estudantes.

Vargem Grande, apesar de ter sofrido muito com a pandemia, permanece bastante equilibrada em seus resultados do IDEB: conseguiu manter o índice de 4,5 alcançado em 2019 também para o ano de 2021 nas séries finais e sofreu apenas uma pequena oscilação de dois décimos nas séries iniciais, saindo de 5.0 em 2019 para 4.8 em 2021. Num cenário em que 90% dos municípios no Brasil não atingiram a meta no Ideb, o município segue mostrando que está conseguindo manter a educação no rumo certo.

“Esse resultado mostra que o município encontrou o caminho certo para melhorar a qualidade da nossa educação, mas a pandemia impediu a execução de muitos dos nossos esforços e, o mais importante, obrigou os nossos alunos a ficarem fora da sala de aula”, argumenta Nonato Costa, secretário municipal da Educação de Vargem Grande. 

Ele destaca importantes esforços da gestão Carlinhos Barros para o progresso da educação no município, tais como: programa de reforço escolar, incentivo aos professores por meio de premiações por desempenho, Centro de Formação e Avaliação Pedagógica – CEFAP, sistema de avaliação própria, formação continuada em rede para os docentes, um professor auxiliar em cada classe do primeiro ao quinto ano, aquisição de equipamentos como computadores, projetores de imagens e muitos outros, bem com o mais amplo programa de construção, ampliação, reforma e climatização de escolas da história do município.

Outro fator muito importante que pode ter concorrido para essa oscilação nos resultados do IDEB foi a participação de menos estudantes na avaliação do Saeb, devido à pandemia.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

MEC reconhece Ciências Contábeis da FAP como um dos melhores cursos do Maranhão

Faculdade do Baixo Parnaíba.
A Comissão de Avaliação do Ministério da Educação esteve em Chapadinha na semana passada tratando do reconhecimento do curso de Ciências Contábeis da Faculdade do Baixo Parnaíba (FAP) e concluiu que o Conceito do Curso permanece com índice 4, numa escala que vai até 5.

O relatório levou em consideração critérios como a estrutura física do campus, o corpo docente da faculdade, o funcionamento da instituição e os métodos de ensino. A nota quase máxima do curso reforça a tese que alunos de Chapadinha e região não precisam mais se mudar para capitais para ter um ensino superior de qualidade.
Avaliação do MEC.
Neste domingo (08) a FAP vai realizar mais um vestibular e Ciências Contábeis é uma das opções disponíveis, principalmente para quem pensa em empreender e/ou disputar lugar num mercado de trabalho em expansão. Os interessados podem se inscrever até sexta-feira (6) no site www.fapeduca.com.

As outras opções do vestibular são Direito, Pedagogia e Serviço Social. No dia seguinte, segunda-feira (9) serão sorteadas na página oficial da faculdade no Instagram (@FapEduca) bolsas de estudo com descontos de 20%, 30% e 50% até o final da graduação e na próxima semana deve ser lançado o edital para o vestibular agendado.

Saiba um pouco mais sobre o curso de Ciências Contábeis:

terça-feira, 28 de novembro de 2017

Saiba quais são as 4 piores faculdades do Maranhão, segundo o MEC


Do Jornal Pequeno.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou na última segunda-feira (27), o ciclo de avaliação do ensino superior brasileiro referente ao ano de 2016. Das 2.132 instituições de ensino avaliadas, 307 são consideradas insatisfatórias pelo MEC. O Maranhão possui quatro faculdades na lista das piores instituições, das 31 avaliadas no estado.

Para estabelecer o ranking, é levado em consideração o IGC, Índice Geral de Cursos, que vai de 1 a 5. São consideradas insuficientes as instituições que possuem nota menor que 3. Estas podem receber punições, como a proibição de abertura de vestibulares até que se tomem providências para a melhora da nota.

Confira a lista de instituições maranhenses aprovadas e reprovadas pelo MEC:

Aprovadas

Nota 4

Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
Instituto de Ensino Superior Franciscano (IESF)
Faculdade Brasileira de Estudos Avançados (FABEA)

Nota 3

Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA)
Universidade Ceuma
Faculdade Santa Teresinha (CEST)
Faculdade Pitágoras de São Luís
Faculdade de Educação São Francisco (FAESF)
Faculdade Estácio
Faculdade Santa Fé (CESSF)
Faculdade de Imperatriz (FACIMP)
Faculdade Pitágoras de Imperatriz
Unidade de Ensino Superior Dom Bosco (UNDB)
Faculdade do Vale do Itapecuru (FAI)
Instituto de Estudos Superiores do Maranhão (IESMA)
Faculdade do Maranhão (FACAM-MA)
Faculdade Evangélica do Meio Norte (FAEME)
Faculdade de Educação Santa Terezinha (FEST)
Instituto de Ensino Superior do Sul do Maranhão (IESMA)
Faculdade do Baixo Paraníba (FAP)
Instituto de Ensino Superior Múltiplo (IESM)
Faculdade de Educação de Bacabal (FEBAC)
Instituto Florense de Ensino Superior (IFES)
Faculdade de Balsas (UNIBALSAS)
Faculdade Laboro
Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão (FACEMA)

Reprovadas

Nota 2 (insatisfatória)

Faculdade do Estado do Maranhão (FACEM)
Faculdade Maranhense São José dos Cocais (FSJ)
Instituto Maranhense de Ensino e Cultura (IMEC)
Faculdade Maurício de Nassau

Avaliação anterior

Em 2015, o número de faculdades consideradas insatisfatórias era menor: IMEC, FEBAC e FSJ possuíam nota 3. No ciclo de avaliação do ensino superior brasileiro do ano passado, a Faculdade Maranhense São José dos Cocais subiu um ponto na avaliação, enquanto FACEM e Maurício de Nassau caíram no conceito do MEC. Já a Universidade Federal do Maranhão (UFMA), que possuía nota 3, subiu um ponto.

sábado, 15 de abril de 2017

A Faculdade do Leste Maranhense, em Codó, é suspeita de ofertar cursos sem a licença do MEC

O Instituto de Promoção e Defesa do Cidadão e Consumidor (Procon/MA) abriu uma investigação em face a Faculdade do Leste Maranhense (Falma), em Codó. Denúncias apontam suspeita de que os cursos superiores oferecidos à distância pela instituição não são reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC). Segundo as denúncias dos consumidores, alguns alunos chegaram a ser realocados para outras instituições sem serem previamente avisados e outros sequer receberam diploma.

A autorização e o reconhecimento do curso junto ao MEC é imprescindível, conforme o artigo 9 e seguintes do Decreto nº 5.773/2006 e a o artigo 9 inciso IX da Lei 9.394/96. Sem isso, os diplomas não têm nenhuma validade.

Segundo o presidente do Procon/MA, Duarte Júnior, “esta é uma denúncia grave. A educação é um direito básico do cidadão, assim como o acesso à publicidade com informação clara e a boa-fé das relações de consumo. Nós iremos analisar o caso com atenção e aplicar as sanções que forem necessárias”, destacou.

Vale ressaltar que o Artigo 14 do Código de Defesa do Consumidor atribui ao fornecedor a responsabilidade de reparar danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação do serviço, independentemente da existência de culpa. O Artigo 37 do mesmo Código caracteriza ainda como enganosa qualquer publicidade que veicula informações inteira ou parcialmente falsas, ou ainda que induzam o consumidor a erro.

A Falma tem o prazo máximo de 5 dias, após o recebimento da notificação, para apresentar ao órgão de defesa do consumidor o reconhecimento expedido pelo MEC para o funcionamento de todos os cursos de graduação, bem como seu credenciamento para tal e os relatórios de avaliação de seus cursos pelo Sistema Nacional de Avaliação de Educação Superior (SINAES). Deverá, ainda, apresentar o planejamento de como será feito o remanejamento dos discentes para outra instituição que tenha credenciamento em EAD, além das medidas para ressarcir os alunos que não aceitarem o remanejamento.

Caso não atenda à solicitação, a Instituição de Ensino pode incorrer em crime de desobediência, nos termos do Artigo 330 do Código Penal, ficando sujeita às penalidades administrativas e civis cabíveis. Caso as denúncias se comprovem, as sanções podem variar de multa até suspensão da atividade.