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terça-feira, 21 de novembro de 2023

PF deflagra operação contra quadrilha especializada em crimes financeiros no Maranhão

Operação da PF.
A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (21), a Operação FAKE SOLIS, resultado de uma investigação detalhada visando desmantelar uma complexa rede criminosa especializada em crimes financeiros. Esta rede se dedicava à prática de delitos como organização criminosa, inserção de dados falsos em sistemas de informação, fraude na obtenção de financiamento, lavagem de capitais e corrupção, todos perpetrados em detrimento da Caixa Econômica Federal. Somadas, as penas podem chegar a 48 anos de reclusão.

A operação se concentrou na desarticulação de um intrincado esquema ilegal voltado à obtenção fraudulenta de contratos de energia solar junto à mencionada instituição pública. Segundo apurado, muitos dos clientes não tinham conhecimento da contratação ou apenas tiveram seus nomes utilizados para concretização da fraude na aquisição de sistemas de painéis solares. Este esquema contava com a participação de alguns gerentes.

Para interromper estas atividades criminosas, foram emitidos 14 mandados de busca e apreensão em residências e empresas envolvidas. Além disso, ação resultou na decretação da prisão preventiva de um dos envolvidos, com cooperação da INTERPOL, no arresto de bens - com bloqueio de contas, indisponibilidade de veículos e imóveis - e na suspensão das funções dos investigados, proibindo o acesso a qualquer agência da Caixa Econômica Federal pelo prazo de 60 dias, sem prejuízo de eventual prorrogação. Esta é apenas uma fase inicial da investigação, que seguirá em curso para fortalecer os elementos de informação em relação aos demais envolvidos no esquema criminoso.

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quarta-feira, 30 de agosto de 2023

PF prende acusado de estuprar menores de idade no Maranhão e ainda gravar vídeos

Operação da PF.
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta terça-feira (29), na cidade de São José de Ribamar, a Operação VINDICTA, dando cumprimento a um mandado de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva expedidos em face de investigado que praticou estupro de vulnerável a menores de idade, bem como produziu e armazenou imagens/vídeos de abuso sexual infantil, alguns dos quais constam no banco de dados ICSE (banco de imagens de abuso sexual infantil gerenciado pela INTERPOL).

A investigação inaugurou-se a partir de informações reportadas à Polícia Federal pela ONG NCMEC (Nacional Center for Missing and Exploited Children), a qual analisa dados repassados pelos prestadores de serviços de conexão/internet envolvendo suspeita de exploração sexual infantil que trafeguem em suas redes. Com base em tais dados, houve representação policial perante a Justiça Federal e foram deferidas as medidas cautelares cumpridas visando a coleta de elementos de prova da autoria e materialidade delitiva.

O investigado é suspeito da prática dos crimes de estupro de vulnerável e produção e armazenamento de cenas de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança/adolescente, cujas penas somadas podem chegar a 27 (vinte e sete) anos de reclusão. Houve apreensão do celular do investigado, o qual será submetido a posterior exame pericial. As investigações prosseguirão com o escopo de coletar mais elementos probatórios relacionados ao crime investigado, apontar eventuais condutas criminosas correlacionadas e individualizar as vítimas dos delitos.

** O nome da operação faz referência ao termo “vingança” em latim, em alusão à repressão adequadamente aplicada ao investigado em virtude da prática de crimes tão graves em desfavor de crianças indefesas.

quinta-feira, 15 de junho de 2023

Pujança da festa no Arraial da Assembleia será mostrada pela equipe de Comunicação

Diretora de Comunicação da Alema Jacqueline Heluy.
Todos os detalhes e a pujança das quatro noites de festa no Arraial da Assembleia serão registrados e mostrados por meio de fotos, vídeos, posts e reportagens produzidos pela equipe do Complexo de Comunicação da Alema. Os profissionais do setor estão mobilizados para a cobertura do evento, que ocorrerá desta quinta-feira (15) até o domingo (18), na área de estacionamento da Casa.

A diretora de Comunicação da Alema, Jacqueline Heluy, destaca o planejamento de trabalho feito com o objetivo de fazer o público ficar por dentro de tudo o que acontece na festança, assim como ressalta o empenho dos profissionais. “Todas as equipes das mídias da Comunicação da Assembleia estão envolvidas nesse trabalho grandioso de levar o melhor arraial do Maranhão a toda a comunidade”, assinala Jacqueline Heluy.

Serão sete horas de cobertura por noite, ao vivo, nas TV e Rádio Assembleia e no Youtube da Alema, envolvendo cerca de 80 profissionais e muitas novidades. O subdiretor de Rádio e TV da Alema, Juraci Filho, ressaltou que, para o maior São João de todos os tempos, a cobertura seguirá a mesma medida.

“Teremos drones, gruas, equipamentos especiais, câmeras por todos os lados, imagens de todos os ângulos, que vão mostrar a beleza dessa festa genuína do estado. Será uma cobertura especial para a divulgação da nossa cultura popular”, ressalta.

A coordenadora do Núcleo do Portal e Mídias Integradas da Alema, Ellen Serra, observou que o trabalho é fazer com que o evento repercuta, tenha ressonância na internet, e, também, possa ser vivenciado, mesmo por quem está à distância.

“Vamos fazer uma cobertura completa, incluindo transmissão ao vivo nas plataformas do Youtube e Facebook, além de posts no Instagram das apresentações e de tudo que o Arraial terá de melhor. Várias reportagens e galerias de fotos também serão disponibilizadas no site. Nesse período, o São João é a grande notícia no Maranhão e, por isso, todo um planejamento foi traçado para eternizar essa movimentação, que é gigante”, afirmou Ellen Serra

Fique por dentro:

TV Assembleia (canal 9.2, TV aberta; canal 309.2, Sky; e canal 17, Maxx TV)
Rádio Assembleia (96,9 FM)
Canal do Youtube da Assembleia (tvassembleiamaranhao)
Instagram (@assembleiama)

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

PF e INTERPOL deflagram operação de combate ao tráfico internacional de drogas no Maranhão e mais 5 estados

Arquivo PF.
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (12), a segunda fase da Operação Olossá, com o objetivo de cumprir mandados judiciais decorrentes de investigação sobre organização criminosa especializada no tráfico internacional de entorpecentes pelo modal aéreo, especialmente para Europa e Ásia. A principal forma de atuação era a utilização de “mulas”, que transportavam o entorpecente escondido em suas bagagens.

Nesta data estão sendo cumpridos 12 mandados de prisão e 10 mandados de busca e apreensão, nos Estados da Bahia (Salvador, Lauro de Freitas e Conceição do Coité), Sergipe, Maranhão, Pará, São Paulo e Santa Catarina. Entre os mandados de prisão, três estão sendo cumpridos no exterior, com o auxílio da INTERPOL; dois na Espanha e um na Tailândia.

A investigação teve início em maio de 2019, a partir do aprofundamento de informações recebidas pelo serviço de Disque Denúncia da Secretária de Segurança Pública da Bahia. Naquela ocasião, identificou-se que o proprietário de uma barraca de praia em Lauro de Freitas usava o estabelecimento para aliciar as “mulas”, sendo ele o principal integrante da organização criminosa nessa função. Era ele, também, quem providenciava as passagens, documentos e dinheiro para o custeio da viagem.

Durante a investigação, dez pessoas foram presas em flagrante, quando tentavam embarcar para o exterior com cocaína escondida em suas bagagens em aeroportos da Bahia, de São Paulo, de Pernambuco, do Ceará e do Paraná. Além delas, outras três pessoas foram presas quando efetuavam a entrega de malas já preparadas, com a droga escondida, para as “mulas”.

Em 10/3/2020, foi deflagrada a primeira fase da operação, sendo cumpridos quatro mandados de busca e cinco mandados de prisão nas cidades de Salvador e Ipiaú, na Bahia, e Ananindeua, no Pará. A partir da análise do material apreendido na primeira fase, conseguiu-se identificar a liderança e integrantes do primeiro escalão da organização criminosa investigada, inclusive de pessoas que iniciaram como “mulas” e assumiram outros postos no esquema criminoso, mudando-se para o exterior para recepcionar os viajantes que chegavam do Brasil transportando a droga.

Os investigados irão responder pelos crimes de organização criminosa, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.