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quinta-feira, 14 de setembro de 2023

Assembleia discute com técnicos do IBGE acordo para atualização de limites de municípios maranhenses

Reunião na Assembleia.
A Comissão de Assuntos Municipais e de Desenvolvimento Regional da Assembleia Legislativa realizou, na manhã desta terça-feira (12), uma reunião com técnicos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre a necessidade de atualização das divisas de municípios do Maranhão. A presidente da Alema, deputada Iracema Vale (PSB), também participou da reunião, que contou ainda com a presença de técnicos do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc).

Diversos parlamentares estiveram presentes à reunião, entre eles o vice-presidente da Alema, deputado Rodrigo Lago (PCdoB), e os deputados Hemetério Weba (PP), Carlos Lula (PSB), Antônio Pereira (PSB), Ricardo Arruda (MDB), Ana do Gás (PCdoB), Dra. Vivianne (PDT), Cláudio Cunha (PL) e Zé Inácio (PT).

O presidente da Comissão de Assuntos Municipais e de Desenvolvimento Regional, deputado Hemetério Weba (PP), abriu a reunião e, em seguida, passou a palavra para a presidente da Alema, Iracema Vale.

A parlamentar afirmou ser da maior importância a presença de um representante do IBGE nacional no Estado. “Buscamos ter clareza com relação à legislação existente no país para resolvermos a questão dos limites municipais e das divisas entre os estados, principalmente em se tratando do Maranhão e do Pará”, afirmou Iracema Vale.

Ela acrescentou que, a partir de agora, deverá ser iniciado um amplo trabalho na Assembleia Legislativa em parceria com o IBGE e o Imesc, devendo envolver também conversações com o Ministério Público e o Tribunal de Justiça do Estado.

“O que buscamos é que esta Casa tenha clareza para desenvolver um bom trabalho de modo que nenhum município seja prejudicado na contagem da população, na questão territorial para atender melhor a sua comunidade, e para que nem a população tenha qualquer tipo de perda no seu sentimento de pertencimento. Então, a gente está fazendo um estudo, iniciando um brilhante trabalho por meio desta Comissão”, enfatizou a deputada.

Territórios

A reunião foi iniciada com uma palestra do gerente de Base Territorial do IBGE, José Henrique Silva, que explanou sobre a missão institucional do Instituto no país e discorreu sobre o trabalho de atualização cartográfica nos Estados e municípios. Ele afirmou que o órgão trabalha para resolver questões territoriais em todo o país: “Há muitos casos de leis antigas, limites imprecisos e de difícil identificação, para os quais o IBGE vem prestando sua contribuição no enfrentamento destes problemas no país inteiro”, declarou.

Durante a reunião, o superintendente estadual do IBGE no Maranhão, Marcelo Virgínio de Melo, e o presidente do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc), Dionatan Silva Carvalho, também falaram sobre trabalhos de atualização das divisas estaduais e de limites municipais.

Ao final da reunião, o presidente da Comissão de Assuntos Municipais, deputado Hemetério Weba, destacou a importância do trabalho iniciado pelos deputados maranhenses em favor da resolução dos problemas de limites dos municípios.

“O IBGE e o Imesc exercem um papel da maior relevância para a nossa sociedade, sempre em respeito à coisa pública. Por isso temos nos empenhado em aprofundar esse tipo de discussão para chamar a atenção para órgãos como esses que merecem todo o apoio da Assembleia Legislativa do nosso Estado”, enfatizou Hemetério Weba.

quarta-feira, 24 de novembro de 2021

Vereadores aliados da Prefeita Fabiana Mendes buscam soluções de problemas territoriais de Presidente Vargas

Prefeita Fabiana com os vereadores.
Os vereadores Elailton, Pipiu, Raimundinha de Jeová, Wilson, Lailson, Francinha, Riba da Gorete e Giovani, de Presidente Vargas, estiveram nesta segunda-feira (22) no Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), em São Luís, buscando soluções para problemas envolvendo questões territoriais.

Foi protocolado um ofício, subscrito por eles e pela prefeita Fabiana Mendes, em que solicitam esclarecimentos acerca dos povoados pertencentes ao município, demonstrando grande preocupação com a população presvarguense. A prefeita destacou que lutará, juntamente com os vereadores, para que o território seja recomposto.

Em reunião com Fabiana, os oito vereadores, que formam a base aliada da prefeita na Câmara, destacaram o trabalho recentemente realizado de alargamento da MA-020, bem como a parceria com o Governo do Estado para a operação tapa buracos no trecho da MA que liga a sede do município ao povoado Leite. Também expuseram o projeto de lei denominado "Código de Condutas", de autoria deles, que será posto à apreciação da Câmara Municipal nos próximos dias, para regulamentar animais soltos nas vias públicas, feiras, barracas, dentre outros aspectos relacionados à segurança e harmonia estética da cidade.

A prefeita Fabiana se posicionou favorável ao projeto de lei e aguarda aprovação na Câmara, para que possa sancionar. Essas ações conjuntas entre Poder Executivo e Poder Legislativo, demonstram afinidade institucional e a busca de soluções de problemas que que resultem em melhoria de vida para a população.

Da Ascom PMPV.

terça-feira, 24 de novembro de 2020

Setor de comércio contribuiu para o crescimento do PIB no Maranhão

Crescimento real da economia maranhense foi de 2,9%.

Recentemente foi divulgado o último PIB, o de 2018, e o Maranhão foi o estado que mais cresceu no Nordeste, de acordo com dados do IBGE. O PIB é a soma do valor dos bens e serviços finais produzidos numa economia em determinado período, é o agregado macroeconômico considerado como principal indicador da atividade econômica no país.

De acordo com o IBGE, o crescimento real da economia maranhense foi de 2,9% em 2018, a maior alta em todo o Nordeste. E também acima da média do Brasil, que ficou em 1,8%. 

Mas quais indicadores impactaram a economia maranhense em 2018?

Em recente apresentação, o Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC) divulgou que a produção industrial cresceu 3%, contra a retração de 2,5% em 2017, puxado pela atividade de metalurgia, segundo dados da Pesquisa Industrial Anual (PIA). 

A atividade de comércio varejista apresentou avanço de 6,1% no volume de vendas, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC). O setor primário apresentou uma queda na produção, porém a safra de grãos do Maranhão bateu recorde em 2018.  “A queda na produção do milho foi destacada por uma alteração do tipo de cultivo. O milho cedeu lugar pra soja e nós tivemos um recorde na safra de grãos”, disse o presidente do IMESC, Dionatan Carvalho. 

Empregos

Do ponto vista do mercado trabalho formal, houve uma ampliação dos empregos formais, com o aumento contratações. A remuneração média do emprego formal ficou em R$ 2.645,00, representando um crescimento nominal de 1,3% em relação ao ano anterior. O estoque de emprego formal chegou a 747.143, o que significa crescimento de 4,8% em relação ao ano anterior.

terça-feira, 30 de julho de 2019

Maranhão apresenta 2º melhor saldo de empregos do Nordeste no primeiro semestre de 2019

Imesc.
O Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc) divulgou, nesta terça-feira (30), a Nota do Mercado de Trabalho referente ao mês de junho de 2019, a partir de dados do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged).

No que se refere ao resultado do primeiro semestre de 2019, os dados apontam que foram registradas 5,6 mil contratações líquidas no Maranhão. Em relação à distribuição setorial, o setor de Serviços (+6,6 mil) apresentou o maior saldo de contratações no acumulado do ano, principalmente no segmento de Atividades de Apoio à Gestão de Saúde (+6,7 mil).

“Outros setores que se destacaram, no acumulado dos seis primeiros meses do ano, foram a Indústria de Transformação (+926) e Agropecuária (+449). Na Indústria de Transformação, o subsetor Indústria química de produtos farmacêuticos, veterinários e perfumaria sobressaiu-se em relação as demais, devido a atividade de Fabricação de álcool (+1,2 mil)”, analisa o presidente do Imesc, Dionatan Carvalho.

Seguindo a metodologia do SEBRAE, as Micro e Pequenas Empresas (MPE) foram responsáveis pela geração de 8,3 mil empregos formais no Maranhão, no acumulado de janeiro a junho de 2019, uma variação de 82,9% em relação ao mesmo período de 2018, puxada pelo setor de Serviços (+8,9 mil).

Nos municípios

Ainda de acordo com a nota do Caged, 86 municípios apresentaram resultado positivo no acumulado de janeiro a junho de 2019, com destaque para São Luís (+4 mil), Campestre do Maranhão (+1,2 mil) e Aldeias Altas (+891).

Em São Luís, o setor de Serviços (+5,5 mil) manteve-se como maior gerador de postos de trabalho no primeiro semestre do ano, em virtude da atividade Apoio à Gestão de Saúde (+6,7 mil). A Construção Civil apresentou abertura de 641 postos de trabalho no mês, no qual a atividade Construção de Rodovias e Ferrovias respondeu por 286 destes.

Em Campestre do Maranhão, a Agropecuária registrou bom resultado no mês de junho (+546), impulsionando o acumulado do ano. A atividade de Cultivo de Cana-de-Açúcar intensificou a tendência de alta apresentada nos últimos meses, com abertura de 540 vagas no mês. Além desta, a Fabricação de álcool colaborou para o resultado do setor da Indústria de Transformação, com a geração de 157 postos de emprego.

Já Aldeias Altas foi o município que mais gerou empregos no Maranhão em junho de 2019, com a geração 795 contratações líquidas. A Indústria de Transformação foi o setor responsável pelo dinamismo no mercado de trabalho do município por meio da atividade de Fabricação de álcool, o maior responsável pela abertura de vagas no município (+794). Tal resultado deveu-se ao início do processo de colheita da safra 2019/2020 de cana-de-açúcar, destinado principalmente à produção de etanol na região.

Brasil

Ainda segundo o Caged, o país registrou saldo de 48,4 mil empregos formais no mês de junho de 2019, o melhor resultado para os meses desde 2013, quando foram geradas 123,8 mil contratações líquidas. A maioria dos setores de atividade apresentaram resultado positivo no mês, destacando-se o setor de Serviços (+23 mil) e a Agropecuária (+22,7 mil).

Nota do Mercado de Trabalho

A Nota do Mercado de Trabalho é um dos produtos do Boletim de Conjuntura Econômica, elaborado pelo Imesc. Essa publicação faz uma discussão sobre o comportamento do emprego formal maranhense, tendo como referência a Região Nordeste e o Brasil, a partir do Caged, divulgado mensalmente pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.

O Caged trata do fluxo entre admitidos e desligados e constitui-se em um importante termômetro do desempenho dos setores de atividade econômica.

domingo, 9 de dezembro de 2018

Conheça os negócios bilionários que criaram milhares de empregos no Maranhão nos últimos 4 anos

Fábrica da Suzano em Imperatriz. (Foto: Divulgação).
O Maranhão conseguiu atrair, desde 2015, bilhões de reais da iniciativa privada para gerar novos negócios, emprego e renda no Estado. Isso foi possível em grande parte graças aos estímulos garantidos pelo governo e pelo bom ambiente de negócios construído ao longo destes quatro anos. Além dos investimentos já feitos, outros já foram anunciados para 2019 em diante, também na casa dos bilhões.

De acordo com o Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc), o Maranhão tem atualmente R$ 10 bilhões em investimentos privados em andamento ou projetados. Destes, R$ 4,4 bilhões estão em andamento. E R$ 5,6 bilhões, projetados. Os recursos privados correspondem a 65,8% do total de investimentos em andamento e projetados para o Estado.

Os valores estão distribuídos principalmente no setor portuário, elétrico e da indústria de transformação. Essa conta não inclui os projetos que já foram concluídos e geraram milhares de empregos.

Veja abaixo alguns dos grandes empreendimentos já concluídos, em andamento e alguns que vêm por aí:

BrasilAgro – É uma das maiores empresas brasileiras no desenvolvimento de terras agrícolas. Anunciou que vai investir R$ 1,4 bilhão nos próximos anos no Maranhão. O novo empreendimento tem capacidade de gerar 3 mil empregos diretos. O investimento será realizado em parceria com a empresa AgroSerra, na Fazenda São José, no município de São Raimundo das Mangabeiras. Serão produzidos grãos e etanol.

Eneva – São investimentos previstos de R$ 1,3 bilhão na ampliação da geração de energia, com 2 mil empregos diretos.

Ômega Energia – A empresa construiu o Parque Eólico de Paulino Neves, da Ômega Energia, e já está com obras de expansão. Os investimentos são de R$ 1,5 bilhão. Com apoio do Governo do Estado, a companhia é responsável pela instalação do primeiro parque eólico (que usa a força do vento) no Maranhão.

Porto do Itaqui – O complexo portuário é administrado pelo Governo do Maranhão, mas recebe muitos investimentos privados. Para se ter uma ideia, o volume estimado até 2022 é de pelo menos R$ 1,4 bilhão.

Porto São Luís – O empreendimento está em andamento e é fruto da colaboração entre o Governo do Maranhão e China Communications Construction Company (CCCC). As obras estão na fase de terraplanagem, supressão vegetal e condução de detalhes geográficos. O prazo máximo de entrega é fevereiro de 2022. O investimento beira os R$ 2 bilhões, e a previsão é de geração de 5 mil empregos. O terminal privado de multicargas vai escoar milhões de toneladas de grãos e minério de ferro.

Raízen – No ramo de tancagem, a empresa investe R$ 200 milhões na construção de um terminal para armazenamento de combustíveis. O empreendimento fica próximo ao Porto do Itaqui, área industrial de São Luís.

Suzano – Com os investimentos de R$ 500 milhões da Suzano Papel e Celulose, foram gerados aproximados 1,3 mil novos empregos diretos e indiretos no Maranhão na construção e no funcionamento de uma nova fábrica de papel, em Imperatriz, Região Tocantina. Agora, a empresa prevê investimentos de R$ 300 milhões no estado, por meio do Porto do Itaqui, para aumentar sua participação, produção e, consequentemente, a geração de empregos.

Vale – A companhia retomou a operação da usina de pelotização na área Itaqui-Bacanga. A usina estava parada havia anos. São mais de R$ 100 milhões, que geraram 370 postos de trabalho. Pelotas são bolas de minério de ferro, utilizadas na fabricação de aço e têm alto valor agregado por garantir mais produtividade às usinas siderúrgicas. Entre os produtos que usam o material, estão pontes, carros e aviões.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Novas Divisas da Região Metropolitana de São Luís foram formalizadas

Placa de uma divisa intermunicipal.
Na manhã desta quarta-feira (5), o Governo do Estado do Maranhão formalizou um anseio antigo da população que reside nas divisas dos municípios da Grande Ilha. A partir de trabalhos técnicos do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc) e do trabalho do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a gestão estadual realizou a cerimônia de instalação das Placas de Divisas dos Municípios da Ilha de São Luís.

Ao todo, foram instaladas três placas, entre: São Luís/São José de Ribamar (localizada na Rua Rio Branco, na Av. dos Holandeses); São José de Ribamar/Paço do Lumiar (na Travessa Araçagi); Paço do Lumiar/Raposa (na Rua 10/MA-204).

De acordo com a nota, as atualizações cartográficas das divisas municipais levam em consideração a responsabilidade administrativa e territorial dos bairros, vilas e povoados assistidos. As demarcações apresentadas tratam dos perímetros das áreas relativas à divisão municipal São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa.

Todas as dúvidas referentes à divisa entre os municípios em análise foram esclarecidas após levantamentos in loco realizados por técnicos do Imesc e do IBGE, originando o laudo final, onde as análises e os resultados das instituições foram expostos aos gestores, resolvendo definitivamente as questões cartográficas destas unidades municipais do território maranhense.
Divisas da Região Metropolitana.
Divisa Intermunicipal São Luís com São José de Ribamar

Os bairros que integram o município de São Luís após a atualização cartográfica são: Vila Luizão; Santa Rosa; Bom Jardim; Chácara Brasil; Ipem Turu; Cohatrac I; Cohatrac II; Cohatrac III; Cohatrac IV; Residencial Primavera; Jardim das Margaridas; Conjunto São Raimundo; Vila Brasil; Cidade Operária; Santa Efigênia; Jeniparana; Cidade Olímpica; Cruzeiro de Santa Bárbara; Residencial Nestor; Andiroba; Tajipuru e Mato Grosso.

Já os bairros que integram o Município São José de Ribamar após a Atualização Cartográfica são: Central Park; Central Park II; Alto do Jaguarema; Vila Alonso Costa; Miritiua; Parque Vitória; Residencial Canudos; Terra Livre; Jardim Turu; Alto Turu III; Alto Itapiracó; Trizidela; Alvorada; Itaguará; Jardim Araçagi; Cohatrac V; Maiobinha; Vila Flamengo; Jardim Tropical; Vila Sarney Costa; Mata; Santana; Bom Jardim e Santa Maria.

Divisa Intermunicipal São José de Ribamar com Paço do Lumiar

Os bairros que integram o município de São José de Ribamar após a Atualização Cartográfica são: Araçagi; Vila Tamer; Parque Florêncio; Parque Jair; Trizidela; Res. Paraíso das Rosas; Vila Kiola; Tijupá Queimado; Vila Sarney Filho; Vila Dr. José Silva; São José dos Índios; Vila Dr. Julinho; Vila Roseana Sarney; Mutirão e Itapari.

Já os bairros que integram o município de Paço do Lumiar após atualização cartográfica são: Alpha Ville; Dahma; Bob Kennedy; Boa Vista; Vassoural; Maioba; Maioba do Genipapeiro; Sítio Grande; Lima Verde; Maiobão; Sítio Paranã; Residencial Portal do Paço; Pau Deitado; Timbuba e Mojó.

Divisa Intermunicipal Paço do Lumiar com Raposa

Os bairros Pirâmide, Residencial Pirâmide e Cumbique compõe a área territorial tanto do município Paço do Lumiar quanto de Raposa, devido a sua grande extensão perimétrica e detecção de políticas públicas de ambos os municípios.

quinta-feira, 15 de março de 2018

Governo detalha boa situação econômica do Maranhão em reunião na Assembleia


O presidente do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc), Felipe de Holanda, participou, nesta quarta-feira (14), da reunião da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) da Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema), ocorrida no prédio do Poder Legislativo Estadual.

Felipe de Holanda apontou os aspectos relacionados à questão previdenciária e fiscal do Maranhão, analisando a conjuntura econômica maranhense e destacando o bom desempenho do Estado nas projeções de elevação do Produto Interno Bruto do Estado. 

“Recentemente o Banco Itaú apresentou relatório apontando crescimento de quase 10% para PIB Maranhense. Trata-se apenas de uma projeção, mas ela já confirma os bons resultados das políticas acertadas que o Governo vem tomando para o crescimento sócio produtivo do Estado”, destaca o presidente do Imesc.

Entre as medidas tomadas pelo governo para garantir a boa situação fiscal, está a criação de um fundo de recebíveis imobiliários e a elaboração de estudos para avaliar o potencial do patrimônio imobiliário do Fundo Estadual de Pensão e Aposentadoria (Fepa) que tem, hoje, calculado mais de R$ 2 bilhões. “Temos um ativo bastante privilegiado dos trabalhadores que é o sitio Santa Eulália, entre outros importantes patrimônios na área imobiliária”, acrescentou.

“Estão sendo tomadas medidas também para reduzir o déficit  para que os trabalhadores policiais e os da educação pública possam permanecer mais tempo na ativa, com melhoras salarial. Ao contrário de alguns Estados brasileiros, existe um patrimônio bastante apreciável do fundo de previdência dos trabalhadores do Maranhão, que poderá ensejar estratégias de valorização do seu potencial, a partir de investimentos e intervenções urbanas que podem valorizar os ativos imobiliários”, ressaltou.

O presidente da Comissão de Assuntos Econômicos da Alema, Deputado Bira do Pindaré, destacou a importância da análise do Imesc para o acompanhamento da política econômica do governo. “O resultado deste encontro é bastante positivo. O  presidente do Imesc nos apresentou  dados  que mostram  que o Maranhão está no caminho certo e que as medidas de gestão do governo do Estado contribuíram de maneira decisiva para os resultados que estão sendo colhidos agora, sobretudo o resultado de 2017, que colocou o Maranhão em primeiro lugar no ranking nacional do crescimento do PIB”, avaliou Bira do Pindaré.

Avanços

Outro ponto destacado durante a reunião foi o número de ocupados por posições na ocupação, as categorias de emprego de 2014 a 2017 e a taxa de crescimento.

“No que se refere à distribuição do número de ocupados, há um comportamento de queda no emprego celetista no plano nacional (...), enquanto que, no estadual, a categoria registra 5,5% de crescimento no mesmo período”, acrescentou Felipe de Holanda.

Apontando o momento de crescimento em todo o Maranhão, Felipe de Holanda ressaltou, ainda, os atuais bons índices de geração de emprego formal de 2015 a 2017, de acordo com os subsetores de atividade e variação absoluta. “Destaca-se que há um processo de retomada do emprego com carteira assinada no Maranhão, após serem eliminadas, aproximadamente, 33 mil vagas nos dois últimos anos.São resultados que mostram porque o Maranhão é líder de rankings que avaliam as gestões estaduais, a exemplo do G1”, disse.

sábado, 25 de novembro de 2017

Imesc divulga nova delimitação territorial da Região Metropolitana da Grande São Luís


Após assinatura das leis de atualização de divisas dos municípios da Ilha, ocorrida em maio deste ano, o Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc) divulgou nota técnica sobre as atualizações cartográficas da Região Metropolitana da Grande São Luís. O estudo, fruto do convênio firmado entre o Estado do Maranhão, por intermédio do Imesc, e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), estabelece normas e procedimentos para consolidação das divisas municipais.

A nota divulgada esclarece os ajustes estabelecidos entre os municípios que compõem a Região Metropolitana da Grande São Luís, mais especificamente os municípios da Ilha do Maranhão: São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa. Os ajustes foram estabelecidos de acordo com os critérios sociais, econômicos, históricos, conveniências administrativas e conforto das populações limítrofes, de acordo com as leis de criação ou vigentes, assegurando tecnicamente que a cartografia represente a realidade.

O processo de uso e ocupação do território que compõe os quatro municípios da Ilha de São Luís alterou consideravelmente as características ambientais e populacionais, que ocorreram de forma desordenada, o que descaracterizou os pontos de amarração das divisas mencionados na legislação em vigência, dificultando sua identificação e localização; e ainda por vezes seccionando domicílios e inúmeros bairros.

“Essas indefinições inviabilizam operações censitárias e implementação de políticas públicas, questões essenciais para o ordenamento territorial. Assim, com essa nova delimitação, será possível a efetiva prestação dos serviços públicos, que muitas vezes se tornam inacessíveis, haja vista que a comunidade não saber a quem recorrer”, aponta a chefe de departamento de cartografia e geoprocessamento do Imesc, Lourdes Silva.

As demarcações apresentadas tratam-se dos perímetros das áreas relativas a divisão municipal São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa (MA). Todas as dúvidas referentes à divisa entre os municípios em análise foram esclarecidas após levantamentos in loco realizados por técnicos do Imesc, originando o laudo final, onde as análises e os resultados do Imesc foram expostos aos gestores, resolvendo definitivamente as questões cartográficas destas unidades municipais do território maranhense.

Segundo o diretor de estudos ambientais e cartográficos do Imesc, Josiel Ribeiro, as atualizações cartográficas das divisas municipais levam em consideração a responsabilidade administrativa e territorial dos bairros, vilas e povoados assistidos. “Optou-se pela justiça social apontada pela presença do poder municipal implementando políticas públicas à população local, e, ainda, o ‘sentimento de pertencimento’ da população em relação ao município. Assim, adequando desarranjos administrativos e desacertos sociais apresentados pela dicotomia da ação subsidiária do poder executivo municipal em relação à área de extensão do município, regida, esta, por força de lei”, complementa o diretor. 

Saiba mais sobre as novas divisas cartográficas entre os municípios:

Bairros que delimitam as divisas entre os municípios de São Luís e São José de Ribamar: Bairros de São Luís: Vila Luizão; Santa Rosa; Bom Jardim; Chácara Brasil; Ipem Turu; Cohatrac I; Cohatrac II; Cohatrac III; Cohatrac IV; Residencial Primavera; Jardim das Margaridas; Conjunto São Raimundo; Vila Brasil; Cidade Operária; Santa Efigênia; Jeniparana; Cidade Olímpica; Cruzeiro de Santa Bárbara; Residencial Nestor; Andiroba; Tajipuru e Mato Grosso. Bairros de São José de Ribamar: Central Park; Central Park II; Alto do Jaguarema; Vila Alonso Costa; Miritiua; Parque Vitória; Residencial Canudos; Terra Livre; Jardim Turu; Alto Turu III; Alto Itapiracó; Trizidela; Alvorada; Itaguará; Jardim Araçagi; Cohatrac V; Maiobinha; Vila Flamengo; Jardim Tropical; Vila Sarney Costa; Mata; Santana; Bom Jardim e Santa Maria.

Bairros que delimitam as divisas entre os municípios de São José de Ribamar e Paço do Lumiar: Bairros São José de Ribamar: Araçagi; Vila Tamer; Parque Florêncio; Parque Jair; Trizidela; Res. Paraíso das Rosas; Vila Kiola; Tijupá Queimado; Vila Sarney Filho; Vila Dr. José Silva; São José dos Índios; Vila Dr. Julinho; Vila Roseana Sarney; Mutirão e Itapari. Bairros Paço do Lumiar: Alpha Ville; Dahma; Bob Kennedy; Boa Vista; Vassoural; Maioba; Maioba do Genipapeiro; Sítio Grande; Lima Verde; Maiobão; Sítio Paranã; Residencial Portal do Paço; Pau Deitado; Timbuba e Mojó. 

Bairros que delimitam as divisas entre os municípios de Paço do Lumiar e Raposa: Os bairros Pirâmide; Residencial Pirâmide e Cumbique passam a compor a área territorial tanto do município Paço do Lumiar quanto de Raposa, devido a sua grande extensão perimétrica e detecção de políticas públicas de ambos os municípios.