Do Blog do Gilberto Léda.
O Ministério Público revelou hoje (8) que numa ação por improbidade administrativa, ainda relativa ao Caso Sefaz, o promotor Paulo Roberto Barbosa Ramos, titular da 2ª Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Tributária e Econômica de São Luís (foto acima), pede que os dez já denunciados criminalmente devolvam R$ 1.665.104.295,14 aos cofres públicos. Os valores estão assim detalhados:
O Ministério Público revelou hoje (8) que numa ação por improbidade administrativa, ainda relativa ao Caso Sefaz, o promotor Paulo Roberto Barbosa Ramos, titular da 2ª Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Tributária e Econômica de São Luís (foto acima), pede que os dez já denunciados criminalmente devolvam R$ 1.665.104.295,14 aos cofres públicos. Os valores estão assim detalhados:
Cláudio Trinchão – R$ 180.394.850,97
Akio Valente Wakiyama – R$ 181.006.405,31
Raimundo José Rodrigues do Nascimento – R$ 221.601,86
Edimilson Santos Ahid Neto – R$ 303.612.275,55
Jorge Arturo – R$ 245.599.610,97
Euda Maria Lacerda – R$ 245.599.610,97
Roseana Sarney – R$ 158.174.871,97
Helena Haickel – R$ 153.905.456,57
Ricardo Gama Pestana – R$ 153.905.456,57
Marcos Lobo – R$ 42.684.154,40
Segundo o MP, se houver condenação, todos os valores deverão ser acrescidos de juros e correções monetárias.
O Ministério Público do Maranhão requer, ainda, que a Justiça determine à Secretaria de Estado da Fazenda a abertura imediata de um novo processo licitatório para a contratação de empresa para a prestação de serviços de tecnologia da informação, com a posterior rescisão do contrato firmado com a empresa Linuxell Informática e Serviços Ltda.
“Até lá, a secretaria deverá adotar rigorosas medidas de segurança em relação aos serviços prestados pela empresa”, pede o promotor Paulo Ramos na ação.
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