De O Imparcial.
Através de um vídeo intitulado ‘A verdade sobre a injusta prisão de Ayrton Pestana’, publicado nessa terça-feira (30) em um canal do YouTube com nome ‘justiça por Ayrton’, o jovem Ayrton Campos Pestana, equivocadamente apontado como o principal suspeito do homicídio que vitimou, no último dia 16, o publicitário Diogo Adriano Costa Campos (41), sobrinho-neto do ex-presidente José Sarney, morto com um disparo de revólver após uma discussão no trânsito, em São Luís, relatou como se deu o desenrolar de toda a sua história de condenação precipitada pela polícia.
Tribunal da internet
Para Ayrton, seus amigos o defenderam a todo custo e em todo momento porque o conhecem. "Tinha muita gente na internet julgando, ainda mais depois que eu fui pra Pedrinhas, teve gente que falou que se não me matassem lá, o Covid mataria. Coisas horríveis, eu não gosto nem de ficar lembrando", afirma.
O pai do jovem explica que quando viu a imagem do seu filho com a roupa do presídio foi fatal. “Eu fiquei triste, como o que fizeram com meu filho. Esmagaram ele, quebraram ele no meio como quebraram a família. Graças a Deus temos uma família grande. Eles conhecem como sou uma pessoa digna e honesta e como educo meus filhos”.
Através de um vídeo intitulado ‘A verdade sobre a injusta prisão de Ayrton Pestana’, publicado nessa terça-feira (30) em um canal do YouTube com nome ‘justiça por Ayrton’, o jovem Ayrton Campos Pestana, equivocadamente apontado como o principal suspeito do homicídio que vitimou, no último dia 16, o publicitário Diogo Adriano Costa Campos (41), sobrinho-neto do ex-presidente José Sarney, morto com um disparo de revólver após uma discussão no trânsito, em São Luís, relatou como se deu o desenrolar de toda a sua história de condenação precipitada pela polícia.
Tribunal da internet
Para Ayrton, seus amigos o defenderam a todo custo e em todo momento porque o conhecem. "Tinha muita gente na internet julgando, ainda mais depois que eu fui pra Pedrinhas, teve gente que falou que se não me matassem lá, o Covid mataria. Coisas horríveis, eu não gosto nem de ficar lembrando", afirma.
O pai do jovem explica que quando viu a imagem do seu filho com a roupa do presídio foi fatal. “Eu fiquei triste, como o que fizeram com meu filho. Esmagaram ele, quebraram ele no meio como quebraram a família. Graças a Deus temos uma família grande. Eles conhecem como sou uma pessoa digna e honesta e como educo meus filhos”.
Veja o vídeo na íntegra:
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