A tese do Ministério Público foi defendida pelo promotor de justiça João José e Silva Veras. |
Em sessão do Tribunal do Júri, realizada em 19 de julho, o réu Domingos da Silva Alves Filho (vulgo Mirolho) foi condenado a 15 anos e três meses, em regime fechado, devido ao homicídio qualificado por motivo fútil de Cândida Silva Sousa, em 30 de outubro de 2013, no povoado Jaburu, em Icatu.
O assassinato foi praticado em conjunto com a companheira dele, Maria dos Reis Fraga e Fraga (vulgo Jovelândia) e o crime de ocultação de cadáver com os irmãos Reginaldo Alves dos Santos (vulgo Régis) e Elenelson Alves dos Santos (vulgo Lenilson). O condenado era traficante de drogas e a vítima reclamava do movimento na residência dele. Foragidos, os ajudantes do crime estão sendo procurados pelo crime de ocultação de cadáver da vítima.
A tese do Ministério Público foi defendida pelo promotor de justiça João José e Silva Veras. A sentença foi proferida pelo juiz Karlos Alberto Ribeiro Mota.
Redação: Adriano Rodrigues (CCOM-MPMA).
Nenhum comentário:
Postar um comentário