Ayrton é abraçado por familiares. |
Um laudo do Instituto de Criminalística (Icrim) confirmou que o carro do pai dele, um Argo vermelho, não foi o mesmo utilizado no crime. A informação é do delegado George Marques.
O carro de Ayrton Pestana não saiu da Avenida Venceslau Brás durante toda a manhã do crime. No local, funciona uma oficina, onde Ayrton passou a manhã trabalhando com o pai, Vanderley Pestana.
A polícia, agora, trabalha com a hipótese que já vinha sendo sustentada pela família de Ayrton desde o dia do crime: a clonagem da placa do veículo.
Veja o momento da saída de Ayrton do Complexo Penitenciário de Pedrinhas:
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