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Juíza e Promotor. |
Em despacho após o ocorrido, a magistrada alegou que o promotor teria tido “conduta afrontosa”. Ela diz, ainda, que encerrou a sessão “em virtude do comportamento inadequado e grave tumulto ocasionado pelo membro do Ministério Público”. Em fala durante a sessão, a magistrada também afirma haver sofrido violência de gênero.
Imagens gravadas durante a discussão, contudo, mostram o representante ministerial a todo momento falando baixo e pedindo a palavra para se explicar, o que foi destacado em nota pela Associação do Ministério Público do Maranhão (Ampem), na qual se afirma que “de forma respeitosa e serena, o Promotor buscou o cumprimento da lei”.
“As alegações em sentido contrário – constantes de ata unilateral – são esclarecidas por registro audiovisual, que demonstra urbanidade e equilíbrio por parte do membro do MP”, acrescenta o comunicado. Já a Associação dos Magistrados do Maranhão (Amma) saiu em defesa da juíza, que, segundo a entidade, “no exercício de sua função jurisdicional, foi sistematicamente interrompida pela intervenção verbal do Promotor de Justiça Márcio Antônio Alves de Oliveira, que atuava na sessão do Tribunal do Júri, na última quarta-feira, 14 de maio”.
Do Blog do Gilberto Léda.
Cabra sem vergonha
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