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segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

De olho na eleição, 23 governadores planejam aumento para servidores

Flávio Dino.
Às vésperas das eleições de 2022, governadores de todo o país têm prometido reajustes a servidores públicos. Levantamento do Metrópoles aponta que 23 dos 27 governadores já sinalizaram alguma adequação para o funcionalismo em 2022.

Entre eles, 11 já aprovaram os projetos nas respectivas assembleias legislativas e 12 ainda aguardam estudos internos e outras definições. Quatro governadores não responderam. Alguns dos reajustes não promovem aumento real nas remunerações, apenas compensam as perdas inflacionárias. Outros ficam acima da inflação acumulada.

Os reajustes miram 2022 porque uma lei federal proibiu a concessão de aumentos de salários para União, estados e municípios até 31 de dezembro de 2021, devido à pandemia. Os governadores têm pressa. Isso porque a legislação proíbe o reajuste salarial acima da inflação no prazo de seis meses antes do pleito. Com isso, os mandatários estaduais precisam aprovar a mudança até 2 de abril.

Dos 27 chefes de Executivos locais, 16 devem perseguir a reeleição e dois, Eduardo Leite (PSDB), do Rio Grande do Sul, e Wanderlei Barbosa (sem partido), interino no estado de Tocantins, ainda estão com a situação indefinida. Os demais, que estão prestes a encerrar o segundo mandato consecutivo, devem concorrer a outros cargos eletivos, com foco majoritário no Senado, como é o caso do governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), e na Presidência da República, no caso de João Doria (PSDB).

O governo federal também prepara reajuste salarial para agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), da Polícia Federal (PF) e do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), categorias que compõem a base eleitoral do presidente Jair Bolsonaro (PL). A estratégia do governo é conceder reajuste às três categorias até o ano que vem.

Depois de Bolsonaro sair em defesa do reajuste para todos os servidores, que estão com salários congelados desde o começo do governo, o ministro Paulo Guedes (Economia) cedeu à pressão do presidente e enviou um ofício ao Congresso pedindo que sejam reservados R$ 2,5 bilhões no Orçamento de 2022 para aumentos salariais em ano eleitoral.

Maranhão: mais de 98 mil servidores efetivos, inativos e pensionistas serão beneficiados com um reajuste de 9% a partir de 2022. A proposta enviada pelo governador Flávio Dino (PCdoB) e aprovada pela Assembleia Legislativa estabelece que o pagamento do reajuste será implantado em duas etapas, sendo 50% a partir de 1º de fevereiro e de 1º de março em diante, os 100%. O impacto nas contas públicas será de R$ 600 milhões.

Do Metrópoles.

domingo, 17 de janeiro de 2021

Enfermeira de São Paulo é a primeira pessoa vacinada contra o coronavírus no Brasil

Enfermeira de São Paulo é a primeira pessoa vacinada no Brasil.

O governo de São Paulo aplicou a primeira dose da CoronaVac na tarde deste domingo (17), após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovar o uso emergencial da vacina contra a Covid-19. A enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos, moradora de Itaquera, na Zona Leste da capital paulista, foi a primeira pessoa, fora dos estudos clínicos, a receber a vacina.

Mulher, negra, Mônica faz parte do grupo de risco para a doença, e atua na linha de frente contra Covid-19 no Instituto de Infectologia Emílio Ribas. Ela foi voluntária da terceira fase dos testes clínicos da CoronaVac realizados no país e tinha recebido placebo.

Após ser imunizada, Mônica recebeu do governador João Doria (PSDB) um selo simbólico com os dizeres “Estou vacinado pelo Butantan” e uma pulseira com a frase “Eu me vacinei”.

A aplicação foi feita no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e acompanhada pelo governador João Doria (PSDB). A enfermeira Jéssica Pires de Camargo, de 30 anos, funcionária do Controle de Doenças e Mestre de Saúde Coletiva pela Santa Casa de São Paulo, foi responsável por aplicar a dose.

Do G1.

quinta-feira, 11 de junho de 2020

Governador de São Paulo anuncia produção de vacina contra à Covid-19

Técnica de laboratório exibe uma dose de uma candidata a vacina.
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou, na manhã desta quinta-feira (11), que o Instituto Butantan será parceiro de um laboratório chinês para a produção de uma vacina contra o coronavírus que está em fase final de testes.

"Hoje é um dia histórico para a ciência no Brasil e em SP. Vamos anunciar que São Paulo vai produzir a vacina contra o coronavírus, através de parceria entre o Instituto Butantan e o laboratório internacional Sinovac Biotech", diz a publicação.

A postagem é acompanhada de um vídeo no qual Doria aparece ao lado do presidente do Instituto, Dimas Tadeu Covas. Segundo Doria, o estudo está na terceira fase do processo, a última antes do registro - o que pode levar mais de um ano para ocorrer.

"Um anúncio histórico: o acordo feito pelo Instituto Butantan com um laboratório chinês e a terceira fase de testes, que é a última, para a vacina contra o coronavírus", diz Doria no vídeo.

Do G1.