Roberto Jefferson. |
Veja os principais pontos sobre o ataque:
- Jefferson cumpria prisão domiciliar, determinada no inquérito sobre uma organização criminosa que atenta contra o Estado Democrático de Direito.
- Ele descumpriu várias medidas da prisão domiciliar, como passar orientações a dirigentes do PTB, receber visitas, conceder entrevista e compartilhar fake news que atingem a honra e a segurança do STF e seus ministros, como ao ofender a ministra Cármem Lúcia.
- Por causa de todos estes descumprimentos, Alexandre de Moraes revogou a prisão domiciliar e determinou sua volta à prisão.
- Neste domingo (23), a Polícia Federal foi cumprir a ordem de prisão e foi atacada por Roberto Jefferson com granadas e fuzil - mesmo que ele não tenha direito de portar arma de fogo. Dois agentes foram feridos. Após o atendimento médico, ambos foram liberados e passam bem. A PF revidou o ataque, mas não invadiu a casa do ex-deputado.
- Jair Bolsonaro repudiou as ofensas a Cármem Lúcia e a ação armada, mas criticou o inquérito do STF e determinou a ida do ministro da Justiça, Anderson Torres, ao local. A presença do ministro foi um pedido do próprio Roberto Jefferson, informa o colunista Valdo Cruz.
- Até a última atualização desta reportagem, a polícia ainda estava na porta da casa de Roberto Jefferson, mas ele não se rendeu.
ATUALIZAÇÃO (19h15): Roberto se entregou à polícia.
Do G1.
Se fosse um cidadão comum, já estaria morto, mas como é político os policiais ficaram com medo de atirar, não deram um tiro sequer no ex deputado.
ResponderExcluirÉ bozo neles, kkkkkkkkkkkkkkkkk cabo eleitoral de Bozo é assim, mete bala até na polícia!
ResponderExcluirA violência já chegou até no auto escalão do governo muito triste vamos mudar isso dia 30 lula já
ResponderExcluirPra mudar o país, primeiro quem tem q mudar e os brasileiros e criar vergonha na cara e lagar de brigar por político
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